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Nut. Ms. Maria Helena Weber Profª da Feevale – Doutoranda da UFRGS

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Apresentação em tema: "Nut. Ms. Maria Helena Weber Profª da Feevale – Doutoranda da UFRGS"— Transcrição da apresentação:

1 Nut. Ms. Maria Helena Weber Profª da Feevale – Doutoranda da UFRGS
SUPLEMENTOS NUTRICIONAIS Nut. Ms. Maria Helena Weber Profª da Feevale – Doutoranda da UFRGS

2 O que são “suplementos Nutricionais”
De acordo com o Ministério da Saúde (MS), em portaria de n.33, publicada no Diário Oficial em 1998, suplementos são só vitaminas e/ou minerais isolados ou combinados entre si, desde que não ultrapassem 100% da Ingestão Diária Recomendada (DRIs). Acima dessas dosagens são considerados medicamentos. Podem ser vendidos livremente quando não ultrapassam 100% da DRI, e com prescrição médica acima destes limites. Os suplementos vitamínicos e/ou minerais são definidos como nutrientes que servem para COMPLEMENTAR A DIETA DIÁRIA de uma pessoa saudável quando na alimentação NÃO FOR SUFICIENTE.

3 Alimentos para praticantes de atividade física (sub grupo dos alimentos para fins especiais) de acordo com a portaria de n.222, publicado no Diário Oficial pelo Ministério da Saúde em 1998, são definidos como alimentos especialmente formulados e elaborados para praticantes de atividade física, incluindo formulações contendo aminoácidos oriundos da hidrólise de proteínas, aminoácidos essenciais usados para atingir o valor biológico e aminoácidos de cadeia ramificada desde que não apresentem ação terapêutica ou tóxica.

4 São divididos da seguinte forma pelas normas brasileiras:
Repositores Hidreletrolíticos: produtos formulados a partir da concentração variada de eletrólitos (sódio e cloreto), associada às concentrações variadas de carboidratos, tendo como objetivo a reposição hídrica e eletrolítica decorrente da prática de atividade física. (MS exige cálculos ou análise laboratorial comprovando que o produto atende sua finalidade). Apresentam-se prontos para consumo, forma líquida ou pó. Ex: Gatorade e Sport Drink , etc. Repositores Energéticos: devem apresentar no mínimo 90% de carboidratos na sua composição, podendo ser acrescidos de vitaminas e minerais, devem permitir o alcance ou manutenção dos níveis de energia para atletas. Formas: líquidas, pó, barra e gel. Ex: Maltodextrina, Sport Energy, Exceed, Carboplex , Carbo Fuel, Carb Up e outros.

5 Alimentos Protéicos: apresentam, em sua composição predominância de proteínas hidrolisadas e são formulados com o intuito de aumentar a ingestão destes nutrientes ou completar a dieta de atletas cuja necessidade protéica não esteja sendo suprida através da alimentação. Devem seguir requisitos como: Pelo menos 50% das calorias vindas das proteínas; 65% deve ser de alto valor biológico; a adição de aminoácidos para correção deste valor é permitida; podem conter vitaminas ou minerais (até DRI); podem conter carboidratos e gorduras, desde que sua soma energética não ultrapasse a das proteínas; Forma líquida ou pó. Ex: Myoplex , Albumina Pura, WP3, Whey Protein, Professional Whey Protein-RX; aminoácidos provenientes de proteínas hidrolisadas, como Sport Amino Líquid , Amino Fluid e amino 2222.

6 Alimentos compensadores (hipercalóricos); produtos com concentração variada de macronutrientes (proteínas, carboidratos e gordura), visando à adequação desses nutrientes a dieta de praticantes de atividade física, Devem seguir requisitos como: Os CHO devem estar abaixo de 90% das calorias do produto; 65% de proteína de alto valor biológico; gorduras 1:1:1 (saturada, mono e poliinsaturada); opcional - vitaminas e minerais seguindo as DRIs. Ex: Critical Mass 3500; Mega Mass e Garners Fuel.

