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Ciclo celular b. NOVO CICLO Ponto de não retorno, Ponto R

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Apresentação em tema: "Ciclo celular b. NOVO CICLO Ponto de não retorno, Ponto R"— Transcrição da apresentação:

1 Ciclo celular b. NOVO CICLO Ponto de não retorno, Ponto R
SÍNTESE DE DNA a. DIFERENCIAÇÃO

2 Duração das fases do ciclo celular no tubo digestivo (em horas)
Tempo de geração: duração do ciclo celular Fases Estômago Jejuno Íleon Cólon Recto G1 (a mais variável) 7 8 10 12 S (a mais constante) 9 G2 (mínimo) 2 1,5 1 G2 (máximo) 4 - 6 O tempo de duração da mitose nas células dos mamíferos considera-se igual a 1 hora.

3 Interfase Fase G1 Fase S Fase G2
Nesta fase sintetizam-se muitas proteínas, enzimas e RNA, verifica-se também a formação de organitos celulares e, consequentemente, a célula cresce. Fase S É nesta fase que ocorre a síntese de DNA A partir deste momento os cromossomas passam a possuir dois cromatídios ligados por um centrómero. Fase G2 Neste período dá-se a síntese de moléculas necessárias à divisão celular (como os centríolos).

4 As principais proteínas que controlam o ciclo celular:
Controlo do ciclo celular (Nurse, Hunt e Hartwell – Prémio Nobel da Medicina em 2001) A acção fundamental destes mecanismos é verificar se existem lesões no DNA celular. As principais proteínas que controlam o ciclo celular: Ciclinas (ciclina B) Proteínas-cinases dependentes das ciclinas (CDK): activam reacções químicas necessárias para as células efectuarem as diferentes fases do ciclo (7 identificadas na espécie humana). Proteínas inibidoras (CKI) que actuam sobre as CDK Activam

5 Os factores inibidores
P53: regula os mecanismos de proliferação celular, actua a nível da transcrição de DNA. Família p21 (21, 27 e 57): impedem os complexos das CDK-ciclinas de se ligarem entre si. Família p16 (15, 16, 18 e 19): entram em competição com as ciclinas nas ligações com as CDK.

6 A actuação das proteínas inibidoras pode:
Conduzir à paragem em G0; Conduzir à proliferação celular excessiva; Conduzir à morte celular por apoptose.

7 MITOSE 1. Profase Aumento de volume nuclear e aparecimento da cromatina organizada sob a forma de longos e finos filamentos. O nucléolo ou os nucléolos iniciam a sua dissipação e, gradualmente, vão desaparecendo no nucleoplasma Simultaneamente, os dois pares de centríolos (centrossomas) começam a deslocar-se no citoplasma em direcção aos pólos opostos da célula.

8 2. Prometafase Início e desorganização do invólucro nuclear.
Os dois cromatídios que formam o cromossoma começam a distinguir-se. Início da formação do fuso mitótico.

9 2. Metafase

10 3. Anafase

11 4. Telofase Citocinese

12 Alterações do ciclo celular
Variações na Replicação e distribuição no material hereditário Endorreduplicação: Vários períodos S sucessivos sem entrar em mitose. Cromossomas politénicos Haplocromossomas: Duas mitoses sucessivas sem período S entre ambas. Variações que afectam  aos estados mitóticos Endomitose: Não desaparece a membrana nuclear, mitose dentro do núcleo. Aparecem células poliplóides. Variações na anafase: Inibição da formação do fuso acromático. Com colchicina (c-mitose) mediante anoxia (a-mitose). Duplica o número de cromossomas e aparece uma célula poliplóide. Não reorganização do nucléolo: por mutações na ARN Polimerase I Variações que afectam à citocinese em relação com a cariocinese Cariocinese sem Citocinese: A cafeína inibe a citocinese, aparecem células binucleadas. Citocinese sem Cariocinese: o bromuro de etidio provoca que as células parem em profase e se reparta o citoplasma (citocinese) sem repartir o material do núcleo. Citocinese em células anucleadas: nalguns organismos em determinados momentos se observa que células sem núcleo dividem o seu citoplasma.

