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TECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE Proposta para Reestruturação

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Apresentação em tema: "TECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE Proposta para Reestruturação"— Transcrição da apresentação:

1 TECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE Proposta para Reestruturação
VICE PRESIDÊNCIA TECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE Proposta para Reestruturação 08/11/2007

2 REFLEXÃO 1 CONSCIÊNCIA AMBIENTAL O avanço no conhecimento dos riscos ambientais a que estamos sujeitos, tem influenciado mudanças de comportamento em todos os agentes econômicos, fazendo com que um número cada vez maior de empresas adote o conceito de negócios sustentáveis. Esta consciência ambiental tem influenciado o nosso mercado cujos usuários passaram a incluir nos critérios de projetos, a eficiência energética, o uso responsável de refrigerantes, a correta gestão e destinação de resíduos etc. 08/11/2007

3 REFLEXÃO 2 O PAPEL DA ABRAVA A ABRAVA é um player importante na condução do processo rumo a Sustentabilidade. Europa e EUA estão usando equipamentos que atendem o SEER 14 (40% mais eficiente que o SEER 10) e as próximas revisões da 90.1 estarão focadas no “Zero Balance”. No Brasil já iniciamos a caminhada, introduzimos a 90.1 na regulamentação oficial. 08/11/2007

4 REESTRUTURAÇÃO DA VPTMA
CONSIDERANDO; que a atual VPTMA, vem expandindo sua atuação em virtude dos temas ligados aos protocolos “Montreal e Kyoto” e seus desdobramentos; que esta nova demanda exige uma dedicação maior envolvendo tempo, viagens, conhecimentos e uma gestão motivada sobre dados e informações; que a palavra Sustentabilidade substitui com vantagens o termo “tecnologia e meio ambiente”; 08/11/2007

5 Propor uma nova estrutura com as seguintes alterações:
REESTRUTURAÇÃO DA VPTMA RESOLVEMOS; Propor o nome Sustentabilidade ou (VPS) em substituição ao atual (VPTMA) Propor uma nova estrutura com as seguintes alterações: 08/11/2007

6 ESTRUTURA DA ATUAL VPTMA
08/11/2007

7 ESTRUTURA PROPOSTA 08/11/2007

8 FOCO DA NOVA ESTRUTURA SUSTENTABILIDADE 08/11/2007

9 Fabricantes Equipamentos
FOCO MEIO AMBIENTE DIRETORIA MEIO AMBENTE IBAMA CONAMA MMA Estatais - ONGs CERTIFICAÇÃO GTZ PNUD SENAI Governos Estaduais e Municipais Agentes Financeiros Fabricantes Equipamentos Associações de Classes Consumidores Preservação Phase Out HCFC Defesa do Consumidor MRE Outros Ministérios Instituições de Pesquisa e Universidades Concessionárias DNs - ABNT 08/11/2007

10 Fabricantes Equipamentos
FOCO EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DIRETORIA EF. ENERGÉTICA Agências Reguladoras MME CERTIFICAÇÃO STANDARDS HARMONIZATION PROCEL INMETRO Governos Estaduais e Municipais Agentes Financeiros Fabricantes Equipamentos Associações de Classes Consumidores Conservação de Energia - ESCOs Defesa do Consumidor MCT Outros Ministérios Estatais - ONGs Instituições de Pesquisa e Universidades Concessionárias DNs - ABNT 08/11/2007

11 Fabricantes Equipamentos
FOCO GREEN BUILDING DIRETORIA GREEN BUILDING Agências Reguladoras GBC CERTIFICAÇÃO LEED PROCEL INMETRO Governos Estaduais e Municipais Agentes Financeiros Fabricantes Equipamentos Associações de Classes Consumidores Conservação de Energia - ESCOs Instituições de Pesquisa e Universidades Concessionárias DNs - ABNT Defesa do Consumidor MMA Outros Ministérios Estatais - ONGs 08/11/2007

12 MISSÃO DA VPS Articular as relações entre associados, DNs e da entidade com outras associações, órgãos governamentais ligados à tecnologia, meio ambiente, pesquisa, regulamentações, certificação e ensino para melhorar a competitividade e o desenvolvimento sustentável, defendendo e conciliando os interesses do setor. A partir do domínio e compreensão das questões tecnológicas e ambientais, a VP Sustentabilidade deverá desenvolver ações destinadas a disseminar o conhecimento e subsidiar tecnicamente a tomada de decisão da entidade em questões ligadas a esses temas. 08/11/2007