7 Aminoácidos de Cadeia Ramificada: produtos formulados a partir de concentrações variadas de aminoácidos de cadeia ramificada (isoleucina, leucina e valina) isolados ou combinados devem constituir no mínimo 70% dos nutrientes energéticos da formulação, e fornecer até 100% das necessidades diárias de cada aminoácido (10/14/10mg/kg/dia). Ex: BCAA

8 Outros como: Creatina, Carnitina e CLA, HMB Glicerol Antioxidantes Óxido Nítrico

9 Recursos Ergogênicos Definição:
“Recursos nutricionais, físicos, mecânicos, psicológicos ou farmacológicos capazes de aprimorar a capacidade de realizar trabalho físico ou o desempenho atlético.

10 Motivação para Uso Os atletas gregos, em 580 A.C. já adotavam dietas especiais (Grandjean 1997); No século XIX preconizava-se a dietoterapia para o tratamento e prevenção de doenças. Atualmente constata-se a importância da nutrição para a melhoria do desempenho no esporte.

11 Produtos “naturais” Crença nas propriedades dos produtos Insatisfação com a medicina tradicional Desejo de controlar a própria sáude

12 Drogas Lícitas e Ilícitas
A comissão médica do COI, tendo em vista as deficiências da legislação de vários países, que repercutiram em deficiente controle da qualidade de produção,decidiu alertar para os riscos do consumo destes produtos. Um estudo financiado pelo COI mostrou que de 634 suplementos analisados pelo Laboratório Antidoping de Colônia, provenientes de 215 fornecedores de 13 países, 94 deles (14,8%) continham precursores de hormônios, não declarados em seus rótulos e que poderiam gerar casos positivos para doping. Dentre eles 24,5 continham testorterona e 24,5 precursores de nandrolona.

13 Proteínas Albumina: suplemento protéico com a proteína da clara de ovo desidratada (Albumina), rica em aminoácidos essenciais. Proteína da Soja apresentando 92g de proteína em 100g do produto isento de Gorduras e Carboidratos, contém BCAA, arginina e glutamina Whey Protein é separado no processo de transformação do leite em queijo) Hidrolisado (pré- digerido) Isolado (zero carb, zero gordura)

14 Aminoácidos (aa) O exercício exerce um impacto significativo no pool de aa livres, mas a s principais mudanças no músculo e plasma estão relacionados a alguns aa específicos, principalmente os aminoácidos de cadeia ramificada - BCAA

15 Aminoácidos de Cadeia Ramificada
LEUCINA, ISOLEUCINA, VALINA Conhecidos como BCAA (Brain Chain Amino Acids) São aminoácidos essenciais, constituintes naturais de alimentos ricos em proteínas DRI - menos que 3 g/dia. Pode ser facilmente obtido por uma dieta balanceada

16 Hipótese da Fadiga Central
Células de Gordura Fadiga Central Serotonina Ácido Graxos Livres Triptofano Livre AGL Trp albumina Triptofano Livre Memb. Trp Trp

17 MUDANÇA NA RAZÃO DE TRP/BCAA PODE REDUZIR A FADIGA CENTRAL
1) Pela redução do Triptofano - O consumo de produtos ricos em CHO durante o exercício prolongado reduz a liberação dos AGL, diminuindo quantidade de triptofano livre; 2) Pelo aumento dos níveis de BCAA no sangue - Com o aumento do BCAA sanguíneo se inicia uma competição onde o BCAA ganha e o triptofano perde, podendo causar uma redução da fadiga central

18 SEGURANÇA BCAA é um suplemento relativamente seguro
Contudo o excesso de BCAA pode inibir a absorção de outros aminoácidos pelo corpo Além disso doses excessivas podem causar uma maior retenção líquida levando a um mal estar gastrointestinal Tem um sabor ruim, pela dissolução da amônia Doses seguras estão em torno de 6 g/dia

19 Dieta normoprotêica – 6,25Kcal/g Dieta hiperprotêica –
Custo Metabólico x Quantid. Protêica Dieta normoprotêica – 6,25Kcal/g Dieta hiperprotêica – 10,88 Kcal/g Dieta Proteína Marginal–21,38Kcal/g

20 Então: Uso de Proteínas acima da necessidades diárias resulta em sobrecarga orgânica = déficit energético e alteração da função renal

