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Gestão Financeira – Unidade 2

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Apresentação em tema: "Gestão Financeira – Unidade 2"— Transcrição da apresentação:

1 Gestão Financeira – Unidade 2

2 Educação a Distância – EaD
Gestão Financeira Professor: Flávio Brustoloni

3 Gestão Financeira Cronograma: Turma EMD 0119 Data Atividade 14/02
1º Encontro 28/02 Orientação da Prática 06/03 2º Encontro 1ª Avaliação Disciplina 13/03 3º Encontro 2ª Avaliação Disciplina 20/03 4º Encontro 3ª Avaliação Disciplina (FINAL)

4 Unidade 2 INVESTIMENTOS E FINANCIAMENTOS

5 Objetivos da Unidade: Compreender os investimentos e seu impacto no orçamento de capital; Diferenciar projetos independentes de mutuamente excludentes; Conhecer métodos de avaliação de projetos de investimentos; Avaliar os riscos dos investimentos; Compreender a estrutura de capital e seus gastos; Analisar mecanismos de alavancagem.

6 TÓPICO 1 Investimentos 1/104

7 1 Introdução Tópico 1

8 (Estamos na página 75 da apostila)
1 Introdução Tópico 1 Todo e qualquer investimento precisa produzir riqueza para que se obtenha o retorno. O montante financeiro pode variar em relação a cada um dos investimentos, nos diferentes fluxos que apresentam. (Estamos na página 75 da apostila) 2/104

9 2 Orçamento de Capital Tópico 1

10 (Estamos na página 75 da apostila)
2 Orçamento de Capital Tópico 1 “Orçamento de Capital é um processo que consiste em avaliar e selecionar investimentos em longo prazo, que sejam coerentes com o objetivo da empresa de maximizar a riqueza de seus proprietários” (GITMANN, 2004, p.288). (Estamos na página 75 da apostila) 3/104

11 (Estamos na página 76 da apostila)
2 Orçamento de Capital Tópico 1 Se o investimento de capital tem a expectativa de gerar benefícios após um ano, as saídas de caixa recebem a denominação de “Dispêndio de Capital”. Quando a expectativa de resultados é inferior a um ano (curto prazo), denomina-se de “Dispêndio Corrente”. (Estamos na página 76 da apostila) 4/104

12 2 Orçamento de Capital Motivos Principais de Investimentos
Tópico 1 EXPANSÃO O aumento do nível de operações tem sido o motivo mais comum para as empresas. A empresa em crescimento, muitas vezes, investe em ativos imobilizados rapidamente, como imóveis e instalações de produção. (Estamos na página 76 da apostila) 5/104

13 2 Orçamento de Capital Motivos Principais de Investimentos
Tópico 1 SUBSTITUIÇÃO Ao atingir um nível de maturidade, o crescimento da empresa sofre uma desaceleração. Neste momento, grande parte dos ativos imobilizados já está velha, obsoleta, desgastada, depreciada, fazendo-se necessária a sua substituição. Aqui se faz necessária uma análise criteriosa, a fim de avaliar o valor do conserto e o investimento para substituir o imobilizado. (Estamos na página 76 da apostila) 6/104

14 2 Orçamento de Capital Motivos Principais de Investimentos
Tópico 1 RENOVAÇÃO As inovações tecnológicas são um dos motivos que fazem com que as empresas renovem seus ativos imobilizados por outros que produzam uma quantidade maior, num espaço de tempo menor e ampliando a qualidade. Há vezes em que a renovação permite ampliar a produção, através da sua capacidade produtiva, evitando outros investimentos de expansão. (Estamos na página 76 da apostila) 7/104

15 2 Orçamento de Capital Motivos Principais de Investimentos
Tópico 1 OUTROS Podem ser considerados os investimentos que não refletem resultados imediatamente tangíveis e que envolvem algum resultado futuro. Pode-se destacar os investimentos em: publicidade e propaganda, programas sociais e ambientais, pesquisa e desenvolvimento, consultorias em gestão e novos produtos. (Estamos na página 76 da apostila) 8/104

16 2 Orçamento de Capital Etapas Inter-Relacionadas
Tópico 1 * Geração de propostas; * Avaliação e análise; * Tomada de decisão; * Implementação; * Acompanhamento. (Estamos na página 76 da apostila) 9/104

17 (Estamos na página 77 da apostila)
2 Orçamento de Capital Tópico 1 Retomando o exemplo da camisa, vamos imaginar a possibilidade de investir em uma máquina para empacotar as camisetas. A máquina custa R$ ,00 e trará um retorno de R$ 1.500,00 anuais por 10 anos. (Estamos na página 77 da apostila) 10/104

18 2 Orçamento de Capital Tópico 1
Quadro 32 – SÉRIE DE FLUXOS DE CAIXA CONVENCIONAIS Ano Saídas Entradas 12.000,00 1 1.500,00 2 1.500,00 3 1.500,00 4 1.500,00 5 1.500,00 6 1.500,00 7 1.500,00 8 1.500,00 9 1.500,00 10 1.500,00 (Estamos na página 77 da apostila) 11/104

19 (Estamos na página 77 da apostila)
2 Orçamento de Capital Tópico 1 Do exemplo anterior, a máquina para empacotar camisetas pode ser reformada e atualizada para continuar provendo as entradas de R$ 1.500,00; mas para isso é necessário que o sexto ano seja realizada esta manutenção, representando mais uma saída de R$ 4.000,00. (Estamos na página 77 da apostila) 12/104

20 2 Orçamento de Capital Tópico 1
Quadro 33 – SÉRIE DE FLUXOS DE CAIXA NÃO CONVENCIONAIS Ano Saídas Entradas 12.000,00 1 1.500,00 2 1.500,00 3 1.500,00 4 1.500,00 5 1.500,00 6 4.000,00 1.500,00 7 1.500,00 8 1.500,00 9 1.500,00 10 1.500,00 (Estamos na página 78 da apostila) 13/104