13 Fuso acromático ou mitótico
O fuso mitótico é formado por 3 tipos de microtúbulos: Microtúbulos polares Microtúbulos cinetocorianos Microtúbulos astrais Centrossoma

14 Apoptose – morte celular
Alterações na célula: condensação cromatínica e degradação do DNA; destruição do citosqueleto; modificações da membrana citoplasmática com projecções em forma de bolha (blebs) fragmentação celular em corpos apoptóticos, ulteriormente degradados após fagocitose por células vizinhas.

15 A apoptose participa: na morfogénese,
na renovação de populações celulares, na eliminação de células anormais por alterações do DNA e na eliminação de células infectadas por vírus.

16                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                         Meiose Profase I ZIGÓTENO

17 Complexo sinaptonémico

18 Fases da meiose

19 Consequências genéticas da meiose
1) redução cromossomática; 2) crossing-over; 3) síntese da maior parte ou de todas as moléculas de RNA, proteínas, lípidos, nucleótidos, necessários para a diferenciação dos gâmetas e estados precoces de desenvolvimento embrionário.

20 Tipos de meiose (tendo em conta o ciclo de vida)
Gamética ou terminal: Observa-se nos animais, proto-zoários e nalgumas plantas inferiores. As divisões meióticas ocorrem imediatamente antes da formação dos gâmetas. Espórica ou intermediária: Tem lugar nas plantas supe-riores e em algumas plantas inferiores e nos fungos. Estes organismos alternam, em cada geração, entre indivíduos haplóides e diplóides. A fecundação produz a geração esporófita diplóide. Em certo momento, a meiose ocorre produzindo esporos em vez de gâmetas. Zigótica ou inicial: Observa-se em alguns fungos, algas e protozoários. Neste tipo as divisões meióticas têm lugar imediatamente depois da fertilização.

21 Aneuploidias Estado no qual há um número anormal de cromossomas, devido a um cromossoma a mais ou a menos (2n + 1 ou 2n -1). Ocorre por não disjunção meiótica ou mitótica ou ainda por atraso de migração de um cromossoma durante a anafase (lagging). É o tipo mais comum de anomalias cromossómicas clinicamente significativas.

22 Não-disjunções

23 Monossomias Monossomia parcial do cromossoma 5 Cri-du-chat (46, 5p)
A incidência é de 1 em nados vivos.

24 Síndrome de Turner (45, X) Monossomia que afecta aos cromossomas sexuais. As meninas com esta síndrome são identificadas ao nascimento ou antes da puberdade por suas características fenotípicas distintivas. A incidência é de 1 em cada 2000 meninas nascidas e 10% dos abortos espontâneos.

25 Trissomias Que afectam os cromossomas sexuais:
47, XXY – Síndrome de Klinefelter (1 em cada 500) 47, XYY – Síndrome XYY (1 em cada 1000) 47, XXX – Síndrome do triplo X (1 em cada 1500) Que afectam os autossomas: 47, +21 – Síndrome de Down 47, +13 – Síndrome de Patau 47, +18 – Síndrome de Edwards

26 Síndrome de Klinefelter
A incidência é de 1 em 500 indivíduos do sexo masculino. Um 56% de indivíduos deve-se à não disjunção materna, o 44% são devidos a erros na meiose paterna; a não disjunção relaciona-se com a idade materna avançada.

27 Síndrome de Down A incidência é de 3 em cada 2000 nados vivos
Lady Cockburn e os seus filhos – Sir Joshua Reynolds, 1773

28 Cariótipo da trissomia 21
Frequência de síndrome de Down conforme a idade materna Cariótipo da trissomia 21

29 Síndrome de Down familiar

30 Síndrome de Patau A vida média é de 6 meses e a maioria são de sexo masculino. A incidência é de 1 caso para 6000 nascimentos Tem como causa a não disjunção dos cromossomas durante a anafase I da meiose. Também associada a idade avançada da mãe.

31 Síndrome de Edwards A vida média é inferior a 4 meses e a maioria são de sexo feminino. A incidência estima-se entre 1/ / nados vivos. Associada a idade materna avançada; a partir dos 35 anos a frequência aumenta progressivamente desde 1/2.500 até 1/500 aos 44 anos.


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