A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

A INFLUÊNCIA DAS EXPERIÊNCIAS DE VIDA NO ENSINO EXPERIMENTAL DAS CIÊNCIAS NOS ALUNOS ADULTOS Andreia Liliana Sequeira Freire Investigação Educacional Mestrado.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "A INFLUÊNCIA DAS EXPERIÊNCIAS DE VIDA NO ENSINO EXPERIMENTAL DAS CIÊNCIAS NOS ALUNOS ADULTOS Andreia Liliana Sequeira Freire Investigação Educacional Mestrado."— Transcrição da apresentação:

1 A INFLUÊNCIA DAS EXPERIÊNCIAS DE VIDA NO ENSINO EXPERIMENTAL DAS CIÊNCIAS NOS ALUNOS ADULTOS Andreia Liliana Sequeira Freire Investigação Educacional Mestrado em Ensino da Física e da Química 17 de Janeiro 2012

2 Índice 1. Resumo 2. Introdução 3. Revisão da literatura 4. Método

3

4 Resumo Uma determinante necessidade emergiu ao longo do século XX, a de escolarizar pessoas que por diversos motivos não puderam efectuar ou concluir a sua escolaridade, para incluir estas pessoas na sociedade de forma activa com plenas capacidades ao nível linguístico e de cálculo. Aprofundando ainda mais esta questão, é evidente a importância de melhorar a literacia científica dos cidadãos, a fim de os tornar activos e decisores na sociedade no que concerne ao desenvolvimento científico e tecnológico tão importante nos desafios que a sociedade moderna nos impõe. É neste contexto que importa reflectir sobre as estratégias de melhorar o ensino das ciências a este público-alvo específico, alunos adultos. Quando uma pessoa adulta regressa à escola importa avaliar o impacto de alguns factores como, o nível de escolaridade obtido até então, o tempo ausente ao meio escolar, a experiência pessoal e profissional adquirida ao longo da vida, já que estes aspectos podem ser determinantes na apreensão dos conceitos que agora se lhe deparam.

5 Introdução – Problema em estudo Regresso à vida escolar em idade adulta. Percursos de vida diferenciados. Heterogeneidade de idades e conhecimentos. Interlúdios sem vida escolar de diferentes períodos de tempo. Desafio para o professor em reconhecer todas estas diferenças e utilizá-las em benefício do processo ensino aprendizagem. No que concerne ao ensino experimental das ciências, nomeadamente da química, interessa saber quais os conhecimentos à priori e se a actividade desenvolvida é eficaz na apreensão de conteúdos.

6 Introdução – A escolha do tema Interesse Profissional: Estou a estagiar na Escola Secundária Luís de Freitas Branco em Paço de Arcos em cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA) de nível secundário, como professora da disciplina de Sociedade Tecnologia e Ciência (STC). Interesse Pessoal: Considero fundamental a formação de pessoas adultas como forma de respondermos mais eficazmente aos desafios da sociedade.

7 Introdução – Questões Iniciais 1. Será o ensino experimental uma forma eficiente na apreensão de conceitos afetos à química? 2. De que forma podem ser utilizados os conhecimentos na área das ciências, que os alunos detêm à partida para ancorar novo conhecimento? 3. Terão os alunos noção da importância de um correcto conhecimento de conceitos científicos no seu quotidiano e participação activa e consciente na sociedade?

8 Introdução – A actividade

9 Objectivos: Compreender as consequências de utilização dos recursos hídricos existentes na Terra para a sociedade em geral. Reconhecer que a intervenção humana na Terra exige conhecimentos científicos e tecnológicos em diferentes áreas. Compreender a água como molécula. Identificar substâncias ácidas e básicas. Reconhecer a escala de pH como forma de medir a acidez de uma substância.

10 Introdução – A actividade Objectivos: Identificar diferentes formas de medir o pH. Medir o pH e concentração salina de diferentes amostras de água. Identificação dos sais mais comuns no nosso quotidiano. Reconhecimento que grande parte da água do planeta é salgada e as suas implicações. Identificar a água como solvente de inúmeros sais. Promover o trabalho laboratorial e a metodologia científica. Promover a literacia científica.

11 Revisão da literatura Bergano,S (2002). Filosofias da educação de adultos. Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra Uma perspectiva histórica da Educação e Formação de Adultos em Portugal. UNESCO (2009) Global Report on Adult Learning Education

12

13 Revisão da literatura Coimbra,D; Godoi,N; Mascarenhas,Y (2009). Educação de jovens e adultos: uma abordagem transdisciplinar para o conceito de energia. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias, 8(2), 628-647 Perspectiva transdisciplinar. Perfil conceptual. Método semelhante ao do meu estudo.

14 Revisão da literatura Martins,I; Vilanova,R (2008). Educação em ciências e educação de jovens e adultos: pela necessidade do diálogo entre campos e práticas. Ciência e Educação, 14(2), 331-346 Alfabetização científica Prática Cívica Cultural

15 Neste sentido o indivíduo letrado cientificamente seria capaz de desenvolver habilidades que o permitiriam utilizar conceitos científicos para a tomada de decisões responsáveis sobre a sua própria vida. É preciso reflectir sobre este modelo de formação relativamente: Formação de professores. Programas curriculares. Materiais didáticos.

16 Revisão da literatura Kutter, A (2010). A educação em ciências biológicas na educação de jovens e adultos: uma experiência etnográfica na escola. Dissertação de mestrado da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. A adequação a este modelo de formação não pode ser feita, pelos professores, nem de modo demasiado infantil nem de modo demasiado formal para não desmotivar este público alvo e para manter o seu interesse. Educação biocêntrica.

17 Revisão da literatura Jenkins, E (2010). School science, citizenship and the public understanding of science. International Journal of Science Education, 21(7), 703-710 Science for All. Citizens need to be scientifically literate in order to be able to contribute to decision making about issues that have a scientific dimension Dimensão Pessoal (dieta, medicação…) Dimensão Política (central nuclear, camada do ozono,…)

18 Revisão da literatura Hawkey, R (2002). The lifelong learning game: season ticket or free transfer?.Computers and Education, 38, 5-20

19

20

21

22 Introdução – Questões Iniciais 1. Será que os diferentes percursos de vida afectam, à priori, a apreensão de conceitos científicos? 2. Será o ensino experimental das ciências potenciado com o uso das TIC uma forma eficiente na apreensão de conceitos afetos à química? 3. De que forma podem ser utilizados os conhecimentos na área das ciências, que os alunos detêm à partida para ancorar novo conhecimento? 4. Terão os alunos noção da importância de um correcto conhecimento de conceitos científicos no seu quotidiano e participação activa e consciente na sociedade?

23 Método O método utilizado é o Testar e Avaliar que consiste em aplicar o mesmo teste ao diagnóstico de conhecimentos antes e depois da actividade. Quase Experimentação.

24


Carregar ppt "A INFLUÊNCIA DAS EXPERIÊNCIAS DE VIDA NO ENSINO EXPERIMENTAL DAS CIÊNCIAS NOS ALUNOS ADULTOS Andreia Liliana Sequeira Freire Investigação Educacional Mestrado."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google