21 (Estamos na página 78 da apostila)
2 Orçamento de Capital Tópico 1 Há ainda a série de fluxos mista, na qual as entradas são variadas. O quadro a seguir ilustra uma série mista para a proposta de investimento na máquina de empacotar. (Estamos na página 78 da apostila) 14/104

22 2 Orçamento de Capital Tópico 1
Quadro 34 – SÉRIE DE FLUXOS DE CAIXA MISTA Ano Saídas Entradas 12.000,00 1 500,00 2 500,00 3 1.000,00 4 1.000,00 5 1.500,00 6 1.500,00 7 2.000,00 8 2.500,00 9 3.000,00 10 3.000,00 (Estamos na página 78 da apostila) 15/104

23 2 Orçamento de Capital 2.1 Projetos Independentes
Tópico 1 Dentre os diferentes projetos que a empresa possui, há um grupo de projetos que são interdependentes entre si, ou seja, um não depende do outro. Nos projetos independentes, os fluxos de caixa não estão relacionados, não dependem um do outro e a aceitação de um não exclui os demais. (Estamos na página 78 da apostila) 16/104

24 2 Orçamento de Capital 2.1 Projetos Independentes
Tópico 1 No exemplo da camisaria, ela pode investir numa máquina para estampar as camisetas brancas e/ou numa máquina para empacotar. Os fluxos de caixa de um projeto não estão relacionados ao outro. Observe que se houver recursos para os projetos, ambos podem ser implementados, pois um não afetará o outro. (Estamos na página 79 da apostila) 17/104

25 2 Orçamento de Capital 2.2 Projetos Mutuamente Excludentes
Tópico 1 Do exemplo da camisaria: é necessário investir num mecanismo para lavar as camisetas com água quente. Dos projetos apresentados, cada um permite o aquecimento da água de diferentes formas: aquecimento elétrico, solar, a gás, por caldeira a lenha, etc. Ao optar por um dos projetos, automaticamente, a necessidade pelos outros é eliminada. (Estamos na página 79 da apostila) 18/104

26 3 Fluxos Relevantes Tópico 1

27 (Estamos na página 80 da apostila)
3 Fluxos Relevantes Tópico 1 * Investimento Inicial; * Entradas de Caixa Operacional; * Fluxo de Caixa Terminal; De acordo com os quadros 32, 33 e 34: * Investimento Inicial: R$ ,00 * Entradas de Caixa Operacional: cada quadro tem uma entrada distinta; * Fluxo de Caixa Terminal: supondo que ao final de 10 anos a máquina ainda possa ser vendida por R$ 3.000,00. (Estamos na página 80 da apostila) 19/104

28 3 Fluxos Relevantes Tópico 1
Quadro 35 – CÁLCULO DAS ENTRADAS DE CAIXA OPERACIONAIS Ano 1 2 3 4 5 6 7 (=) Receita 5.000,00 5.000,00 5.000,00 5.000,00 5.000,00 5.000,00 5.000,00 (-) Despesas (s/ deprec) 3.500,00 3.500,00 3.500,00 3.500,00 3.500,00 3.500,00 3.500,00 (=) Resultado 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 (-) Depreciação (10% a.a) 1.200,00 1.200,00 1.200,00 1.200,00 1.200,00 1.200,00 1.200,00 (=) Lucro Líquido antes do IR 300,00 300,00 300,00 300,00 300,00 300,00 300,00 (-) Imposto de Renda (25%) 75,00 75,00 75,00 75,00 75,00 75,00 75,00 (=) Lucro Líquido depois do IR 225,00 225,00 225,00 225,00 225,00 225,00 225,00 (+) Depreciação 1.200,00 1.200,00 1.200,00 1.200,00 1.200,00 1.200,00 1.200,00 (=) Entradas Operacionais Cx 1.425,00 1.425,00 1.425,00 1.425,00 1.425,00 1.425,00 1.425,00 (Estamos na página 81 da apostila) 20/104

29 (Estamos na página 81 da apostila)
3 Fluxos Relevantes Tópico 1 O quadro anterior considera a depreciação de 10% a.a. sobre o investimento (R$ ,00), gerando parcelas anuais de R$ 1.200,00. Apesar de ser uma depreciação contábil, na realidade sua quantidade é maior nos primeiros anos e menor nos anos finais, para a maioria dos bens. Esta oscilação pode ser considerada no cálculo das entradas de caixa operacional. (Estamos na página 81 da apostila) 21/104

30 Entradas de Caixa Operacionais
3 Fluxos Relevantes Tópico 1 Figura 3 – FLUXOS DE CAIXA RELEVANTES PARA DECISÕES DE SUBSTITUIÇÕES Investimento Inicial necessário para adquirir o novo ativo. Investimento Inicial Entradas de caixa após a liquidação do antigo ativo. = = Entradas de Caixa Operacionais Entradas de Caixa operacionais do novo ativo Entradas de caixa operacionais do antigo ativo = = Fluxo de Caixa Inicial Fluxo de caixa após o término do novo ativo Fluxos de caixa após o término do antigo ativo = = (Estamos na página 82 da apostila) 22/104

31 TÓPICO 2 Métodos de Avaliação de Projetos de Investimentos
23/104

32 1 Introdução Tópico 2

33 (Estamos na página 89 da apostila)
1 Introdução Tópico 2 Há técnicas que consideram apenas as entradas de caixa operacional para abater as saídas, calculando o tempo de retorno em períodos. As técnicas mais avançadas consideram o valor do dinheiro ao longo do tempo, atualizando seu valor a valores presentes líquidos segundo uma taxa. (Estamos na página 89 da apostila) 24/104

34 2 Payback Tópico 2

35 (Estamos na página 89 da apostila)
2 Payback Tópico 2 Payback (do inglês pay = pagamento e back = retorno) é a quantidade de períodos necessários para recuperar o investimento realizado. (Estamos na página 89 da apostila) 25/104

