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SAÚDE MENTAL, DROGAS E INTERNAÇÃO

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Apresentação em tema: "SAÚDE MENTAL, DROGAS E INTERNAÇÃO"— Transcrição da apresentação:

1 SAÚDE MENTAL, DROGAS E INTERNAÇÃO
ESCOLA DA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO 05/06/07 DE DEZEMBRO DE 2011

2 PSICOPATOLOGIA: TIPOS DE TRANSTORNO, SURTO E CRONICIDADE
Prof. Dr. Alberto Olavo Advincula Reis Faculdade de Saúde Pública Laboratório de Saúde Mental Coletiva lasamec

3 PSICOPATOLOGIA O estudo do pathos

4 A história da constituição da Psiquiatria, da loucura e das instituições de seu tratamento

5 Antigüidade Os problemas do espírito foram considerados durante muito tempo como problemas sobrenaturais.(Sow)

6 Antigüidade A medicina grega, romana e árabe consideravam a mania, a melancolia, a epilepsia, a histeria como de origem natural

7 Antigüidade A “medicina” greco-latina e árabe descreviam a mania; a melancolia (humor negro); a epilepsia(mal-sagrado); a histeria como eventos de origem natural.

8 Idade Média e Inicio do Renascimento

9 Idade Média e Inicio do Renascimento
A Nau dos Insensatos. E é possível que essas naus de loucos tenham sido naus de peregrinação, navios altamente simbólicos de insanos em busca da razão. (Foucault)

10 Idade Média e Inicio do Renascimento

11 Século XVI OS LEPROSÁRIOS VAZIOS.
A loucura encarna duas visões opostas: 1. A verdade na experiência trágica (Bosch, Brueghel, Schonghauer e Durer). 2. O mal na experiência crítica. (Sebastian Brant e Erasmo de Rotterdã)

12 A experiência trágica

13 A experiência crítica

14 Século XVII A patologia cuida das ameaças à vitalidade do homem
A psicopatologia cuida das ameaças à “humanidade” do homem

15 Século XVIII O Iluminismo
As leis são relações necessárias que derivam da natureza das coisas e, nesse sentido, todos os seres têm suas leis; a divindade tem suas leis; o mundo material tem suas leis; as inteligências superiores ao homem têm suas leis, os animais têm suas leis; o homem tem suas leis. (Montesquieu)

16 Século XVIII O Iluminismo

17 Século XVIII O Iluminismo
A loucura, a fome e o crime

18 Séculos XVIII -XIX Heranças do Iluminismo
P. Pinel W. Tuke

19 P. Pinel

20 Tratamento médico-moral

21 A Paralisia Geral Modelo Nosológico
Foi a principal causa de internação psiquiátrica no século XIX até 1940. Altamente incapacitante leva a um processo demencial precoce em indivíduos em fase produtiva e à morte Bayle define a paralisia geral Fourrier-1879 estabelece sua etiologia sifilítica Noguchi descobre o treponema no cérebro dos paralíticos geram

22 Psicopatologia Paralisia Geral
A Paralisia Geral Progressiva (Neurosífilis) ou Sífilis Nervosa. Compreende inúmeras síndromes diferentes que resultam da infecção do cérebro, das meninges ou da medula pelo Treponema pallidum, que é o agente causal da sífilis. Normalmente é chamada de Sífilis Terciária por ser o terceiro (e último) estágio da doença, havendo antes disso a ocorrência da Sífilis Primária e Secundária

23 FINAL DO SÉCULO XIX INÍCIO DO SÉCULO XX
LOMBROSO E A PSIQUIATRIA CRIMINAL O CRIMINOSO NATO

24 LOMBROSO

25 Século XIX Início do século XX
Kraepelin Bleuler Freud

26 Nosologia século XIX –início século XX
Kraepelin ( )- a ele se deve o apogeu da psicopatologia descritiva ou a psiquiatria das entidades clínicas (especificidade absoluta – rigidez)

27 Século XIX-XX A psiquiatria descrevia formas “essenciais”(Kraepelin).
No início do séc. XX, as doenças mentais são consideradas como síndromes semiológicas ou evolutivas cuja estrutura ou evolução indicavam etiologias variadas e diversas(Bleuler)

28 Sistema kraepeliano Psicoses infecciosas ex. delírios febris
Psicoses de esgotamente ex. confusão aguda Psicoses tóxicas ex. alcoolismo, cocainismo Loucura tireogênicas ex.cretinismo Demência precoce (hebefrenia, catatônica, paranoide) Paralisia Geral Psicoses orgânicas(cerebrais) Psicoses de involução ex. demência senil Psicoses maníaco-depressivas Paranóias Neuroses Gerais (loucuras epiléticas, histéricas, emotivas) Estados psicopáticos ex. perversões sexuais Oligofrências (imbecilidade e idiotia)

29 Criticas ao sistema Kraepeliano no início do século XX
Bleuler – (esquizofrenia) Mayer, Roche, passam a se referir à SÍNDROMES – formas simiológicas ou evolutivas – que se remetem a etiologias diversas

30 Flexibilização da nosografia
1.Importância das concepções psicodinâmicas: noção de inconsciente conflito psíquico Regressão libidinal 2. Papel alocado à ordem social e ao meio ambiente na gênese dos transtornos.

31 Aspectos gerais e terminologia
Sintoma e Síndrome Delírio, alucinação, ilusão Psicose Neurose Demências Retardos

32 Aspectos gerais da nosologia do século XX
Neuroses: Fobias Histeria Neurose obsessiva compulsiva Psicoses: Melancolia Mania Esquizofrenias Paranóias Perversões

33 Século XX 1930 Choque hipoglicêmico ou coma insulítico ( método de Sakel) -1927 Lobotomia (Egas Moniz)-1936 Eletroconvulso terapia (ECT) (Ugo Cerletti e Lucio Bini)

34 1930

35 Século XX -1940 A era dos psicotrópicos
John Cade, Austrália, inaugura a era dos Psicotrópicos com a descobertas dos sais de lítio no tratamento do transtornos bipolar do humor.

36 Século XX 1960-1970 Questionamento do sistema manicomial:
A psiquiatria de Setor – França Clínica de La Borde -1953 A Anti-psiquiatria Inglesa -1960 Comunidades terapêuticas de Maxwell-Jones A Psiquiatria comunitária americana – Kennedy Experiência de Trieste-1971

37 Hoje Neurociências Projeto Genôma DSM IV O Campo psicossocial


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