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ESCOLAS E EMPRESAS: JUNTAS FAZENDO A QUALIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO

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Apresentação em tema: "ESCOLAS E EMPRESAS: JUNTAS FAZENDO A QUALIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO"— Transcrição da apresentação:

1 ESCOLAS E EMPRESAS: JUNTAS FAZENDO A QUALIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO
DO BEM- ESTAR SOCIAL Prof. Ernani Augusto Brescianini

2 Parceria - O papel da Escola
Para que a parceria ocorra de forma efetiva, a Escola tem que iniciar pela quebra de preconceitos, sendo alguns deles: à empresa somente interessam resultados e lucros; a empresa irá explorar a Escola; nossos objetivos são diferentes, não é possível a parceria; a Escola irá se descaracterizar; a empresa não entende “nada” de Ensino e Pesquisa; a Empresa não procura a Escola para interagir.

3 Parceria - O Papel da Empresa
Da mesma forma que a Escola tem os seus preconceitos em relação à Empresa, a Empresa os têm em relação à Escola. Vejamos alguns: a Escola é burocratizada; a Escola é desorganizada; a Escola não tem os pés no chão; a Escola não quer criar compromissos com o mercado; a Escola é uma “Torre de Marfim”, inatingível; a Escola não procura a Empresa para interagir.

4

5 Missão da Escola de Educação Profissional
“Promover a educação de qualidade, visando ao atendimento da demanda na sua área, para a promoção do bem-estar social.”

6 Missão da Diretoria de Relações Institucionais e Empresariais
“Promover a interação Escola/Empresa/Comunidade visando à melhoria constante da Qualidade de Ensino.”

7 Objetivo Geral da Diretoria de Relações Institucionais e Empresariais
“Desenvolver mecanismos de Interação da Escola com a comunidade visando ao fornecimento de subsídios às demais Diretorias sobre a qualidade do ensino ministrado na Instituição.”

8 Objetivos específicos da DIREI Em relação à Empresa
Envolver a alta Direção das Empresas nas atividades da Escola; Ouvir os setores de Recursos Humanos das Empresas quanto ao aspecto qualitativo da mão-de-obra formada pela Escola; Contar com a participação das Empresas para validação dos Currículos dos cursos; Propiciar a participação do maior número de pessoal das empresas nas atividades da Escola.

9 Objetivos específicos da DIREI Em relação à Escola
Envolver a Direção da Escola nas atividades de interação; Contar com os Coordenadores, Orientadores e Professores como agentes de Interação Escola/Empresa; Valorizar o professor, aumentando sua participação no processo de Interação Escola/Empresa; Oportunizar aos Professores e Alunos a participarem em Projetos envolvendo Empresas.

10 Objetivos específicos da DIREI Em relação ao marketing
Cadastrar Empresas Locais; Divulgar as atividades da Escola através de Catálogos, Folders, etc.; Contar com Professores, Alunos e Coordenadores para divulgar as ações da Escola; Visitar o maior número de Empresas para expor os objetivos da Escola; Participar em Feiras e Exposições.

11 MECANISMOS DE INTERAÇÃO
ESCOLA X EMPRESA

12 ESCOLA Visitas Gerenciais Conselho Diretor Dia da Indústria Mesas
Redondas Encontro com RH’s Recrutamento de Estagiários pelas Empresas Estágio de Professores na Empresa Pesquisas Tecnológicas Produção Escolar Monografia na Empresa Disque Escola Núcleos de no Ensino Inovação Tecnológica Seminário Egressos Cursos Extraord. Estágio p/Alunos Incubadora de Empresas ESCOLA

13 Para reflexão É necessário preparar a população para a tecnologia da informação no futuro. Caso contrário, os menos favorecidos formarão uma subclasse e não terão lugar de trabalho, a não ser para serviços repassados dos países desenvolvidos, com remuneração mais baixa.

14 Tendências Emergentes
COLAPSO NA CIRCULAÇÃO DA INFORMAÇÃO É o tempo compreendido entre a descoberta e a aplicação. O motor a vapor deixou de ser curiosidade após dezenas de anos, para tornar-se comercial. Hoje, as descobertas transformam-se em produtos da noite para o dia.

15 Tendências Emergentes
CRESCIMENTO DO MERCADO GLOBAL O acesso internacional a informações, mercados e serviços é, hoje em dia, lugar comum (world wide web). Faz-se necessário apreender uma ou mais línguas estrangeiras. Não poderá mais existir o RM.

16 Tendências Emergentes
CHIPS PARA COMPUTADORES SEGUEM A LEI DE MOORE Um chip de silício, do mesmo tamanho da unha de seu polegar, poderá conter toda a complexidade de um mapa completo de todas as estradas americanas, com capacidade de alterar o tráfego de uma auto-estrada em um trilionésimo de segundo. A capacidade básica da tecnologia do silício dobra a cada 12 meses e são mais poderosos que os produzidos há poucos meses atrás.

17 Tendências Emergentes
A EDUCAÇÃO DEVE ENFOCAR NOVAS COMPETÊNCIAS Além das habilidades básicas no que se refere à língua escrita e falada e àquela envolvendo o raciocínio matemático, cada estudante deverá dominar os “3C’s”: COMUNICAÇÃO, COLABORAÇÃO e CRIATIVIDADE NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS. Precisamos ser eternos aprendizes.

18 Tendências Emergentes
A FLUÊNCIA TECNOLÓGICA É UMA HABILIDADE BÁSICA Significa que podemos sentar diante de um computador e usá-lo com a mesma facilidade com que podemos ler um livro em nossa língua nativa. Foi realizado estudo pelo Bureau de Trabalho americano sobre 54 empregos e identificou-se que 8 não necessitam da fluência tecnológica - e nenhum paga mais que o dobro do S. M.