21 Estudo sobre consumo aumentado de proteína:
da síntese protéica ocorreu quando o consumo passou de 0,9g/kg/dia para 1,4g/kg/dia com até 2,4g/kg/dia Tarnopolski e col. (1994)

22 AUMENTO DA MASSA MUSCULAR
Músculo insulina  cortisol Síntese degradação  Corrente sangüínea Aa, creatina, glicose

23 Os processos de síntese protéica são modulados pela insulina a qual é secretada na presença de glicose, então:  a[ ] de glicose circulante promove a secreção de insulina  estimula a síntese protéica.  a [ ] de glicose circulante promove a secreção do cortisol  estimula a degradação protéica. Obs: RNA na sua estrutura é dependente de glicogênio então dificilmente ocorre síntese protêica sem carboidratos Lancha Jr. Nutrição e Metabolismo Aplicados à Atividade Física (2002)

24 A insulina é um importante regulador da síntese protéica e da proteólise no músculo esquelético, sendo que o balanço entre estes dois processos fisiológicos determinam a massa muscular (Smith, Wong & Gelfand, 1989; Kimball, Vary & Jefferson, 1994);

25 Os efeitos anabólicos da insulina resultantes do exercício físico podem, ainda, estimular o transporte de aminoácidos para dentro da célula e/ou aumentar, ao nível ribossômico, a eficiência do processo de tradução, atuando na etapa de iniciação da síntese protéica (O’Brien & Granner, 1991). A redução ou atrofia muscular é uma característica freqüentemente observada em indivíduos com deficiência insulínica severa, como no quadro de diabetes.

26 Hipercalóricos - Energéticos
Megamass/Mass3000/6000 Maltodextrina: polissacarídeo (amido do milho) pequeno formado por algumas moléculas de dextrose Dextrose: monossacarídeo (molécula simples) portanto facilmente quebrada e absorvida pelo organismo.

27 CREATINA É encontrada em alimentos de fonte animal
Sua ingestão diária é de 1 g É formada endogenamente no fígado, rim e pâncreas a partir dos aminoácidos glicina, arginina e metionina Combustível essencial para o sistema ATP-CP Previne a fadiga relacionada a rápida diminuição do CP Pode estar associada ao aumento da massa muscular É excretada pelos rins como creatinina Do total de creatina formada endógenamente 60% é Fosfocretaina ( Cr + P ) e 40% é Creatina livre

28 CREATINA NOS ALIMENTOS
ALIMENTO CREATINA g/Kg PESCADOS BACALHAU 3 ARENQUE 6,5-10 SALMÃO 4,5 ATUM 4 CARNES VACA 4,5 PORCO 5 OUTROS LEITE 0,1

29 CREATINA NO MÚSCULO ± 125 mmol/kg Limite de estoque
150 a 160 mmol/kg de peso (+ 20 a 30 % do inicial)

30 Principais funções da Creatina no músculo
1) Atua na reação da creatina quinase, ajudando na refosforilação do ADP, contribuindo para a ressíntese do ATP durante o exercício de curta duração e alta intensidade 2) A creatina quinase se localiza nos mesmos locais intracelulares da síntese (mitocôndria) e utilização do ATP (miofibrilas), sendo assim, a Fosfocreatina (PCr) e a creatina melhoram a capacidade de difusão do fosfato de alto energia entre esses locais dentro da célula

31 CREATINA E INDIVÍDUOS VEGETARIANOS
Não-Vegetarianos Plasma Creatina mol/L Creatinina mg/L Urina Creatinina mg/24/1,73 m2 Eritrócito Creatina mol/L Homens Mulheres Homens Mulheres

32 DOSAGEM 20 g/dia 4 a 6 dias ou 3 g/dia por 30 dias Aumenta o conteúdo
de Cr total no músculo nas mesmas proporções 0.3g Cr/kg de peso/dia ou 3 g/dia por 30 dias

33 Desnecessária 20 g/dia 4 a 6 dias 2 g/dia por 30 dias
0.3g Cr/kg de peso/dia Suficiente para manter os estoques intramusculares de creatina. Além disso, aumenta em 20% a excreção de creatinina, similar ao aumento da Cr muscular 2 g/dia por 30 dias