36 (Estamos na página 90 da apostila)
2 Payback Tópico 2 - Aceito: payback menor que critério* - Rejeita: payback maior que critério*. (*) Critério: número máximo de períodos aceitáveis. (Estamos na página 90 da apostila) 26/104

37 2 Payback 2.1 Payback Simples
Tópico 2 O Payback simples não considera o custo de capital da empresa no decorrer dos períodos, apenas a quantidade de períodos necessários para recuperar o investimento realizado a partir dos fluxos de caixa. (Estamos na página 90 da apostila) 27/104

38 2 Payback 2.1 Payback Simples
Tópico 2 Quadro 36 – PAYBACK SIMPLES DOS PROJETOS A E B Ano Investimento – Estamparia Projeto A Saídas (24.000,00) Entradas Saldo Investimento – Estamparia Projeto B (20.000,00) 1 6.000,00 (18.000,00) 5.000,00 (14.500,00) 2 4.000,00 (14.000,00) 4.500,00 (10.000,00) 3 3.000,00 (7.000,00) 4 (4.000,00) 5 2.500,00 (4.500,00) 2.000,00 (2.000,00) 6 0,00 7 8 1.500,00 9 5.500,00 10 1.000,00 6.500,00 (Estamos na página 91 da apostila) 28/104

39 2 Payback 2.1 Payback Simples
Tópico 2 Projeto A: investimento inicial de R$ ,00, retorno 7º ano; * Projeto B: investimento inicial de R$ ,00, retorno 6º ano; (Estamos na página 91 da apostila) 29/104

40 2 Payback 2.1 Payback Simples
Tópico 2 Surge então outro projeto, com investimento inicial de R$ ,00 e que gera entradas iguais de R$ 5.000,00: (Estamos na página 91 da apostila) 30/104

41 2 Payback 2.1 Payback Simples
Tópico 2 Quadro 37 – PAYBACK SIMPLES DO PROJETO C – COM FLUXO CONVENCIONAL Ano Investimento – Estamparia Projeto C Saídas (22.000,00) Entradas Saldo 1 5.000,00 (17.000,00) 2 (12.000,00) 3 (7.000,00) 4 (2.000,00) 5 3.000,00 6 8.000,00 7 13.000,00 8 18.000,00 9 23.000,00 10 28.000,00 (Estamos na página 91 da apostila) 31/104

42 2 Payback 2.1 Payback Simples
Tópico 2 À medida que aumenta a quantidade dos períodos e/ou riscos, a empresa deve considerar o custo do dinheiro ao longo do tempo, variável que o Payback Simples não considera. Assim, receber R$ 5.000,00 hoje ou daqui a 10 anos representa o mesmo. (Estamos na página 92 da apostila) 32/104

43 2 Payback 2.2 Payback Descontado
Tópico 2 Este modelo de Payback considera o custo do dinheiro no decorrer dos períodos de aceitação do retorno do investimento. Este custo pode ser representado através da acumulação do valor presente em cada período do projeto. (Estamos na página 93 da apostila) 33/104

44 2 Payback 2.2 Payback Descontado
Tópico 2 Vamos basear a análise do projeto C e calcular as entradas de caixa, descontando-se 9% a.a (custo do dinheiro): (Estamos na página 93 da apostila) 34/104

45 2 Payback 2.2 Payback Descontado
Tópico 2 Quadro 38 – PAYBACK DESCONTADO DO PROJETO C Ano Investimento – Estamparia Projeto C Saídas Entradas Valor Presente Saldo Presente (22.000,00) (22.000,00) 1 5.000,00 4.587,16 (17.412,84) 2 5.000,00 4.208,40 (13.204,44) 3 5.000,00 3.860,92 (9.343,52) 4 5.000,00 3.542,13 (5.801,39) 5 5.000,00 3.249,66 (2.551,73) 6 5.000,00 2.981,34 429,61 7 5.000,00 2.735,17 3.164,78 8 5.000,00 2.509,33 5.674,11 9 5.000,00 2.302,14 7.976,25 10 5.000,00 2.112,05 10.088,30 (Estamos na página 93 da apostila) 35/104

46 2 Payback 2.2 Payback Descontado
Tópico 2 Quadro 39 – CÁLCULO DO PAYBACK DESCONTADO NA HP 12C Cálculo na HP Cálculo manual Sequência de Teclas f REG 5000 ENTER CHS FV 9 i 1n PV (Estamos na página 94 da apostila) 36/104

47 2 Payback 2.2 Payback Descontado
Tópico 2 Para calcular os demais períodos você pode repetir os passos da HP apresentados anteriormente, alterando apenas 1n para 2n, 3n, 4n e assim por diante, até o último período (10n). (Estamos na página 94 da apostila) 37/104

48 3 VPL Tópico 2

49 (Estamos na página 95 da apostila)
3 VPL Tópico 2 O VPL (Valor Presente Líquido) é uma das técnicas mais utilizadas ao realizar o orçamento de capital para avaliar os projetos de investimentos. O propósito é o de atualizar todas as entradas dos fluxos de caixa futuros para um valor presente, considerando o custo do dinheiro ao longo do tempo. (Estamos na página 95 da apostila) 38/104

50 (Estamos na página 95 da apostila)
3 VPL Tópico 2 Vamos registrar o exemplo do quadro 32, onde é demonstrado o investimento em uma máquina de empacotar camisetas, com investimento inicial de R$ ,00 e que apresenta 10 entradas anuais de R$ 1.500,00. Para trazer estas entradas ao valor presente, vamos considerar a taxa de 5% a.a. (Estamos na página 95 da apostila) 39/104

51 3 VPL Cálculo na HP Sequência de Teclas f REG 12000 CHS g CFo
Tópico 2 Quadro 41 – VPL POR FUNÇÕES DE FLUXO DE CAIXA Cálculo na HP Sequência de Teclas f REG 12000 CHS g CFo 1500 g CFj 10 g Nj 5 i f NPV (Estamos na página 95 da apostila) 40/104