13 GRUPOS EXISTENTES Grupo Ozônio: (DMA)
O Grupo Ozônio é formado por profissionais multidisciplinares e foi criado a 12 anos. Contou com o apoio institucional da Abrava desde sua fundação, mas em 2006 passou a integrar a associação dentro da VPTMA. Atua nas questões ambientais e da suporte no assessoramento ao governo e PNUD no cumprimento do Protocolo de Montreal e implementação de medidas regulatórias da área; Grupo Energia: (DEE) O Grupo Energia foi criado em 2001 em função da crise energética, integra a VPTMA e atua nas questões de eficiência energética e da suporte no assessoramento ao MME nas questões relacionadas ao Protocolo de Kyoto e implementação de medidas regulatórias da área. 08/11/2007

14 GRUPOS A SEREM IMPLANTADOS
Grupo Green Building: (DGB) O Grupo Green Building está sendo implantado com base na experiência da implantação dos outros Grupos e na sinergia que possa ter com os órgãos GBC-Brasil, CBCS e outros; Novos Grupos: (Diretorias) Novos Grupos poderão ser criados em função do desenvolvimento das atividades da VPS, por exemplo, “Diretoria de Certificação”. 08/11/2007

15 DIRETRIZES DA VPS 1) ESTÍMULAR A SUSTENTABILIDADE : 2) ESTÍMULAR A REGULAMENTAÇÃO: 3) ESTÍMULAR À CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL: 4) ESTÍMULAR O APERFEIÇOAMENTO TECNOLÓGICO: “ táticas operacionais e planos de ações capazes de sensibilizar o setor para que este seja sustentável” 08/11/2007

16 1) ESTÍMULAR A SUSTENTABILIDADE :
TÁTICAS OPERACIONAIS 1) ESTÍMULAR A SUSTENTABILIDADE : Relacionar e interagir com os DNs, VPs e Entidades afins e iniciativas pró sustentabilidade; Suporte técnico e mercadológico ao MME na elaboração das resoluções do Procel, Inmetro e outros órgãos; Suporte técnico e mercadológico ao PNUD; GEF; e outros órgãos que atuem no principio da sustentabilidade; Divulgar normas e legislações, nacionais e internacionais, regulamentações e artigos técnicos de interesse do setor; Outros 08/11/2007

17 2) ESTÍMULAR A REGULAMENTAÇÃO:
TÁTICAS OPERACIONAIS 2) ESTÍMULAR A REGULAMENTAÇÃO: Suporte para regulamentações, de órgãos do governo como: MMA, MME, CETESB, ANVISA, CONAMA, IBAMA, PROCEL, INMETRO; Apoiar comissões para elaboração de Recomendações Técnicas (Renabrava) e Normas ABNT via CB-55; Suporte a programas de eliminação do CFC/HCFC do MMA; Suporte a programas de recolhimento/reciclagem de refrigerantes; Suporte a implementação e aperfeiçoamento da lei de eficiência energética; Apoiar DNs, VPs e Entidades em iniciativas pró regulamentação. 08/11/2007

18 3) ESTÍMULAR À CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL:
TÁTICAS OPERACIONAIS 3) ESTÍMULAR À CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL: Apoiar o Programa de Educação Continuada em HVACR; (Convênio com a SMACNA); Apoiar o programa de Capacitação Tecnológica, cursos, palestras, work shops e seminários sobre temas relacionados a proteção da camada de ozônio, eficiência energética e outros; Apoiar o Conselho Consultivo do SENAI e Escola Senai Rodrigues Alves; Apoiar MMA em suas iniciativas de aperfeiçoamento do refrigerista; Apoiar DNs, VPs e Entidades em iniciativas pró capacitação. 08/11/2007

19 4) ESTÍMULAR O APERFEIÇOAMENTO TECNOLÓGICO:
TÁTICAS OPERACIONAIS 4) ESTÍMULAR O APERFEIÇOAMENTO TECNOLÓGICO: Buscar apoio internacional via ARI, ASHRAE, ICARMA, PNUD, GTZ, etc.; Organizar o CONBRAVA (Aperfeiçoamento Contínuo); Colaborar com Abrava-Exporta, fornecer artigos técnicos para a Revista Abrava; Organizar palestras, worshops, simpósios etc; Organizar eventos multidisciplinares com DNs, VPs e outras entidades, órgãos governamentais etc., voltados para o aperfeiçoamento tecnológico; Outras ações de interesse dos associados dentro da área de aperfeiçoamento tecnológico. 08/11/2007