34 FUNÇÃO RENAL A suplementação de creatina leva ao
aumento da excreção de creatinina Porém não há evidências de que a suplementação de Cr aumente ou altere o índice de filtração glomerular renal

35 EFEITOS CITOTÓXICOS DA SUPLEMENTAÇÃO CRÔNICA DE CREATINA
FORMALDEÍDO Age como elemento de ligação de proteínas e DNA Extremamente reativo É carcinogênico É citotóxico para as células endoteliais Leva ao aumento dos níveis de malonodialdeído (PL) Um dos responsáveis pela patogênese renal

36 A suplementação de creatina aumenta o conteúdo de
PCr muscular em aproximadamente 20%, ou seja, de 70 a 90 para 85 a 105 mmol/kg de músculo 5 a 15% maior nas fibras do tipo II (fibras de contração rápida) A degradação da PCr é maior nas fibras do tipo II nos primeiros 10-30 segundos de atividade de alta intensidade Durante a recuperação as fibras do tipo I iniciam a ressíntese de PCr mais rápido que as fibras do tipo II

37 EFEITOS DA SUPLEMENTAÇÃO
DE CREATINA Nos primeiros dias da suplementação: - Ocorre uma retenção extensiva de Cr, principalmente no músculo (Em homens idosos que consumiram 20g/dia de creatina durante 5 a 10 dias não houve uma retenção significativa de creatina e, consequentemente o aumento da massa muscular foi pequena (0,5 kg) ou nenhum)

38 - Retenção de água relacionada com a carga osmótica causada pela retenção da creatina, o que contribui para o rápido aumento do peso corporal. - A capacidade do músculo de extrair a Cr do sangue é excedida, e o excesso de Cr é simplesmente excretada pela urina. Desta maneira, a continuidade na ingestão da Cr contribuirá para o aumento da creatina na urina.

39 Glutamina Aminoácido sintetizado pelo músculo
Combustível para o sistema imune (linfocitos e macrófagos) OVERTRAINING: Diminui os níveis de glutamina Glutamina é a primeira fonte de combustível para células do sistema imune.

40 Estudo realizado com maratonistas com solução de 0
Estudo realizado com maratonistas com solução de 0.1g/Kg de peso de glutamina ministrada 0, 30, 60, e 90 minutos após maratona previne queda na [ ] plasmática de glutamina, mas não da função imune. Consumo antes e após 2 horas de ciclismo a 60% VO2 máx. não afeta o nº de leucócitos e não previne a queda da função dos neutrófilos.

41 BETA HIDROXI BETA METIL BUTIRATO
Beta Hidroxi Beta Metil Butirato = HMB produto do metabolismo da leucina Leucina  aminoácido constituinte natural da proteína dietética - fonte normal de produção de HMB - produção média de 2 a 4 g/dia HMB  produzido a partir de alimentos que contém BCAA pode ser usado na síntese de colesterol pode estimular a síntese protéica nas células Principais fontes de HMB  grapefruit frutas cítricas “peixe”

42 BETA HIDROXI BETA METIL BUTIRATO
Possíveis Efeitos Ergogênicos Aumento da massa muscular Diminuição da gordura corporal Aumento da força e da potência anaeróbia

43 BETA HIDROXI BETA METIL BUTIRATO Teorias para sua efetividade
1º - HMB é um componente essencial da membrana celular. Em situações de estresse o corpo não fabrica HMB suficiente para satisfazer o aumento dos tecidos musculares. Talvez o estresse altere as concentrações bioquímicas das enzimas que regulam a produção de HMB. Se essa hipótese for verdadeira a suplementação de HMB pode maximizar a função muscular

44 2º - O HMB regula as enzimas responsáveis pela degradação muscular
2º - O HMB regula as enzimas responsáveis pela degradação muscular. Esta teoria é sustentada pela evidência de que a suplementação diminui os indicadores bioquímicos da degradação muscular (CPK e 3 metil-histidina) entre levantadores de peso.

