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DESENHO DE MÁQUINAS IV DESENHO DE TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS

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Apresentação em tema: "DESENHO DE MÁQUINAS IV DESENHO DE TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS"— Transcrição da apresentação:

1 DESENHO DE MÁQUINAS IV DESENHO DE TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE Professor: BRUNO CAMPOS PEDROZA, D.Sc. Celular: (21) Marca Instituição Ensino

2 BIBLIOGRAFIA Silva Telles, P.C. Tubulações Industriais – Materiais, Projeto, Montagem. 10a. edição, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A Apostila PROMINP – Desenho de Tubulações Industriais I Apostila PROMINP – Desenho de Tubulações Industriais II Normas PETROBRAS Normas ABNT

3 INTRODUÇÃO TUBOS Condutos fechados, destinados ao transporte de fluidos São de seção circular, apresentando-se como cilindros ocos Grande maioria funciona como condutos forçados, isto é, sem superfície livre, com o fluido tomando toda área da seção transversal

4 INTRODUÇÃO TUBULAÇÃO Tubulação é um conjunto de tubos e de seus acessórios A necessidade da existência das tubulações decorre principalmente do fato do ponto de geração ou de armazenagem dos fluidos estar, em geral, distante do seu ponto de utilização Servem para o transporte de todos os materiais capazes de escoar, isto é, todos os fluidos conhecidos, líquidos ou gasosos, assim com materiais pastosos e fluidos com sólidos em suspensão

5 IMPORTÂNCIA NA INDÚSTRIA
INTRODUÇÃO IMPORTÂNCIA NA INDÚSTRIA A importância das tubulações na indústria é enorme; todas as indústrias têm redes de tubulações de maior ou menor importância, e quase todas essas redes são essenciais ao funcionamento da indústria A importância é ainda maior nas chamadas indústrias de processo, nas quais as tubulações são os elementos físicos de ligação entre os equipamentos (vasos de pressão, reatores, tanques, bombas, trocadores de calor, etc.), por onde circulam os fluidos de processo e de utilidades

6 IMPORTÂNCIA NA INDÚSTRIA
INTRODUÇÃO IMPORTÂNCIA NA INDÚSTRIA Nessas indústrias o valor das tubulações representa em média, 20 a 25% do custo total da instalação industrial. A montagem das tubulações atinge, em média, 45 a 50% do custo total da montagem de todos os equipamentos. O projeto das tubulações vale, em média, 20% do custo total do projeto da indústria Indústria de processo é um nome genérico para designar as indústrias em que materiais fluidos sofrem transformações físicas e/ou químicas, ou as que se dedicam à armazenagem, manuseio ou distribuição de fluidos

7 CLASSIFICAÇÃO DAS TUBULAÇÕES
INTRODUÇÃO CLASSIFICAÇÃO DAS TUBULAÇÕES

8 CLASSIFICAÇÃO DAS TUBULAÇÕES
INTRODUÇÃO CLASSIFICAÇÃO DAS TUBULAÇÕES Tubulações em áreas de processo, isto é, no interior de áreas onde os fluidos passam por transformações físicas ou químicas Tubulações em áreas externas – isto é, fora da área de processo –, que são as tubulações de interligação, tubulações em áreas de armazenagem, etc.

9 CLASSIFICAÇÃO DAS TUBULAÇÕES
INTRODUÇÃO CLASSIFICAÇÃO DAS TUBULAÇÕES Chamam-se tubulações de processo às tubulações do fluido ou dos fluidos que constituem a finalidade básica da indústria, nas indústrias cuja atividade principal é o processamento, a armazenagem ou a distribuição de fluidos. Por exemplo: Tubulações de óleos em refinarias, terminais e instalações de armazenagem ou distribuição de produtos de petróleo; tubulações de vapor em centrais termoelétricas; tubulações de produtos químicos em indústrias químicas; etc.

10 CLASSIFICAÇÃO DAS TUBULAÇÕES
INTRODUÇÃO CLASSIFICAÇÃO DAS TUBULAÇÕES As tubulações de utilidades são as tubulações de fluidos auxiliares nas indústrias cuja atividade principal é o processamento, a armazenagem ou a distribuição de fluidos, e também as tubulações em geral em todas as indústrias que se dedicam a outras atividades. As tubulações de utilidades podem servir não só ao funcionamento da indústria propriamente dita (sistemas de refrigeração, aquecimento, vapor para acionamento de máquinas, etc.), como também para outras finalidades normais ou eventuais, tais como: manutenção, limpeza, combate de incêndio, etc. Nas indústrias em geral, costumam constituir tubulações de utilidades as redes de água doce, água salgada, vapor, condensado e ar comprimido

11 CLASSIFICAÇÃO DAS TUBULAÇÕES
INTRODUÇÃO CLASSIFICAÇÃO DAS TUBULAÇÕES Tubulações de instrumentação são as tubulações para a transmissão de sinais de ar comprimido para as válvulas de controle e instrumentos automáticos, e também as pequenas tubulações, de fluidos diversos, para os instrumentos automáticos. As tubulações de instrumentação não são destinadas ao transporte de fluidos