52 (Estamos na página 95 da apostila)
3 VPL Tópico 2 Obtivemos o resultado líquido de –R$ 417,40, que retrata o prejuízo deste projeto. A taxa considerada neste exemplo é de apenas 5% a.a, inferior ao rendimento anual da poupança. (Estamos na página 95 da apostila) 41/104

53 (Estamos na página 96 da apostila)
3 VPL Tópico 2 Outra possibilidade é trazer todas as entradas previstas para valor presente, e depois descontar do investimento. (Estamos na página 96 da apostila) 42/104

54 3 VPL Tópico 2 Quadro 42 – VPL POR FUNÇÕES DE VALOR PRESENTE
Sequência de teclas Explicação Resultado g REG Limpar os registros da calculadora 1500 CHS FV Atribuir a entrada como valor futuro 1 n Atribuir que esta entrada é do 1º ano 5 i Atribuir a taxa de desconto de 5% a.a PV Calcular o valor presente para o 1º ano 1.428,57 2 n PV Entrada do 2º a Valor Presente 1.360,54 3 n PV Entrada do 3º a Valor Presente 1.295,76 4 n PV Entrada do 4º a Valor Presente 1.234,05 5 n PV Entrada do 5º a Valor Presente 1.175,29 6 n PV Entrada do 6º a Valor Presente 1.119,32 7 n PV Entrada do 7º a Valor Presente 1.066,02 8 n PV Entrada do 8º a Valor Presente 1.015,26 9 n PV Entrada do 9º a Valor Presente 966,91 10 n PV Entrada do 10º a Valor Presente 920,88 Total das 10 entradas a Valor Presente 11.582,60 (Estamos na página 96 da apostila) 43/104

55 (Estamos na página 96 da apostila)
3 VPL Tópico 2 Ao descontar a soma destas entradas de caixa, o valor presente (R$ ,60) do investimento inicial (R$ ,00), resulta no prejuízo de (R$ 417,40). (Estamos na página 96 da apostila) 44/104

56 (Estamos na página 96 da apostila)
3 VPL Tópico 2 Vamos agora resgatar os três projetos da máquina de estampar: A, B e C. Destes três, o projeto C foi aceito por apresentar o menor Payback Simples (4,4 anos) e o menor Payback Descontado (6 anos). (Estamos na página 96 da apostila) 44/104

57 3 VPL Tópico 2 Quadro 43 – VPL DE PROJETOS DE INVESTIMENTOS A E B
Ano Investimento – Estamparia Projeto A Investimento – Estamparia Projeto B Fluxo Teclas Fluxo Teclas (24.000,00) f REG CHS g CFo (20.000,00) f REG CHS g CFo 1 6.000,00 6000 g CFj 5.500,00 5500 g CFj 2 4.000,00 4000 g CFj 4.500,00 4500 g CFj 3 4.000,00 4000 g CFj 3.000,00 3000 g CFj 4 3.000,00 3000 g CFj 3.000,00 3000 g CFj 5 2.500,00 2500 g CFj 2.000,00 2000 g CFj 6 2.500,00 2500 g CFj 2.000,00 2000 g CFj 7 2.000,00 2000 g CFj 2.000,00 2000 g CFj 8 1.500,00 1500 g CFj 2.000,00 2000 g CFj 9 1.500,00 1500 g CFj 1.500,00 1500 g CFj 10 1.500,00 1500 g CFj 1.000,00 1000 g CFj 9 i f NPV 9 i f NPV (3.628,06) (1.021,49) (Estamos na página 97 da apostila) 45/104

58 (Estamos na página 97 da apostila)
3 VPL Tópico 2 Ambos os projetos devem ser rejeitados, pois apresentaram VPL negativo. (Estamos na página 97 da apostila) 46/104

59 (Estamos na página 97 da apostila)
3 VPL Tópico 2 O cálculo do Payback Descontado e da VPL é o mesmo! A diferença está na análise: no payback analisamos a quantidade de períodos para o retorno e no VPL vamos encontrar o saldo dos fluxos em valor presente. (Estamos na página 97 da apostila) 47/104

60 4 TIR Tópico 2

61 (Estamos na página 98 da apostila)
4 TIR Tópico 2 A TIR é definida como a taxa de desconto que iguala o valor presente das entradas de caixa ao investimento inicial de um projeto, ou seja, é a taxa que zera o VPL das entradas de caixa. (Estamos na página 98 da apostila) 48/104

62 (Estamos na página 98 da apostila)
4 TIR Tópico 2 O gestor financeiro também precisa saber qual é a TMA (Taxa Mínima de Atratividade), que consiste na taxa mínima de juros que o dono do capital espera investir no projeto, ou para quem pega dinheiro emprestado, o máximo que está disposto a pagar pelo capital de terceiros. (Estamos na página 98 da apostila) 49/104

63 (Estamos na página 99 da apostila)
4 TIR Tópico 2 * ACEITO: quando a TIR > custo capital * REJEITO: quando a TIR < custo capital (Estamos na página 99 da apostila) 50/104

64 4 TIR Cálculo na HP Sequência de Teclas f REG 12000 CHS g CFo
Tópico 2 Quadro 44 – CÁLCULO DA TIR Cálculo na HP Sequência de Teclas f REG 12000 CHS g CFo 1500 g CFj 10 g Nj 5 i f IRR (*) IRR = Internal Rate of Return (Estamos na página 99 da apostila) 51/104

65 (Estamos na página 99 da apostila)
4 TIR Tópico 2 No investimento anterior, a TIR é de 4, %, particularmente considerada baixa. Se comparada ao TMA (10%), rejeitamos o projeto, pois a TIR ficou bem abaixo. Se a TMA fosse 3%, seria aceita. (Estamos na página 99 da apostila) 52/104