45 EFETIVIDADE - jogadores de futebol - Suplementação  3 g/dia de HMB
3 g/dia de HMB + 15,75 g/dia de creatina 28 dias de suplementação - O HMB e a creatina tem um efeito sinérgico (cooperativo) - No entanto a creatina não aumentou os efeitos do HMB - Talvez pelo curto período de suplementação

46 Suplementação: Sem efeitos adversos com dosagens acima de 4 g/dia por várias semanas Não foi reportado toxicidade com a suplementação crônica até o momento Parece ser aplicável em pessoas que sofrem de perda muscular (envelhecimento) Ainda não foi encontrado efeitos do HMB na potência aeróbia

47 OUTROS RECUROS ERGOGÊNICOS

48 Carne - leite e seus derivados - maioria dos alimentos de fonte animal
CARNITINA Cadeia curta do ácido carboxílico, contém N2 É um composto semelhante as vitaminas hidrossolúveis Existe de várias formas, porém a forma ativa é a L-carnitina Sintetizado no corpo a partir dos aminoácidos lisina e metionina 98% da L-carnitina corporal é encontrada nos músculos, coração e tecidos corporais É um produto final do metabolismo humano e é excretada pela urina e fezes L-Carnitine Fat Burner FONTES Carne - leite e seus derivados - maioria dos alimentos de fonte animal

49 CARNITINA Promove uma queima metabólica de gordura
Facilmente obtida pela dieta ou produzida pelo corpo Teoria: - aumenta os níveis de enzimas envolvidas na queima de gordura - poupa glicogênio muscular - diminuindo o ácido lático

50 CARNITINA Beta Oxidação Estimula a atividade da enzima
Componente de várias enzimas: carnitina palmitoiltransferase I, carnitina palmitoiltransferase II e carnitina acilcarnitina translocase AG de cadeia longa Membrana Mitocondrial Beta Oxidação Acetil CoA : CoA Estimula a atividade da enzima piruvato dehidrogenase  Oxidação da glicose  Acúmulo de ácido lático

51 EFETIVIDADE & PERDA DE PESO
Sugere-se que a efetividade da carnitina na perda de peso se dá pelo  da concentração de carnitina livre no músculo que  o índice de oxidação dos ácidos graxos e leva a uma perda de peso gradual Autor (ano) Dose (g/dia) Período  da Carnitina Muscular Soop et al, g/dia dias Não Arenas et al, g/dia meses Sim Barnett et al, g/dia dias Não Vukovich et al, g/dia dias Não

52 SEGURANÇA Os protocolos científicos usam doses de 5 a 6 g/dia de
1 dia a 4 semanas, os quais não trazem efeitos adversos Doses maiores podem provocar diarréia É um suplemento não regulamentado pela FDA e pode variar em sua composição A forma D-carnitina (tóxica) pode fazer parte do suplemento e interferir no metabolismo humano como favorecer a excreção da mioglobina, podendo causar anemia

53 Ácido Linolêico Conjugado-CLA
Ácido graxo insaturado utilizado para reduzir a gordura corporal As mudanças induzidas pelo CLA tem sido associadas com um aumento da lipólise nos adipócitos e aumento da oxidação de ác. Graxos nos adipócitos e nas céluals musculares. Hormônios sensíveis à atividade da lipase aumentam nos adipócitos, mediante ultilização do CLA.

54 Estudo: 25 homens obesos(idade 39 – 64 anos) IMC = 32Kg/m2 dividos em 2 grupos Grupo 1 Placebo Grupo 2 4,2g CLA/dia (4 semanas) Após 4 semanas: diâmetro abdominal no grupo c/ CLA Trabalho não avaliou gordura hepática (vários trabalhos mostram que aumenta a esteatose hepática)

55 Fitoquímicos como Antioxidantes
Os fitoquímicos concedem sabor, aroma, cor e outras características ao alimentos Possível função antioxidante: Flavonóides polifenólicos (Antocianinas, Catequinas, Isoflavonas Quercitina, Hesperidina, Naringina entre outros)