12 CLASSIFICAÇÃO DAS TUBULAÇÕES
INTRODUÇÃO CLASSIFICAÇÃO DAS TUBULAÇÕES As tubulações de transmissão hidráulica, que também não se destinam ao transporte de fluidos, são as tubulações de líquidos sob pressão para os comandos e servomecanismos hidráulicos Deve ser observado que, em qualquer caso, os tubos que fazem parte integrante de equipamentos e máquinas (caldeiras, fornos, trocadores de calor, motores, etc.) não são considerados como pertencentes às redes de tubulações

13 CLASSIFICAÇÃO DAS TUBULAÇÕES
INTRODUÇÃO CLASSIFICAÇÃO DAS TUBULAÇÕES As tubulações de drenagem são as redes encarregadas de coletar e conduzir ao destino conveniente os diversos efluentes fluidos de uma instalação industrial. Preferimos, nesta classificação, não incluí-las como tubulações de utilidades, por causa da característica peculiar a quase todas as tubulações de drenagem de trabalharem sem pressão e com fluidos muitos variados e freqüentemente mal definidos

14 CLASSIFICAÇÃO DAS TUBULAÇÕES
INTRODUÇÃO CLASSIFICAÇÃO DAS TUBULAÇÕES As tubulações de transporte são os troncos empregados para o transporte de líquidos e gases a longa distância fora de instalações industriais. Estão incluídas nesta classe as adutoras de água, as tubulações de transporte de óleos e gases (oleodutos e gasodutos) e os coletores de drenagem

15 CLASSIFICAÇÃO DAS TUBULAÇÕES
INTRODUÇÃO CLASSIFICAÇÃO DAS TUBULAÇÕES As tubulações de distribuição são as redes ramificadas fora de instalações industriais; pode ser de distribuição propriamente dita (de água, vapor, etc.) quando o fluxo se dá em direção às extremidades do ramal, e de coleta (de drenagem, esgotos, etc.) quando o fluxo se dá em direção às linhas-tronco

16 INTRODUÇÃO PROJETO DE TUBULAÇÕES
O projeto de uma rede ou de um sistema de tubulações pode ser um projeto isolado ou pode ser, como é mais freqüente, uma parte de um projeto integrado de uma instalação completa, que inclui também projetos de várias outras especialidades de engenharia No caso geral, em que se tem um projeto global de uma instalação industrial, principalmente tratando-se de indústrias de processo, é prática corrente dividir-se esse projetos nos seguintes projetos parciais:

17 INTRODUÇÃO PROJETO DE TUBULAÇÕES
Projeto de processo: Projeto básico de funcionamento da instalação, incluindo-se seleção do processamento químico, estudo dos balanços de massa e energia, seleção dos tipos e dimensionamento básico dos equipamentos principais, determinação dos diâmetros das tubulações de processo

18 INTRODUÇÃO PROJETO DE TUBULAÇÕES
Projeto de utilidades: É o projeto de processo (como descrito acima) dos diversos sistemas de utilidades: geração de vapor, eletricidade, ar comprimido, tratamento e distribuição de água, tratamento e destinação de efluentes, etc.

19 INTRODUÇÃO PROJETO DE TUBULAÇÕES
Projeto de construção civil: Compreende: Terraplanagem, arranjo geral, arruamento, vias de acesso, drenagem pluvial, urbanização Fundações Prédios, estruturas (metálicas e de concreto), arquitetura

20 INTRODUÇÃO PROJETO DE TUBULAÇÕES Projeto de tubulações
Projeto de caldeiraria: Projeto mecânico e especificação de vasos de pressão, tanques, torres, reatores, caldeiras, trocadores de calor e outros equipamentos de caldeiraria Projeto de máquinas: Seleção e especificação de bombas, compressores, turbinas e outras máquinas

21 INTRODUÇÃO PROJETO DE TUBULAÇÕES
Projeto de eletricidade: Projeto de toda rede e demais instalações e equipamento elétricos Projeto de instrumentação: Projeto de todos os sistemas de medição e controle, seleção e especificação dos respectivos equipamentos

22 PROJETO DE TUBULAÇÕES INTRODUÇÃO
É, geralmente, uma parte importante do projeto global de uma instalação industrial. Nas industrias de processo, o projeto de tubulação chega a atingir 45 a 60% do total de homens-hora gastos em todo o projeto global O projeto de tubulação inclui sempre dois tipos de trabalho: 1. Trabalhos de traçado, detalhamento e desenho 2. Trabalhos de cálculo e de dimensionamento

23 PROJETO DE TUBULAÇÕES INTRODUÇÃO
É usual dividir-se o trabalho total de um projeto de tubulações entre duas equipes, denominadas equipes de projeto de processo e equipe de projeto mecânico. A tarefa de ambas as equipes inclui tanto trabalhos de detalhamento e desenho, com também de cálculo A equipe de projeto de processo considera a tubulação como sendo um elemento hidráulico, destinado a escoar ou transportar fluidos, enquanto a equipe de projeto mecânico considera a tubulação como sendo um elemento estrutural, sujeito a diversas cargas, e transmitindo outras tantas aos suportes, equipamentos e fundações