19 Tendências Emergentes
A EDUCAÇÃO DEVE PREPARAR OS ALUNOS PARA TRABALHOS QUE AINDA NÃO FORAM INVENTADOS A pessoa que projeta, cria e mantém sites na world wide web é hoje muito procurada e não existia há 5 anos atrás. Tais pessoas adquiriram essas habilidades por si próprias.

20 DEGRAUS DA PARCERIA PARCERIA CONFIANÇA CONVIVÊNCIA DIÁLOGO
IDENTIFICAÇÃO CULTURAL CONVIVÊNCIA DIÁLOGO

21 Agência para o Desenvolvimento do Ensino Técnico do Paraná
“Sua melhor aliança para o desenvolvimento do ensino técnico do Paraná”

22 A PARANATEC foi criada como uma sociedade civil sem fins lucrativos em 28 de agosto de 1995, por iniciativa da comunidade que atua com a educação profissional e com o apoio do Governo do Estado do Paraná.

23 Autoridades que criaram
Ministro da Educação Governador do Estado do Paraná Secretário de Estado da Educação do Paraná SENAI-PR SENAR-PR SENAC-PR CEFET-PR SEBRAE-PR

24 A PARANATEC busca a excelência em suas atividades, procurando congregar os esforços do governo, das empresas e das instituições de ensino, cooperando para solucionar problemas ligados a educação profissional.

25 M i s s ã o . . . Contribuir para o desenvolvimento da educação profissional de qualidade, integrando escolas, empresas e comunidade, voltada ao atendimento da demanda na área tecnológica, para a promoção do bem-estar da sociedade.

26 O b j e t i v o s . . . Integrar os principais agentes do desenvolvimento - setor público, comunidade empresarial e instituições do ensino público e privado - visando proporcionar condições para a reformulação e o aperfeiçoamento contínuo do ensino técnico no Estado do Paraná.

27 F i n a l i d a d e s . . . Promover estudos para a reformulação do ensino técnico de forma a direcioná-lo para as reais necessidades dos usuários humanos. Promover a formação e a capacitação de recursos humanos. Promover a consolidação dos colégios e centros profissionalizantes dos setores primário, secundário e terciário, compatíveis com as vocações regionais.

28 F i n a l i d a d e s . . . Incentivar e atrair investimentos voltados para o desenvolvimento do ensino profissionalizante, bem como identificar fontes de recursos. Estimular, assessorar e promover a informação, transferência e desenvolvimento relativos à tecnologias estratégicas para o ensino médio. Promover a elaboração de estudos sobre a real situação da infra-estrutura da rede física e sua racional utilização.

29 E s t r u t u r a S E E D . . . Secretária DEE DEJA FUNDEPAR PARANATEC
Empresas Vinculadas Órgãos Vinculados FUNDEPAR PARANATEC Secretária CETEPAR U. P. CELEM PR EDUCAÇÃO CE PARANÁ Diretoria Geral Sup.GRH Sup.GE Sup.GIE DEB EF - EM DEE DEJA

30 E s t r u t u r a P A R A N A T E C . . . CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
FISCAL SUPERINTENDÊNCIA Diretor Diretor Adjunto ASSISTENTE CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO TÉCNICO POLÍTICO AUDITORIA INTERNA ASSESSORIA JURÍDICA GERÊNCIA ADMINISTRATIVA / FINANCEIRA GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL GERÊNCIA PEDAGÓGICA CONTADOR EQUIPE TÉCNICA EQUIPE TÉCNICA EQUIPE TÉCNICA

31 Conselho de Administração ...
SEED SENAI-PR SENAC-PR SENAR-PR SEBRAE-PR CEFET-PR IEL-PR ANET-PR CITPAR SENAT-PR

32 A t i v i d a d e s ... Gestão da Educação Profissional de Nível Técnico mantidos pelo Poder Público Estadual. Controle de todos os cursos técnicos ofertados no Estado, com exceção dos mantidos pelo Poder Público Federal. Movimentação financeira de programas da Secretaria de Estado da Educação. Consultorias relacionadas à educação profissional.

33 C o n s u l t o r i a s ... Desenvolvimento e capacitação de recursos humanos para a educação profissional. Integração e interação escola/empresa/governo para o desenvolvimento conjunto da educação profissional. Desenvolvimento de projetos de gestão para a educação profissional. Desenvolvimento de currículos para cursos de educação profissional. Elaboração de projetos para o PROEP.

34 CONCLUSÃO Vivenciamos uma mudança acelerada numa economia que, cada vez mais, se globaliza. O desafio para nossas escolas é colocado de modo claro por Jack Welch, da GE, quando diz que: “Se a taxa de mudanças dentro de uma Instituição for menor do que a taxa das ocorridas fora da mesma, o fim está à vista”.

35 CONCLUSÃO Escolas que ignorarem as tendências que delineiam o amanhã, deixarão de ser relevantes na vida de seus alunos e rapidamente desaparecerão. Devemos transformar todas as Instituições formais de aprendizagem, da pré-escola até a Universidade, para assegurar que estamos preparando pessoas para o seu futuro - não para o nosso passado.

36 CONCLUSION Empresa y Escuela tienen una función común que condiciona la necessidad de uma convivencia bien estrecha. La Empresa es la experiencia, la Escuela es la inteligencia y la conceptualización de soluciones. Juntas, Empresa - Escuela, constituyen las entidades agentes y responsables para el desarollo económico y social del país.


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