56 Fontes de Antocianinas: cerejas, morangos, uvas, chá verde,
Fontes de catequinas: chá verde (+ abundante), uva, chocolate preto, Fontes de Isoflavonas (daidzeína e ginesteína): produtos da soja, sementes de romã Fontes de Hesperidina e Naringina: Laranjas e outras frutas cítricas Fontes de Quercitina: uvas escuras, maçã, vinho tinto, chá, aipo, cebola,salsa

57 Suplementação Sim ou não????

58 Estudos ..... Effects of polyphenolic antioxidants on exercise-induced oxidative stress. Clin Nutr Jun;25(3): Epub 2006 Jan 19. Chronic quercetin ingestion and exercise-induced oxidative damage and inflammation. Appl Physiol Nutr Metab Apr;33(2): Multivitamin-mineral supplementation prevents lipid peroxidation during "the Marathon des Sables". J Am Coll Nutr Apr;26(2): Effects of Acute Swimming Exercise on Some Elements in Rats. Biol Trace Elem Res Sep 19. Nutritional and plasmatic antioxidant vitamins status of ultra endurance athletes. J Am Coll Nutr Aug;26(4):311-6

59 Tabela 1 – Porcentagem de calorias e macronutrientes
Variaveis Natação Feminino Masculino Futebol Vôlei Calorias/ kg/dia 75 % ▲ 28,6% ▲ 40 % ▲ 10 % # HC g/ kg/dia 87,5 % ▲ 28,6 % ▲ 50 % ▲ 60 % ▲ Prot.g/kg/dia 12,5 % ▲ 27,5 % # 43 %# 20 % ▲ 40 % # 26,7% # Lipídios %/dia 62,5 % ▲ 25 % # 57 % ▲ 29 %# 20 % # 26, 7%# ▲ Inferior ou # Superior à recomendação (RDA e SBME)

60 Tabela 2- Porcentagem de Inadequação das Vitaminas
30 % Futebol 90 mg Vitamina C 90 % Futebol 15 mg Vitamina E 60 % Futebol 900 e 700 μg ( M) (F) Vitamina A % de Inadecuação Recom. diária Variáveis

61 Tabela 3 - Porcentagem de Inadequação dos minerais
90 % Natação (M/F) 55 mg Se 85 % Natação (F) 11 e 8 mg(M/F) Zn 85% Natação (F) 400 e 360mg (M/F) Mg 11 e 8 ; 15 e 18mg (M/F) Fe 90 % Natação (F) 1000 e 1300 mg (M/F) Ca % de Inadequação Recomendado / dia Variáveis

62 Vit. E Zn Ca Fe Calorias (F) Variáveis
Tabela 4 - Correlação entre a quantidade de calorias ingeridas e o consumo de micronutrientes 6,77 ± 5,74 8,11 ± 6,36 (r=0,55)* Vit. E 8,47 ± 3,22 17,67 ± 5,12 (r=0,46)* Zn 688,39 ± 254 1077 ± 542 (r=0,6)* Ca 10,96 ± 3,37 18,27 ± 6,88 (r=0,55)* Fe Calorias (F) Media ± SD 1585 ± 312 Calorias ( M) 2764,08 ± 840 Variáveis * significância p< 0,01

63 Nutritional and plasmatic antioxidant vitamins status of ultra endurance athletes J Am Coll Nutr Aug;26(4):311-6 RESULTS: First, total energy intake was obviously lower than the energetic intake usually observed in well-trained endurance athletes. Second, antioxidant vitamins intake was also insufficient. Indeed, the intake was lower than the French Dietary Reference Intakes (DRI) for this population in 18 subjects for vitamin E and 6 subjects for vitamin C, beta-carotene and Retinol Equivalent. As a significant relationship was found between total energy intake and the intake of vitamin E (r = 0.73; p < 0.001) and vitamin C (r = 0.78; p < 0.001), the low total energy intake contributed partially to the insufficient antioxidant vitamins intake. The dietary questionnaire analysis also revealed a low intake of vegetable oils, fruits and vegetables. However, plasma concentrations of these antioxidant vitamins were similar to the literature data observed in athletes. CONCLUSION: This study evidenced obvious insufficient energy intake in ultra endurance athletes associated with a low antioxidant vitamin intake.


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