24 PROJETO DE TUBULAÇÕES INTRODUÇÃO
Em resumo podemos dizer que para cada tubulação, o problema geral do projeto consiste em atingir-se, o mais possível, as seguintes metas: 1. Conduzir uma determinada vazão de fluido, entre dois pontos, com uma perda de carga aceitável 2. Conseguir um traçado e detalhamento tais que garantam uma flexibilidade suficiente, de forma que, em qualquer condição de operação, as forças e momentos transmitidos aos pontos fixos, bem como as tensões internas na tubulação, estejam dentro dos limites admissíveis

25 PROJETO DE TUBULAÇÕES INTRODUÇÃO
3. Garantir uma operação segura e confiável, pelo menos dentro da vida útil esperada 4. Permitir que todos os trabalhos previsíveis de construção, montagem e manutenção possam ser feitos com o máximo de facilidade e segurança. Resultar no mínimo custo de construção, de operação e de manutenção

26 PROJETO DE TUBULAÇÕES INTRODUÇÃO
O responsável pelo projeto de tubulações – assim como de qualquer outro projeto de engenharia - , deve ter sempre em vista o fato de que seu projeto e a sua obra, vão ser realizados e utilizados por pessoas humanas, e que têm, em última análise, a finalidade de atender, o melhor possível, a uma determinada necessidade social

27 DOCUMENTAÇÃO DE UM PROJETO DE TUBULAÇÕES
Um projeto de tubulações compõe-se, no caso mais geral, dos documentos abaixo relacionados, sendo que em alguns casos especiais poderão ser necessários outros documentos. 1. Fluxograma de processo 2. Fluxograma de detalhamento

28 DOCUMENTAÇÃO DE UM PROJETO DE TUBULAÇÕES
3. Lista de linhas: Documento em forma de tabela onde estão relacionadas todas as tubulações de uma instalação industrial 4. Plantas de tubulações 5. Desenhos isométricos

29 DOCUMENTAÇÃO DE UM PROJETO DE TUBULAÇÕES
6. Listas de isométricos: Listas relacionando, para cada planta, todos os isométricos e respectivas tubulações representadas em cada um 7. Desenho de detalhes de tubulações: Desenhos padrões mostrando alguns detalhes que se repetem várias vezes em um mesmo projeto. Tem a finalidade de padronizar esses detalhes, facilitando o desenho das plantas de tubulações

30 DOCUMENTAÇÃO DE UM PROJETO DE TUBULAÇÕES
8. Desenhos de suportes de tubulações (suportes padronizados e especiais): São desenhos de fabricação, feitos em escala com todos os detalhes e dados necessários a fabricação dessas peças 9. Plantas de locação dos suportes: Desenhos feitos, às vezes, no casos de instalações muito grandes, quando for julgado conveniente mostrar a locação dos suportes em desenhos separados, e não somente nas plantas de tubulação

31 DOCUMENTAÇÃO DE UM PROJETO DE TUBULAÇÕES
10. Desenhos ou diagramas de cargas sobre os suportes: São desenhos – ou tabelas – indicando para cada ponto de suporte (suportes propriamente ditos e qualquer outra estrutura aproveitada para suportar tubulações) todas as forças e momentos exercidos pela tubulações (pesos, forças de atrito, forças de dilatação, etc.), com seus valores, direção e sentido 11. Desenhos de instalações subterrâneas: Além das tubulações subterrâneas, também costumam estar incluídas as instalações elétricas e instalações de esgoto e drenagem

32 DOCUMENTAÇÃO DE UM PROJETO DE TUBULAÇÕES
12. Especificação geral de tubulação: Textos contendo critérios, exigências e recomendações relativas a projeto, montagem, testes e operação 13. Especificações de tubulação: Textos com critérios, exigências e recomendações específicas que não se enquadram na especificação geral 14. Especificações de material de tubulação: Textos ou tabelas detalhando todos os materiais empregados em tubulações para cada serviço

33 DOCUMENTAÇÃO DE UM PROJETO DE TUBULAÇÕES
15. Listas de materiais de tubulação: Para cada tipo específico de material: Quantidade, diâmetro nominal, outras dimensões (se for o caso), descrição completa, especificação de material, referências às normas 16. Listas de linhas com isolamento térmico e lista de linhas com aquecimento: Relações contendo, para cada linha, tipo, material e espessura do isolamento, tipo de aquecimento, detalhes de montagem do isolamento e do aquecimento, e número do isométrico: devem conter também a totalização geral do material necessário

34 DOCUMENTAÇÃO DE UM PROJETO DE TUBULAÇÕES
17. Listas de purgadores de vapor: Para cada purgador: Tipo, modelo, vazão, pressão diferencial, identificação da tubulação, número do isométrico onde está localizado, número do desenho de detalhe típico de instalação. É comum acrescentar-se também nome do fabricante recomendado e referência do modelo