20 PARTE II PROTOCOLO DE MONTREAL
16/SETEMBRO/1987: (20 ANOS) O Protocolo de Montreal estabelece medidas para a proteção da camada de ozonio, programando a redução progressiva das emissões globais de grupos de substâncias controladas (listadas no Anexo A), com o objetivo final de eliminação destas. O Protocolo programa também a proibição de importação ou exportação de substâncias regulamentadas mencionadas nos anexos, beneficiando os países em desenvolvimento quanto ao cumprimento do Protocolo. Para cada grupo de substâncias do Anexo A ou B do Protocolo, cada uma das Partes terá que determinar os níveis da sua produção, importações e exportações assim como do seu consumo e comunicar os resultados ao Secretariado. 08/11/2007

21 CONTATOS DE ORIGEM MONTREAL
08/11/2007

22 MARCOS DO PROTOCOLO DE MONTREAL
ELIMINAÇÃO DO CFC 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 CFC (Tons) 10 880 10 872 9 812 9 546 11 618 9 278 6 230 3 000 3224 1870 963 236 CFC – 11 4 631 4 587 4 056 3 591 3 519 3 561 2 749 67 -56,7 43,05 -16 CFC – 12 6 125 6 190 5 715 5 901 8 052 5 668 3 450 2 895 3250 1822 978 CFC – 113 94 60 22 37 33 29 12 8 CFC – 114 20 25 9 13 17 19 30 4,99 1,02 0,2 CFC – 115 10 1 - CFC – 211 3 5 08/11/2007

23 MARCOS DO PROTOCOLO DE MONTREAL ELIMINAÇÃO DO HCFC (MOP Set/2007)
COUNTRIES BASE LINE FREEZE 2010 2015(1) 2020 (2 ) 2025(3 ) 2030 2040 Art. 5 Consumo: 2009 2013 10% 35% 67,5% 97,5% (Serv) 100% Produção: 2010 Art. 2 Consumo: 1989 (4) 1996 75% 90% 99,5% (Serv) Produção: 1989 (5) (1): Limite para as Partes do Artigo 2 encaminharem a possibilidade ou necessidade de uso essencial e revisarem a necessidade de 0,5% para serviço. (2): Limite para as Partes do Artigo 5 encaminharem a possibilidade ou necessidade de uso essencial. (3): Limite para as Partes do Artigo 2 revisarem a necessidade de 2,5% para serviços. (4): Consumo: Consumo de HCFC em ,8% do consumo de CFC em 1989. (5): Produção: Média da produção de HCFC de ,8% da produção de CFC em ,8% do consumo de CFC em 1989. 08/11/2007

24 PROTOCOLO DE KYOTO DEZEMBRO/1997: (10 ANOS) Em dezembro de 1997, cerca de delegados e observadores participaram de um evento de alto nível realizado em Kyoto, Japão. A conferência culminou na decisão por consenso de adotar-se um Protocolo segundo o qual os países industrializados reduziriam suas emissões combinadas de gases de efeito estufa em pelo menos 5,2% em relação aos níveis de 1990 até o período entre 2008 e 2012. Foi aberto para assinaturas em 16 de março de 1998 e ratificado em 15 de março de Oficialmente entrou em vigor em 16 de fevereiro de 2005, depois que a Rússia o ratificou em novembro de 2004. O protocolo estimula os países signatários a cooperarem entre si, através de diversas ações básicas: 08/11/2007

25 PROTOCOLO DE KYOTO Reformar os setores de energia e transportes;
AÇÕES BÁSICAS Reformar os setores de energia e transportes; Promover o uso de fontes energéticas renováveis; Eliminar mecanismos financeiros e de mercado inapropriados aos fins da Convenção; Limitar as emissões de metano no gerenciamento de resíduos e dos sistemas energéticos; Proteger florestas e outros sumidouros de carbono No BRASIL foram tomadas varias medidas governamentais e privadas, sendo que em outubro/2001, foi a promulgada a lei de Eficiência Energética. Esta foi a medida que mais impacto trouxe ao nosso setor. 08/11/2007

26 CONTATOS DE ORIGEM KYOTO
08/11/2007

27 PROTOCOLO DE MONTREAL & KYOTO
IMPACTOS NO BRASIL (US$ 80 milhões) Proibimos a fabricação e importação do CFC; Banimos o CFC em novos equipamentos nacionais e importados; (realizamos a conversão da industria de espumas, branca e automotiva) Criamos leis que tornaram as “ODSs” substâncias controladas; Criamos meios para a fiscalização e controle (IBAMA); Criamos condições para recolher e reciclar o CFC existente; Melhoramos o nível de eficiência energética dos equipamentos; Regulamentamos a classificação desses equipamentos; Estamos regulamentando a eficiência energética em edificações; Melhoramos a capacitação profissional de nossos técnicos; Estamos iniciando o planejamento para a antecipação da eliminação do HCFC. 08/11/2007

28 FIM Obrigado pela atenção
08/11/2007


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