66 4 TIR Tópico 2 Aplicando a TIR nos três projetos da máquina de estampar, obtemos: Projeto A Projeto B Projeto C TIR = 4,33% TIR = 7,43% TIR = 18,60% Se a TMA estabelecida for de 20%, os três projetos serão rejeitados. (Estamos na página 100 da apostila) 53/104

67 5 VPL x TIR Tópico 2

68 5 VPL x TIR Tópico 2 Na escolha dos dois projetos, devo me basear na VPL ou TIR? Projeto A Projeto B TIR = 10% TIR = 20% VPL = ,00 VPL = ,00 Obviamente o Projeto A, pois ele me torna imediatamente R$ ,00 mais rico. (Estamos na página 101 da apostila) 54/104

69 (Estamos na página 101 da apostila)
5 VPL x TIR Tópico 2 Na análise de projetos mutuamente excludentes, o método a ser considerado para se realizar a escolha é sempre o método do VPL (Valor Presente Líquido). (Estamos na página 101 da apostila) 55/104

70 6 TIR / Análise Incremental
Tópico 2

71 6 TIR / Análise Incremental
Tópico 2 Vamos partir do seguinte exemplo: o custo de capital (TMA) é de 15% e tem dois projetos para ampliar sua capacidade de produção. O projeto A é o desafiante, e o B o desafiado. (Estamos na página 101 da apostila) 56/104

72 6 TIR / Análise Incremental
Tópico 2 Quadro 47 – TIR E ANÁLISE INCREMENTAL Anos Desafiante Projeto A Desafiado Projeto B Análise incremental (B – A) ( ,00) ( ,00) ( ,00) 1 ,00 90.000,00 (35.000,00) 2 ,00 ,00 0,00 3 80.000,00 ,00 60.000,00 4 55.000,00 ,00 ,00 5 45.000,00 ,00 ,00 TIR 16,46% 15,41% 13,66% VPL 8.292,14 5.094,11 (8.915,56) (Estamos na página 102 da apostila) 57/104

73 7 Riscos Tópico 2

74 (Estamos na página 103 da apostila)
7 Riscos Tópico 2 Precisamos compreender que cada um dos projetos de investimentos apresenta seus graus de riscos, que afetam o risco geral da empresa. Sendo assim, os riscos precisam ser considerados para que a nossa TIR e o nosso VPL sejam mais exatos. (Estamos na página 103 da apostila) 58/104

75 (Estamos na página 103 da apostila)
7 Riscos Tópico 2 Para lidar com o risco, o gestor financeiro pode fazer simulações considerando todas as variáveis que afetam os resultados. Atualmente existem diversos simuladores empresariais que permitem ao gestor simular os resultados futuros. (Estamos na página 103 da apostila) 59/104

76 (Estamos na página 104 da apostila)
7 Riscos Tópico 2 Para se tomar decisões de orçamento de capital, devemos: * Estimar os fluxos de caixa relevantes; * Aplicar técnica de decisão apropriada com VPL ou TIR; * Medir o risco do projeto e ajustar a técnica de decisão em função deste risco. (Estamos na página 104 da apostila) 60/104

77 7 Riscos Opções Reais quanto ao Projeto
Tópico 2 * Abandono; * Flexibilidade; * Crescimento; * Oportunidade. (Estamos na página 104 da apostila) 61/104

78 (Estamos na página 105 da apostila)
7 Riscos Tópico 2 O quadro a seguir resume cinco projetos (A, B, C, D e E) que totalizam o montante de R$ ,00. Dada a limitação de R$ ,00 para investimentos, faz-se necessário priorizar os que apresentam maior TIR: (Estamos na página 105 da apostila) 62/104

79 7 Riscos Qual escolher? Disponível: R$ 35.000,00 Tópico 2 Projeto
QUADRO 49 – RISCO DE DIFERENTES PROJETOS COM LIMITE DE CAPITAL Projeto Investimento Inicial TIR A R$ ,00 3% B R$ ,00 19% C R$ ,00 21% D R$ ,00 13% E R$ 7.000,00 16% Investimento: R$ ,00 (Estamos na página 105 da apostila) 63/104

80 TÓPICO 3 Financiamentos e Alavancagem de Capital
64/104

81 1 Introdução Tópico 3

82 (Estamos na página 111 da apostila)
1 Introdução Tópico 3 O capital de uma empresa é formado pelo capital investido pelos sócios e por capital de terceiros. Cada um deles apresenta uma taxa de retorno, que compõem o custo do capital. (Estamos na página 111 da apostila) 65/104

83 (Estamos na página 111 da apostila)
1 Introdução Tópico 3 Nesta aplicação do capital, as empresas buscam alavancar os seus resultados, sejam operacionais e/ou financeiros. O ponto de equilíbrio é uma das ferramentas indispensáveis para que se conheça o ponto de alavancagem. (Estamos na página 111 da apostila) 66/104

84 2 Estrutura de Capital Tópico 3

85 (Estamos na página 111 da apostila)
2 Estrutura de Capital Tópico 3 Ao montar uma empresa há a necessidade de dinheiro, que pode ser: * Capital próprio: recursos dos sócios da empresa; * Capital de Terceiros: recursos emprestados, financiados com os não-sócios. (Estamos na página 111 da apostila) 67/104

86 (Estamos na página 112 da apostila)
2 Estrutura de Capital Tópico 3 Ao considerar os fluxos de caixa a valor presente líquido, considerando o valor/custo do dinheiro ao longo do tempo, uma decisão errada poderá gerar VPL’s menores, enquanto que as decisões acertadas vão gerar VPL’s maiores. (Estamos na página 112 da apostila) 68/104

87 (Estamos na página 112 da apostila)
2 Estrutura de Capital Tópico 3 Para evitar a falência da empresa, a estruturação do capital (próprio e de terceiros) considera: * Risco Econômico: a preocupação da empresa de não conseguir cobrir os seus custos operacionais; * Risco Financeiro: a preocupação de não conseguir cobrir as suas obrigações financeiras; (Estamos na página 112 da apostila) 69/104