35 DOCUMENTAÇÃO DE UM PROJETO DE TUBULAÇÕES
18. Listas de suportes (suportes padronizados e especiais, inclusive suportes de molas): Para cada tipo de suporte: Quantidade, tipo (sigla convencional indicativa), e número do desenho de detalhe típico correspondente. Para cada suporte de mola: Tipo, referência e nome do fabricante e modelo (se for o caso), identificação das tubulação e número do isométrico em que está localizado, dados para encomenda e calibragem, e número do desenho de detalhe de instalação

36 DOCUMENTAÇÃO DE UM PROJETO DE TUBULAÇÕES
19. Listas de plataformas: Relações resumindo a quantidade necessária de plataformas (para manobra de válvulas, travessia de linhas e outros fins) por tipo e por área, e dando indicações de dimensões e desenhos de detalhes ou referência 20. Requisições de material: Documentos para compra ou encomenda de todos os materiais necessários constantes da listas referidas acima

37 DOCUMENTAÇÃO DE UM PROJETO DE TUBULAÇÕES
21. Memórias de cálculos: Textos contendo cálculos e explicações sucintas necessárias, relativos aos cálculos executados no desenvolvimento do projeto da tubulação 22. Relação de documentos do projeto: Documento índice, relacionando de modo resumido todos os desenhos e demais documentos que compõem o projeto completo. Em projetos grandes, esse relacionamento costuma ser feito subdividindo-se por unidade ou por área, Em qualquer caso, deve constar para cada documento: título do documento, número do documento, indicação da última revisão feita, data de emissão

38 DOCUMENTAÇÃO DE UM PROJETO DE TUBULAÇÕES
Constitui geralmente atribuição da equipe de projeto de processo a preparação dos fluxogramas de processo, o cálculo do diâmetro das tubulações, o preenchimento parcial das Folhas de Dados e a colaboração na execução dos fluxogramas de detalhamento. Os demais serviços usualmente ficam a cargo da equipe de projeto mecânico

39 ESPECIFICAÇÕES GERAIS
PROJETO DE TUBULAÇÕES ESPECIFICAÇÕES GERAIS Além das especificações de materiais, é comum escrever-se também uma especificação geral contendo dados e prescrições válidas para todos os serviços de tubulações que se tenha

40 ESPECIFICAÇÕES GERAIS
PROJETO DE TUBULAÇÕES ESPECIFICAÇÕES GERAIS A especificação geral tem por finalidade estabelecer uma orientação, tanto para o projeto como para a montagem e testes das tubulações. Essa especificações deve conter pelo menos as seguintes informações: Códigos e normas de projeto, montagem, inspeção, etc. que devem ser obedecidos Abreviaturas e siglas empregadas Sistema adotado de identificação de linhas Prescrições diversas sobre o projeto, cálculo, traçado, fabricação, montagem, inspeção e testes da tubulações, que se apliquem aos casos em questão

41 ESPECIFICAÇÕES GERAIS
PROJETO DE TUBULAÇÕES ESPECIFICAÇÕES GERAIS A critério do projetista, e dependendo da extensão dos serviços envolvidos em cada caso, a especificação geral pode ser desdobrada em uma série de especificações para alguns serviços em particular Costumam, por exemplo, merecer especificações próprias os seguintes serviços:

42 ESPECIFICAÇÕES GERAIS
PROJETO DE TUBULAÇÕES ESPECIFICAÇÕES GERAIS Soldagem e inspeção de solda Tratamentos térmicos Pré-montagem e montagem (inclusive testes hidrostáticos e outros) Isolamento térmico (materiais e instalação) Pintura e proteção de tubulações Purgadores e filtros (materiais e instalação) Sistemas de aquecimento (materiais e instalação) Cálculo do diâmetro Cálculo da espessura da parede Cálculos de flexibilidade

43 INTERDEPENDÊNCIA ENTRE O PROJETO DE TUBULAÇOES E OUTROS PROJETOS
PROJETO DE TUBULAÇÕES INTERDEPENDÊNCIA ENTRE O PROJETO DE TUBULAÇOES E OUTROS PROJETOS Existe uma série de pontos de mútua interdependência entre o projeto de tubulações e os outros projetos de engenharia que fazem parte do projeto geral de uma mesma instalação industrial

44 INFORMAÇÕES QUE DEVEM SER RECEBIDAS DE OUTROS PROJETOS
PROJETO DE TUBULAÇÕES INFORMAÇÕES QUE DEVEM SER RECEBIDAS DE OUTROS PROJETOS 1. Projeto de processo (e de utilidades) Fluxogramas de processo completos Pressão e temperatura de operação de todas as linhas: valores normais de regime, e valores máximos e mínimos transitórios que possam ocorrer, inclusive duração e probabilidade previsíveis desses máximos e mínimos Condições de serviço cíclico ou variável, freqüência e duração dos ciclos

