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AULA 2 – Comunicação Organizacional

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Apresentação em tema: "AULA 2 – Comunicação Organizacional"— Transcrição da apresentação:

1 AULA 2 – Comunicação Organizacional
Bibliografia KUNSCH, Margarida Maria Krohling. Planejamento de relações públicas na comunicação integrada . São Paulo: Summus, 2003. SOUSA, Jorge Pedro. Teorias da Notícia e do Jornalismo. Chapecó: Argos, p

2 QUEM ? DISSE O QUE ? EM QUAL CANAL? PARA QUEM?
Identificação dos processos de comunicação Harold Lasswell (1948) QUEM ? DISSE O QUE ? EM QUAL CANAL? PARA QUEM? COM QUAIS INTENÇÕES OU COM QUE EFEITOS ? PARADIGMA FUNCIONALISTA

3 COMUNICAÇÃO: os filtros
“As organizações não devem ter a ilusão de que todos os seus atos comunicativos causam os efeitos positivos desejados ou são automaticamente respondidos e aceitos da forma como foram intencionados” (...) Imparcialidade/objetividade – ferramenta para elevar o índice de audiência.

4 “É preciso levar em conta os aspectos relacionais, os contextos, os condicionamentos externos e internos e a complexidade do processo comunicativo. O paradigma funcionalista predominou na comunicação organizacional nas décadas de 60 a 80. Imparcialidade/objetividade – ferramenta para elevar o índice de audiência.

5 O paradigma funcionalista parte da premissa que o comportamento comunicativo pode ser medido e padronizado. Preocupa-se com as estruturas formais e informais de comunicação e com as práticas em função dos resultados. Deixa de lado os contextos sociais, econômicos, tecnológicos e organizacionais. (KUNSCH) Imparcialidade/objetividade – ferramenta para elevar o índice de audiência.

6 COMUNICAÇÃO: os filtros
Teoria do Gatekeeper Exemplo clássico de teoria que privilegia a ação pessoal. “Por essa teoria, só viram notícia aqueles acontecimentos que passam por um portão (gate). E quem decide isso é uma espécie de porteiro ou selecionador (o gatekeeper)” (PENA: 2005) Imparcialidade/objetividade – ferramenta para elevar o índice de audiência.

7 GATEKEEPER O gatekeeper seria o responsável por dar continuidade ao tratamento do fato, transformando-o em notícia, ou por retê-lo numa escolha pessoal, subjetiva e arbitrária. “Isso serve, isso não serve”. Imparcialidade/objetividade – ferramenta para elevar o índice de audiência.

8 GATEKEEPER PRINCIPAL TEÓRICO – David Manning White (1950). White estudou o fluxo de notícias dentro das empresas jornalísticas para identificar os pontos em que estavam as cancelas. White batizou seu pesquisado de Mr. Gates e anotou os motivos que o levaram a rejeitar ou não as notícias. Imparcialidade/objetividade – ferramenta para elevar o índice de audiência.

9 GATEKEEPER De cada 10 despachos, 9 foram rejeitados. A maioria das explicações para a recusa eram falta de espaço. A conclusão foi que as decisões de Mr. Gates foram subjetivas e arbitrárias, dependentes de juízos de valor, baseados no conjunto de experiências, atitudes e expectativas do gatekeeper. Imparcialidade/objetividade – ferramenta para elevar o índice de audiência.

10 Para Jorge Pedro Sousa (2002), as notícias têm sempre a marca da
GATEKEEPER Para Jorge Pedro Sousa (2002), as notícias têm sempre a marca da ação pessoal de quem as produz, embora temperada por outras forças conformadoras. Ou seja, as notícias são fruto da interação entre a ação pessoal e as demais ações (social, organizacional, ideológica, do meio físico-tecnológico e histórica). Imparcialidade/objetividade – ferramenta para elevar o índice de audiência.

11 GATEKEEPER O responsável pela comunicação organizacional, além de ser um gatekeeper, também deve identificar onde estão os outros porteiros das informações, tanto oficiais quanto informais. A “rádio peão” se desenvolve a partir destes porteiros/filtros. Imparcialidade/objetividade – ferramenta para elevar o índice de audiência.

12 COMUNICAÇÃO AS CULTURAS ORGANIZACIONAIS
Para compreender a complexidade do ato comunicativo é preciso estudar: as barreiras, os níveis de análise, as redes, os fluxos, os meios e as diversas modalidades comunicacionais existentes. (KUNSCH) Na busca pela metodologia, fiz paralelo com a metodologia histórica de considerar que como há 2 versões para a história também há 2 versões para o jornalismo. Tópico 2: em mais de 500 anos de história os movimentos sociais nunca tiveram a chance de se expressar. Sempre foram criminalizados.

13 COMUNICAÇÃO e AS CULTURAS ORGANIZACIONAIS
De que forma a comunicação entre a empresa e os funcionários pode acontecer em cada um dos cenários empresariais? Na busca pela metodologia, fiz paralelo com a metodologia histórica de considerar que como há 2 versões para a história também há 2 versões para o jornalismo. Tópico 2: em mais de 500 anos de história os movimentos sociais nunca tiveram a chance de se expressar. Sempre foram criminalizados.


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