88 (Estamos na página 112 da apostila)
2 Estrutura de Capital Tópico 3 * Custo de Agency: taxa imposta pelos investidores da empresa, os donos do capital; * Informação Assimétrica: a necessidade de se ter uma reserva de recursos para aproveitar oportunidades de investimento, baseada no risco do desencontro de informações. (Estamos na página 112 da apostila) 70/104

89 Informação Assimétrica
2 Estrutura de Capital Tópico 3 QUADRO 51 – FATORES NA DECISÃO DE ESTRUTURA DE CAPITAL Preocupação Fator Risco Econômico Estabilidade de Receitas Fluxo de Caixa Custos de Agency Obrigações Contratuais Preferências dos Administradores Controle Informação Assimétrica Avaliação Externa de Risco Oportunidade (Estamos na página 114 da apostila) 71/104

90 3 Custo de Capital e Financiamentos
Tópico 3

91 3 Custo de Capital e Financiamentos
Tópico 3 O gestor financeiro poderá conseguir capital através de diferentes fontes com diferentes custos, e esse custo de capital é um fator importante a ser considerado na tomada das decisões financeiras, quanto à estrutura de capital. (Estamos na página 114 da apostila) 72/104

92 3 Custo de Capital e Financiamentos
Tópico 3 Nas fontes de capital de longo prazo temos os projetos de investimentos em ativos permanentes. Este investimento é financiado junto com as instituições financeiras (bancos). A taxa estabelecida pelo banco varia: (Estamos na página 115 da apostila) 73/104

93 3 Custo de Capital e Financiamentos
Tópico 3 * de instituição para instituição; * do montante captado; * da quantidade de períodos para devolução; * pela análise que o banco realiza sobre nossa empresa; (Estamos na página 115 da apostila) 74/104

94 3 Custo de Capital e Financiamentos
Tópico 3 Já o custo do capital próprio é estabelecido pelo dono do capital, sócios da empresa. É uma taxa esperada pelos sócios pela aplicação do seu dinheiro na empresa (TMA). (Estamos na página 115 da apostila) 75/104

95 3 Custo de Capital e Financiamentos
Tópico 3 O custo do capital próprio investido na empresa deverá ser no mínimo igual à taxa livre de risco (SELIC – Sistema Especial de Liquidação de Custódia), que reflete o custo do dinheiro para empréstimos bancários baseado na remuneração dos títulos públicos. Se o custo do capital próprio (TMA) for menor que a SELIC, vale a pena investir no mercado financeiro que o retorno será maior. (Estamos na página 115 da apostila) 76/104

96 3 Custo de Capital e Financiamentos
Tópico 3 O quadro a seguir ilustra um projeto de investimento inicial de R$ ,00, gerando entradas anuais de R$ ,00; no qual nos dois primeiros anos serão pagos apenas os juros e a partir do 3º ano, além dos juros também será amortizado o empréstimo nos quatro anos seguintes. Serão considerados os valores fixos, não atualizando a valor presente. (Estamos na página 115 da apostila) 77/104

97 3 Custo de Capital e Financiamentos
Tópico 3 QUADRO 52 – ORÇAMENTO COM FINANCIAMENTO Período Saídas Entradas Pagamento Ent. Líquidas (40.000,00) 0,00 0,00 0,00 1 0,00 18.000,00 4.000,00 14.000,00 2 0,00 18.000,00 4.000,00 14.000,00 3 0,00 18.000,00 14.000,00 4.000,00 4 0,00 18.000,00 14.000,00 4.000,00 5 0,00 18.000,00 14.000,00 4.000,00 6 0,00 18.000,00 14.000,00 4.000,00 (Estamos na página 116 da apostila) 78/104

98 3 Custo de Capital e Financiamentos
Tópico 3 Outro fator muito importante a ser considerado no uso do capital de terceiros é que os terceiros não são tributados pelo IR no resultado. No DRE, eles são descontados antes do imposto de renda. (Estamos na página 116 da apostila) 79/104

99 3 Custo de Capital e Financiamentos
Tópico 3 QUADRO 53 – RESULTADO COM E SEM CAPITAL DE TERCEIROS x IR DRE Com Capital Terceiros Sem Capital Terceiros (=) ROB (Rec. Op. Bruta) ,00 ,00 (-) Impostos (10%) ,00 ,00 (=) ROL (Rec. Op. Líquida) ,00 ,00 (-) CMV ,00 ,00 (=) Lucro Bruto ,00 ,00 (-) Despesas Administrativas 80.000,00 80.000,00 (-) Despesas de Pessoal ,00 ,00 (=) Lucro Operacional (antes Juros e IR) ,00 ,00 (-) Despesas Financeiras ,00 0,00 (=) Lucro antes do IR (LAIR) 60.000,00 ,00 (-) Imposto de Renda (30%) 18.000,00 48.000,00 (=) Lucro Líquido 42.000,00 ,00 (Estamos na página 116 da apostila) 80/104

100 (Estamos na página 117 da apostila)
3 Custo de Capital e Financiamentos 3.1 Custo Médio Ponderado de Capital (CMPC) Tópico 3 O custo do capital de uma organização representa a taxa de juros necessária para satisfazer esta estrutura de capital próprio e de terceiros. Para isto se faz necessário determinar o Custo Médio Ponderado de Capital (CMPC), que é a média ponderada entre o custo do capital próprio e o custo do capital de terceiros, após o Imposto de Renda. (Estamos na página 117 da apostila) 81/104