45 INFORMAÇÕES QUE DEVEM SER RECEBIDAS DE OUTROS PROJETOS
PROJETO DE TUBULAÇÕES INFORMAÇÕES QUE DEVEM SER RECEBIDAS DE OUTROS PROJETOS 1. Projeto de processo (e de utilidades) Condições de corrosão, abrasão, erosão ou necessidade de materiais não usuais. Incompatibilidades de materiais com fluidos conduzidos. Exigências especiais de não contaminação Condições de uso de risco potencial da tubulação, isto é, propriedades de flamabilidade, explosividade, toxidez, ou outros possíveis efeitos deletérios dos fluidos contidos

46 INFORMAÇÕES QUE DEVEM SER RECEBIDAS DE OUTROS PROJETOS
PROJETO DE TUBULAÇÕES INFORMAÇÕES QUE DEVEM SER RECEBIDAS DE OUTROS PROJETOS 1. Projeto de processo (e de utilidades) Necessidade de isolamento térmico e de aquecimento, por motivo de processo, quando for o caso. Finalidade do isolamento ou do aquecimento, temperaturas que devam ser mantidas nas linhas Necessidade de limpeza periódica das linhas, ou de desmontagem fácil, quando for o caso. Freqüência das limpezas e desmontagens, caso exista

47 INFORMAÇÕES QUE DEVEM SER RECEBIDAS DE OUTROS PROJETOS
PROJETO DE TUBULAÇÕES INFORMAÇÕES QUE DEVEM SER RECEBIDAS DE OUTROS PROJETOS 1. Projeto de processo (e de utilidades) Disponibilidade de vapor para aquecimento e características completas do vapor, condições de recolhimento do condensado Existência de tubulações sujeitas a golpes de aríete, vibrações e outras cargas decorrentes do escoamento dos fluidos e informações completas sobre essas cargas, bem como sobre tubulações que produzam ruídos intensos

48 INFORMAÇÕES QUE DEVEM SER RECEBIDAS DE OUTROS PROJETOS
PROJETO DE TUBULAÇÕES INFORMAÇÕES QUE DEVEM SER RECEBIDAS DE OUTROS PROJETOS 2. Construção civil (arruamento, drenagem, urbanização) Desenhos de arranjo geral completos Projeto geral de drenagem: traçado geral, drenagem superficial e subterrânea, declividades, larguras e perfis de valas e canaletas Cotas de nível necessárias nas diversas áreas, pisos e construções para permitir a drenagem Localização de ruas, avenidas, acessos, acostamentos, taludes, diques, murros de arrimo, etc

49 INFORMAÇÕES QUE DEVEM SER RECEBIDAS DE OUTROS PROJETOS
PROJETO DE TUBULAÇÕES INFORMAÇÕES QUE DEVEM SER RECEBIDAS DE OUTROS PROJETOS 3. Construção civil (fundações) Natureza do subsolo, cargas que poderão ser suportadas pelo terreno (para decisão sobre o tipo e localização dos suportes de tubulação) Dimensões e localização dos blocos de fundação de prédios, estruturas, equipamentos e suportes de tubulação Possibilidade de sustentação pelo terreno de cargas horizontais e inclinadas (para decisão sobre suportes para ancoragens, suportes para esforços de atrito e para reações de juntas de expansão)

50 INFORMAÇÕES QUE DEVEM SER RECEBIDAS DE OUTROS PROJETOS
PROJETO DE TUBULAÇÕES INFORMAÇÕES QUE DEVEM SER RECEBIDAS DE OUTROS PROJETOS 4. Construção civil (prédios, estruturas, arquitetura) Dados constantes nos desenhos de arranjo geral Localização, dimensões e detalhes de prédios e estruturas Cargas que podem ser suportadas por prédios e estruturas (para aproveitamento como suportes de tubulação) Folgas que devam ser deixadas até os tubos. Acessos, distâncias de segurança

51 INFORMAÇÕES QUE DEVEM SER RECEBIDAS DE OUTROS PROJETOS
PROJETO DE TUBULAÇÕES INFORMAÇÕES QUE DEVEM SER RECEBIDAS DE OUTROS PROJETOS 5. Caldeiraria Desenhos dimensionais certificados (emitidos pelos fabricantes) de vasos, tanques, caldeirarias, trocadores de calor, reatores, fornos e demais equipamentos de caldeiraria, mostrando dimensões gerais e posição (cotas, elevação, orientação e projeção) de todos os bocais de ligação à tubulação. Detalhes de todos esse bocais com indicação de tipo, diâmetro nominal, classe de pressão, norma dimensional, faceamento de flanges, rosca, etc

52 INFORMAÇÕES QUE DEVEM SER RECEBIDAS DE OUTROS PROJETOS
PROJETO DE TUBULAÇÕES INFORMAÇÕES QUE DEVEM SER RECEBIDAS DE OUTROS PROJETOS 5. Caldeiraria Informações sobre os bocais que tenham obrigatoriamente posições fixas e os que possam ser mudados por conveniência do projeto de tubulações (a orientação de quase todos o bocais podem ser mudadas por conveniência do projeto de tubulações quando necessário) Esforços admissíveis sobre os bocais dos equipamentos Temperaturas de operação e de projeto dos equipamentos. Valores das dilatações próprias dos equipamentos

53 INFORMAÇÕES QUE DEVEM SER RECEBIDAS DE OUTROS PROJETOS
PROJETO DE TUBULAÇÕES INFORMAÇÕES QUE DEVEM SER RECEBIDAS DE OUTROS PROJETOS 5. Caldeiraria Posição de bocas de visita, instrumentos e outros acessórios que devam ter acesso para a operação, manutenção ou inspeção. Localização e dimensões de plataformas e escadas Espaços livres necessários para instalação, operação desmontagem ou remoção do equipamento ou de peças internas ou externas dos mesmos

54 INFORMAÇÕES QUE DEVEM SER RECEBIDAS DE OUTROS PROJETOS
PROJETO DE TUBULAÇÕES INFORMAÇÕES QUE DEVEM SER RECEBIDAS DE OUTROS PROJETOS 5. Caldeiraria Condições especiais de segurança, para equipamentos de risco elevado: distâncias de segurança, acesso livre, exigência de hidrantes ou de estações de serviço próximas, etc Equipamentos que sejam recebidos na obra inteiros ou desmontados, necessitando, nesse caso, de espaços para montagem Pressão de teste hidrostático de cada equipamento

55 INFORMAÇÕES QUE DEVEM SER RECEBIDAS DE OUTROS PROJETOS
PROJETO DE TUBULAÇÕES INFORMAÇÕES QUE DEVEM SER RECEBIDAS DE OUTROS PROJETOS 5. Caldeiraria Dados para especificação e seleção do purgador de vapor de saída, no caso de aparelhos de aquecimento a vapor Vibrações e outros esforços dinâmicos ou cíclicos, caso existam, que possam ser transmitidos às tubulações

56 INFORMAÇÕES QUE DEVEM SER RECEBIDAS DE OUTRO PROJETOS
PROJETO DE TUBULAÇÕES INFORMAÇÕES QUE DEVEM SER RECEBIDAS DE OUTRO PROJETOS 6. Máquinas Desenhos dimensionais certificados, emitidos pelos fabricantes Informações sobre bocais que tenham posição fixa ou que possam ser mudados Esforços admissíveis sobre bocais

57 INFORMAÇÕES QUE DEVEM SER RECEBIDAS DE OUTROS PROJETOS
PROJETO DE TUBULAÇÕES INFORMAÇÕES QUE DEVEM SER RECEBIDAS DE OUTROS PROJETOS 6. Máquinas Valores de dilatações próprias Espaços livres necessários para instalação, operação, manutenção, desmontagem e remoção. Peso dos equipamentos e peças desmontáveis

58 INFORMAÇÕES QUE DEVEM SER RECEBIDAS DE OUTROS PROJETOS
PROJETO DE TUBULAÇÕES INFORMAÇÕES QUE DEVEM SER RECEBIDAS DE OUTROS PROJETOS 6. Máquinas Áreas de acesso necessárias Localização e dimensões de plataformas e escadas Vibrações e outros esforços dinâmicos ou cíclicos, caso existam, que possam ser transmitidos às tubulações

59 INFORMAÇÕES QUE DEVEM SER RECEBIDAS DE OUTROS PROJETOS
PROJETO DE TUBULAÇÕES INFORMAÇÕES QUE DEVEM SER RECEBIDAS DE OUTROS PROJETOS 7. Eletricidade Projeto completo da rede elétrica subterrânea, mostrando traçado geral, dimensões de condutores e envoltórios de proteção, profundidade, dimensões e localização de caixas, câmaras subterrâneas e outras construções Localização de subestações e outros pontos de alimentação elétrica. Localizações preferidas para os pontos de consumo de eletricidade (bombas e outras máquinas, válvulas motorizadas, etc.), e disposição preferida de chegada de cabos alimentadores a esses pontos

60 INFORMAÇÕES QUE DEVEM SER RECEBIDAS DE OUTROS PROJETOS
PROJETO DE TUBULAÇÕES INFORMAÇÕES QUE DEVEM SER RECEBIDAS DE OUTROS PROJETOS 8. Instrumentação Dados de instrumentação que constam nos fluxogramas Tipos de instrumentos a serem adotados (ligados à rede de tubulações): desenhos ou catálogos de fabricantes, dimensões, detalhes de instalação, espaços necessários para montagem, operação e manutenção, necessidade ou não de acesso permanente

61 INFORMAÇÕES QUE DEVEM SER RECEBIDAS DE OUTROS PROJETOS
PROJETO DE TUBULAÇÕES INFORMAÇÕES QUE DEVEM SER RECEBIDAS DE OUTROS PROJETOS 8. Instrumentação Tipos de válvulas de controle a serem adotadas: desenhos ou catálogos de fabricantes, dimensões, detalhes de instalação, arranjo de tubo de contorno e válvulas de bloqueio, espaços necessários para montagem, operação e manutenção, necessidade ou não de acesso permanente