101 (Estamos na página 117 da apostila)
3 Custo de Capital e Financiamentos 3.1 Custo Médio Ponderado de Capital (CMPC) Tópico 3 Vamos calcular o CMPC considerando a seguinte situação: você precisa de R$ ,00, dos quais: * Capital Próprio: dispõe de R$ 4.000,00 que estão aplicados na poupança, com rendimento de 9% a.a; * Capital de Terceiros: o banco emprestará R$ 4.000,00 a uma taxa de 20% a.a, e um amigo lhe emprestará os R$ 2.000,00 restantes, que para ele rendem 14% a.a numa aplicação. (Estamos na página 117 da apostila) 82/104

102 (Estamos na página 117 da apostila)
3 Custo de Capital e Financiamentos 3.1 Custo Médio Ponderado de Capital (CMPC) Tópico 3 Ao final de um ano, você deverá devolver os valores tomados, acrescidos dos juros devidos: Credor Valor tomado Juros Montante Você mesmo (9%) 4.000,00 360,00 4.360,00 Banco (20%) 4.000,00 800,00 4.800,00 Seu amigo (14%) 2.000,00 280,00 2.280,00 TOTAL 11.440,00 (Estamos na página 117 da apostila) 83/104

103 (Estamos na página 117 da apostila)
3 Custo de Capital e Financiamentos 3.1 Custo Médio Ponderado de Capital (CMPC) Tópico 3 Resumidamente, no final de um ano a camisaria deverá devolver os R$ ,00 investidos mais os R$ 1.440,00 de juros. Assim, a taxa mínima requerida (TMA) para pagar os fornecedores do capital é de 14,40% (1.440 / ). (Estamos na página 117 da apostila) 84/104

104 (Estamos na página 117 da apostila)
3 Custo de Capital e Financiamentos 3.1 Custo Médio Ponderado de Capital (CMPC) Tópico 3 CMPC = (4000*0,09) + (4000*0,20) + (2000*0,14) = 14,40% * 14,40% = 1.440,00 (Estamos na página 117 da apostila) 85/104

105 3 Custo de Capital e Financiamentos 3
3 Custo de Capital e Financiamentos 3.1 Custo Médio Ponderado de Capital (CMPC) Tópico 3 QUADRO 54 – COMPOSIÇÃO CAPITAL DO BALANÇO ATIVO PASSIVO Circulante Circulante Caixa 10.000,00 Empr. Terceiros 2.000,00 Empr. Bancários 4.000,00 Patrimônio Líquido 4.000,00 Total do ATIVO 10.000,00 Total do ATIVO 10.000,00 (Estamos na página 117 da apostila) 86/104

106 3 Custo de Capital e Financiamentos 3
3 Custo de Capital e Financiamentos 3.1 Custo Médio Ponderado de Capital (CMPC) Tópico 3 QUADRO 55 – ESTRUTURA DE CAPITAL NO DRE Modelo Tradicional Modelo Ajustado (=) ROB (Rec. Op. Bruta) ,00 (=) ROB (Rec. Op. Bruta) ,00 (-) Impostos (10%) 12.000,00 (-) Impostos (10%) 12.000,00 (=) ROL (Rec. Op. Líquida) ,00 (=) ROL (Rec. Op. Líquida) ,00 (-) CMV 84.000,00 (-) CMV 84.000,00 (=) Lucro Bruto 24.000,00 (=) Lucro Bruto 24.000,00 (-) Despesas Administrativas 6.000,00 (-) Despesas Administrativas 6.000,00 (-) Despesas de Pessoal 15.600,00 (-) Despesas de Pessoal 15.600,00 (-) Despesas Financeiras 1.080,00 (=) Lucro antes do IR (LAIR) 2.400,00 (=) Lucro antes do IR (LAIR) 1.320,00 (-) Provisão IR (30%) 720,00 (-) Provisão IR (30%) 396,00 (=) Lucro após o IR 1.680,00 (-) Despesa Financ (1.080) – Economia do IR ( =324) 756,00 (=) Lucro Líquido 924,00 (=) Lucro Líquido 924,00 (Estamos na página 118 da apostila) 87/104

107 (Estamos na página 118 da apostila)
3 Custo de Capital e Financiamentos 3.1 Custo Médio Ponderado de Capital (CMPC) Tópico 3 O Custo do Capital Próprio obtido foi de 9,24%, um pouco acima dos 9% desejados pelo investidor. A partir dos demonstrativos financeiros, podemos calcular o custo do capital de uma empresa: Custo Capital Próprio: Lucro Líquido = 924,00 = 9,24% Patrimônio Líquido: ,00 Custo Capital Terceiros: Desp. Financ. = 1.080,00 = 18% Total de Financiamentos: 6.000,00 (Estamos na página 118 da apostila) 88/104

108 4 Alavancagem Tópico 3

109 (Estamos na página 119 da apostila)
4 Alavancagem Tópico 3 Alavancagem é uma expressão usada para denominar um meio de ação para vencer qualquer resistência. A alavancagem pode ser: (Estamos na página 119 da apostila) 89/104

110 (Estamos na página 119 da apostila)
4 Alavancagem Tópico 3 * Operacional: quando o percentual aumento das operações é superior aos custos; * Financeira: quando a empresa consegue usar os encargos financeiros fixos para aumentar o seu lucro; * Combinada: é combinada entre operacional e financeira – efeito da variação percentual da receita operacional no lucro líquido. (Estamos na página 119 da apostila) 90/104

111 (Estamos na página 120 da apostila)
4 Alavancagem Tópico 3 Para estudar alavancagem é necessário conhecer sobre o conceito de Ponto de Equilíbrio (Break-even-point), que consiste no momento em que todas as receitas são iguais às saídas, resultando em zero. (Estamos na página 120 da apostila) 91/104

112 (Estamos na página 120 da apostila)
4 Alavancagem Tópico 3 Logo, se os resultados são inferiores ao ponto de equilíbrio, podemos dizer que há prejuízo. De outro modo, há lucro. (Estamos na página 120 da apostila) 92/104