62 INFORMAÇÕES QUE DEVEM SER RECEBIDAS DE OUTROS PROJETOS
PROJETO DE TUBULAÇÕES INFORMAÇÕES QUE DEVEM SER RECEBIDAS DE OUTROS PROJETOS 8. Instrumentação Distâncias mínimas de tubo reto exigidas antes e depois de placas de orifício, venturis e outro medidores de vazão Dimensões e espaços necessários para passagem de dutos de tubos de instrumentação nos suportes de tubulação

63 INFORMAÇÕES QUE DEVEM SER FORNECIDAS AOS OUTROS PROJETOS
PROJETO DE TUBULAÇÕES INFORMAÇÕES QUE DEVEM SER FORNECIDAS AOS OUTROS PROJETOS 1. Projeto de processo (e de utilidades) Comprimento verdadeiro das tubulações, tipo e quantidade de acessórios e outros acidentes (para o cálculo das perdas de carga e dos diâmetros) Diferenças de cotas de nível entre extremos das tubulações (para a verificação das perdas de carga e das condições de sucção das bombas)

64 INFORMAÇÕES QUE DEVEM SER FORNECIDAS AOS OUTROS PROJETOS
PROJETO DE TUBULAÇÕES INFORMAÇÕES QUE DEVEM SER FORNECIDAS AOS OUTROS PROJETOS 2. Construção civil (arruamento, drenagem, urbanização) Larguras necessárias das faixas de passagem e das pontes e trincheiras de tubulação. Profundidades necessárias das trincheiras. Elevações de todas as tubulações Efluentes provenientes de vazamentos, despejos, lavagem e teste hidrostáticos de tubulações e equipamentos ligados à tubulação. Natureza, vazão e localizações desses efluentes Projeto completo das tubulações subterrâneas

65 INFORMAÇÕES QUE DEVEM SER FORNECIDAS AOS OUTROS PROJETOS
PROJETO DE TUBULAÇÕES INFORMAÇÕES QUE DEVEM SER FORNECIDAS AOS OUTROS PROJETOS 3 . Construção civil (fundações) Tipo e localização de todos os suportes de tubulações Todas as cargas atuantes sobre os suportes, tanto em regime como em situações transitórias, inclusive esforços de atrito, de ancoragens, vibrações, peso de água para teste hidrostático, etc

66 INFORMAÇÕES QUE DEVEM SER FORNECIDAS AOS OUTROS PROJETOS
PROJETO DE TUBULAÇÕES INFORMAÇÕES QUE DEVEM SER FORNECIDAS AOS OUTROS PROJETOS 3 . Construção civil (fundações) Todos os esforços feitos pela tubulação sobre pontos extremos ligados a equipamentos ou peças que tenham fundação própria independente Tipo, localização e esforços que atuam sobre chumbadores, placas de apoio, olhais e outras peças chumbadas no concreto (inserts) e que sejam necessárias à fixação ou sustentação de tubos, acessórios e suportes de tubos

67 INFORMAÇÕES QUE DEVEM SER FORNECIDAS AOS OUTROS PROJETOS
PROJETO DE TUBULAÇÕES INFORMAÇÕES QUE DEVEM SER FORNECIDAS AOS OUTROS PROJETOS 4. Construção civil (prédios, estruturas, arquitetura) Traçado e elevação de todas as tubulações Tipo e localização de todas as cargas atuantes sobre os suportes de tubulação, como descrito acima, para permitir o detalhamento dos suportes e estruturas de apoio

68 INFORMAÇÕES QUE DEVEM SER FORNECIDAS AOS OUTROS PROJETOS
PROJETO DE TUBULAÇÕES INFORMAÇÕES QUE DEVEM SER FORNECIDAS AOS OUTROS PROJETOS 4. Construção civil (prédios, estruturas, arquitetura) Idem, sobre todos os prédios e estruturas existentes que tenham sido aproveitados para suporte de tubulações Tipo, localização e esforços que atuam sobre chumbadores, placas de apoio, olhais e outras peças chumbadas no concreto

69 INFORMAÇÕES QUE DEVEM SER FORNECIDAS AOS OUTROS PROJETOS
PROJETO DE TUBULAÇÕES INFORMAÇÕES QUE DEVEM SER FORNECIDAS AOS OUTROS PROJETOS 4. Construção civil (prédios, estruturas, arquitetura) Temperatura de operação das tubulações Localização, tipo desejado, comprimento, largura e elevação de plataformas para manobra de válvulas, travessia de linhas e outras finalidades, inclusive escadas de acesso

70 INFORMAÇÕES QUE DEVEM SER FORNECIDAS AOS OUTROS PROJETOS
PROJETO DE TUBULAÇÕES INFORMAÇÕES QUE DEVEM SER FORNECIDAS AOS OUTROS PROJETOS 5. Caldeiraria Esforços exercidos pela tubulação sobre bocais de vasos, tanques e outros equipamentos de caldeiraria. Natureza transitória, variável ou cíclica desses esforços, quando for o caso Suportes de tubulação presos a vasos, tanques e outros equipamentos: tipo, localização desses suportes e esforços exercidos Localização e orientação preferidas de bocais de ligação (quando a posição não for prefixada rigidamente), tendo em vista a conveniência do traçado de tubulações Localização preferida de plataformas e escadas de acesso

71 INFORMAÇÕES QUE DEVEM SER FORNECIDAS AOS OUTROS PROJETOS
PROJETO DE TUBULAÇÕES INFORMAÇÕES QUE DEVEM SER FORNECIDAS AOS OUTROS PROJETOS 6. Máquinas Esforços exercidos pela tubulação sobre os bocais de ligação. Natureza transitória, variável ou cíclica desses esforços, quando for o caso Localização preferida de bocais de ligação (quando a posição não for prefixada rigidamente), tendo em vista a conveniência do traçado de tubulações (no caso das bombas, por exemplos, a carcaça algumas vezes pode ser montada em várias posições optativa)

72 INFORMAÇÕES QUE DEVEM SER FORNECIDAS AOS OUTROS PROJETOS
PROJETO DE TUBULAÇÕES INFORMAÇÕES QUE DEVEM SER FORNECIDAS AOS OUTROS PROJETOS 7. Eletricidade Projeto completo das tubulações subterrâneas Localização, carga (amperagem, voltagem, freqüência e número de fases) e detalhes de entrada de todos os pontos de consumo de eletricidade relacionados com o projeto de tubulações: motores de bombas e de outras máquinas, válvulas comandadas por motor elétrico ou por solenóide, etc.

73 INFORMAÇÕES QUE DEVEM SER FORNECIDAS AOS OUTROS PROJETOS
PROJETO DE TUBULAÇÕES INFORMAÇÕES QUE DEVEM SER FORNECIDAS AOS OUTROS PROJETOS 8. Instrumentação Plantas de tubulação e desenhos isométricos mostrando localização de instrumentos, válvulas de controle e passagens de dutos de tubos de instrumentação

74 INFORMAÇÕES ADICIONAIS NECESSÁRIAS AO PROJETO DE TUBULAÇÕES
Relacionamos a seguir, as mais importantes ou as mais comuns informações adicionais necessárias ao projeto de tubulações. Evidentemente, nem sempre todas serão necessárias; em compensação, para alguns projetos deverão ser obtidas informações que não constam na lista abaixo

75 INFORMAÇÕES ADICIONAIS NECESSÁRIAS AO PROJETO DE TUBULAÇÕES
Conhecimento do funcionamento da instalação: Não é, em geral, necessário um conhecimento profundo e detalhado do funcionamento do sistema do ponto de vista do processamento químico. Convém, entretanto, que haja sempre um conhecimento não só da razão de ser do que vai se vai projetar, como também de todas as implicações e exigências de serviço Códigos e leis do lugar: Toda legislação local que possa interferir com o projeto deve ser conhecida, em particular o Código de Obras local

76 INFORMAÇÕES ADICIONAIS NECESSÁRIAS AO PROJETO DE TUBULAÇÕES
Normas e padrões do cliente: Caso o cliente, que vai receber o projeto, tenha normas e padrões próprios, relativos a qualquer aspecto do projeto de tubulações, esses dados devem ser perfeitamente conhecidos para que o projeto possa atender aos mesmos Cronograma e orçamento da obra: O projetista deve ser informado do cronograma da obra, isto é, dos prazos dentro dos quais cada etapa deva estar concluída. Deve ser informado também dos recursos financeiros de que dispõe para a obra, a fim de que se possa ajustar o projeto a todas essas circunstâncias

77 INFORMAÇÕES ADICIONAIS NECESSÁRIAS AO PROJETO DE TUBULAÇÕES
Grau de periculosidade local, normas de segurança: O projetista deve conhecer exatamente os riscos inerentes ao projeto ou ao local onde a obra será feita, bem como todas as normas de segurança existentes, tanto do cliente como de autoridades públicas. Deva também conhecer perfeitamente todas as recomendações ou exigências relativas às preservação ou proteção ecológica do local do projeto ou se suas vizinhanças

78 INFORMAÇÕES ADICIONAIS NECESSÁRIAS AO PROJETO DE TUBULAÇÕES
Disponibilidade e qualificação de empreiteiros: É necessário que seja perfeitamente conhecida a disponibilidade e qualificação dos empreiteiros existentes, para que o projeto seja economicamente exeqüível Disponibilidade de materiais: A disponibilidade dos materiais deve ser conhecida pela mesma razão acima, inclusive preços, prazos de entrega, quantidades mínimas e necessidade de importação, quando for o caso

79 INFORMAÇÕES ADICIONAIS NECESSÁRIAS AO PROJETO DE TUBULAÇÕES
Sondagens: Convém sempre que seja conhecida a natureza do subsolo, porque poderá influir no traçado das tubulações, nos vãos entre suportes, etc., tendo em vista um projeto mais econômico. Essa informação é evidentemente necessária também para o projeto de tubulações subterrâneas Clima: Informações sobre o clima local, incluindo temperaturas externas, incidência de chuvas, ventos, neve, etc., devem ser conhecidas porque têm influência no projeto


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