113 (Estamos na página 120 da apostila)
4 Alavancagem Tópico 3 Vamos recorrer ao DRE da nossa camisaria, relembrando alguns elementos: * Custo da camiseta: R$ 7,00 * Preço de Venda: R$ 10,00 * Impostos: 10% (R$ 1,00 por camiseta) * Custos Fixos: R$ ,00 (Estamos na página 120 da apostila) 93/104

114 Ponto de Equilíbrio Operacional (Qtde) Custos Fixos Preço-CMV-Impostos
4 Alavancagem Tópico 3 QUADRO 57 – CÁLCULO DO PONTO DE EQUILÍBRIO OPERACIONAL Ponto de Equilíbrio Operacional (Qtde) = Custos Fixos Preço-CMV-Impostos = – 7 – 1 = 10.800 Desta forma, com a venda de camisetas é atingido o Ponto de Equilíbrio. (Estamos na página 120 da apostila) 94/104

115 (Estamos na página 121 da apostila)
4 Alavancagem Tópico 3 O quadro a seguir apresenta uma simulação da alavancagem operacional, no qual se apresenta uma situação inicial para avaliar o impacto no lucro considerando uma redução e um aumento de 10% nas vendas: (Estamos na página 121 da apostila) 95/104

116 Alavancagem Operacional
Tópico 3 QUADRO 58 – ALAVANCAGEM OPERACIONAL Alavancagem Operacional Variação % da receita operacional -10% Situação Inicial +10% (=) Receita Operacional 90.000,00 ,00 ,00 (-) Custos e Desp. Oper. Variáveis 45.000,00 50.000,00 55.000,00 (-) Custos e Desp. Oper. Fixas 25.000,00 25.000,00 25.000,00 (=) Lucro Antes de juros e IR (LAJIR) 20.000,00 25.000,00 30.000,00 Variação % do LAJIR % % (Estamos na página 121 da apostila) 96/104

117 (Estamos na página 121 da apostila)
4 Alavancagem Tópico 3 O exemplo apresentou uma variação tanto positiva quanto negativa, na ordem de 20% sobre o lucro e apenas 10% na receita operacional. Neste caso é preciso considerar alguns pontos: (Estamos na página 121 da apostila) 97/104

118 (Estamos na página 121 da apostila)
4 Alavancagem Tópico 3 * Ao comprarmos menos devido à queda nas vendas (10%) podemos ter preços maiores, mas também podemos comprar mais e com isso obter custos e despesas mais baixos; (Estamos na página 121 da apostila) 98/104

119 (Estamos na página 121 da apostila)
4 Alavancagem Tópico 3 * Os custos e despesas fixas podem sofrer variações: ociosidade de funcionários com a redução das vendas e necessidade de mais contratações com um volume maior nas vendas. (Estamos na página 121 da apostila) 99/104

120 Variação LAJIR Variação Receita Oper.
4 Alavancagem Tópico 3 QUADRO 59 – CÁLCULO DO GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL (GAO) GAO = Variação LAJIR Variação Receita Oper. = 20% 10% = 2 Para cada ponto percentual que variar a receita operacional da empresa, o lucro antes dos juros e IR (LAJIR) terá uma variação de dois pontos percentuais. (Estamos na página 121 da apostila) 100/104

121 Alavancagem Financeira
Tópico 3 QUADRO 60 – ALAVANCAGEM FINANCEIRA Alavancagem Financeira Variação % do LAJIR -10% Situação Inicial +10% (=) LAJIR (Lucro antes juros e IR) 22.500,00 25.000,00 27.500,00 (-) Despesas Financeiras 10.000,00 10.000,00 10.000,00 (=) Lucro antes do IR (LAIR) 12.500,00 15.000,00 17.500,00 (-) Imposto de Renda (30%) 3.750,00 4.500,00 5.250,00 (=) Resultado Final 8.750,00 10.500,00 12.250,00 Variação % do LAJIR ,67% ,67% (Estamos na página 122 da apostila) 101/104

122 Variação Resultado Variação LAJIR
4 Alavancagem Tópico 3 QUADRO 61 – CÁLCULO DO GRAU DE ALAVANCAGEM FINANCEIRA (GAF) GAF = Variação Resultado Variação LAJIR = 16,67% 10% = 1,67 Para cada ponto percentual que variar o lucro antes dos juros e IR (LAJIR), teremos uma variação de 1,67 pontos percentuais no resultado. (Estamos na página 122 da apostila) 102/104

123 Alavancagem Combinada
Tópico 3 QUADRO 62 – ALAVANCAGEM COMBINADA Alavancagem Combinada Variação % da Receita Operacional -10% Situação Inicial +10% (=) Receita Operacional 90.000,00 ,00 ,00 (-) Custos e Desp. Oper. Variáveis 45.000,00 50.000,00 55.000,00 (-) Custos e Desp. Oper. Fixas 25.000,00 25.000,00 25.000,00 (=) Lucro antes dos Juros e IR (LAJIR) 20.000,00 25.000,00 30.000,00 (-) Despesas Financeiras 10.000,00 10.000,00 10.000,00 (=) Lucro antes IR 10.000,00 15.000,00 20.000,00 (-) Imposto de Renda (30%) 3.000,00 4.500,00 6.000,00 (=) Resultado Final 7.000,00 10.500,00 14.000,00 Variação % do Resultado ,33% ,33% (Estamos na página 122 da apostila) 103/104

124 Variação do Resultado Variação da Receita
4 Alavancagem Tópico 3 QUADRO 63 – CÁLCULO DO GRAU DE ALAVANCAGEM COMBINADA (GAC) GAC = Variação do Resultado Variação da Receita = 33,33% 10% = 3,33 Para cada ponto percentual que variar a Receita Operacional, teremos uma variação de 3,33 pontos percentuais no resultado. (Estamos na página 123 da apostila) 104/104

125 Parabéns!!! Terminamos a Unidade.

126 Marketing PRÓXIMA AULA:
3º Encontro da Disciplina 2ª Avaliação da Disciplina (10 questões Objetivas)


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