A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

MEMBRANA, CITOPLASMA E PROCESSOS ENERGÉTICOS

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "MEMBRANA, CITOPLASMA E PROCESSOS ENERGÉTICOS"— Transcrição da apresentação:

1 MEMBRANA, CITOPLASMA E PROCESSOS ENERGÉTICOS
BIOLOGIA M.5 DO EDITOR MEMBRANA, CITOPLASMA E PROCESSOS ENERGÉTICOS PALAVRA Slides Abertura: Os cientistas acreditam que um... Capítulo 1: Envoltórios celulares Capítulo 2: Organização do citoplasma Capítulo 3: Respiração celular e fermentação Capítulo 4: Fotossíntese Resolução dos exercícios Multimídia Animação: O mundo microscópico das células Animação: Processos energéticos celulares X SAIR

2 Os cientistas acreditam que um...
JOHN DURHAM/SCIENCE PHOTO LIBRARY GUSTOIMAGES/SCIENCE PHOTO LIBRARY RUSSELL KIGHTLEY/SCIENCE PHOTO LIBRARY FRANCIS LEROY, BIOCOSMOS/SCIENCE PHOTO LIBRARY Professor: na imagem, cloroplastos, organelas presentes em células vegetais. Os cientistas acreditam que um...

3 Envoltórios celulares
ANDREW SYRED/SPL/LATINSTOCK Capítulo 1 Envoltórios celulares

4 Estrutura da membrana plasmática
Reconhecimento celular Movem-se entre os lipídios. Deslocam-se pelo plano da membrana. Professor: toda célula viva é revestida por uma finíssima película com cerca de cinco nanômetros (m) de espessura, a membrana plasmática, que delimita o espaço celular interno, isolando-o do ambiente ao redor. A estrutura da membrana plasmática é dinâmica, sendo comparável a um mosaico molecular em constante modificação. Os cientistas denominaram a hipótese modelo do mosaico fluido. 1 Envoltórios celulares

5 Glicocálix Membrana plasmática Glicocálix CÉLULA ANIMAL
Professor: o glicocálix, presente na maioria das células animais e também em certos protozoários, é uma malha de moléculas filamentosas entrelaçadas que envolve a membrana plasmática. Ele protege a célula e cria um microambiente propício para seu funcionamento. CÉLULA ANIMAL 1 Envoltórios celulares

6 Parede celular Esquema da estrutura molecular da parede celulósica
Moléculas de celulose Célula vegetal Moléculas de homicelulose Moléculas de actina ácida Microfibrilas de celulose Professor: com exceção das células animais, as células de outros grupos de seres vivos (bactérias, fungos, alguns protozoários, algas e plantas) apresentam, externamente à membrana plasmática, um envoltório relativamente espesso, a parede celular. Em algas e plantas, a parede celular é constituída basicamente pelo polissacarídio celulose, por isso é chamada de parede celulósica. Moléculas de actina neutra Parede celulósica Glicoproteinas Esquema da estrutura molecular da parede celulósica 1 Envoltórios celulares

7 Parede celular “Ponte” citoplasmática que passa pelos poros.
Representação esquemática de célula vegetal em corte Parede celulósica Parede celulósica Retículo endoplasmático granuloso Mitocôndria Cloroplastos Plasmodesmos Membrana plasmática Plasmodesmo Núcleo Professor: a principal função das paredes das células vegetais é dar firmeza e rigidez ao corpo vegetal, atuando em sua sustentação esquelética; por isso, a parede celulósica é também denominada membrana esquelética celulósica. Plasmodesmos “Ponte” citoplasmática que passa pelos poros. 1 Envoltórios celulares

8 Transporte passivo: difusão simples
Passagem de substâncias do local onde estão em maior quantidade para o local onde estão em menor quantidade. Sem gasto de energia (ATP) 1 Envoltórios celulares

9 Transporte passivo: difusão facilitada
. Passagem de substâncias do local onde estão em maior quantidade para o local onde estão em menor quantidade com auxílio de carreador. Sem gasto de energia (ATP) Professor: na imagem, A − proteína transportadora incrustada na membrana; B − ao tocar na proteína transportadora, moléculas são capturadas; C − a proteína transportadora muda de forma e movimenta-se na camada de lipídios, carregando as moléculas capturadas para a face interna da membrana; D − as moléculas transportadas são liberadas dentro da célula e a proteína transportadora readquire sua configuração original, voltando a se expor na face externa da membrana, à espera de novas moléculas ”passageiras”. Esquema de difusão facilitada por proteínas transportadoras 1 Envoltórios celulares

10 Transporte passivo: osmose
Membrana semipermeável Solução hipotônica Solução hipertônica (Água doce) (Água do mar) sais H2O H2O H2O sais sais H2O H2O sais sais Professor: osmose é um caso especial de difusão em que apenas a água, o solvente das soluções biológicas, se difunde por meio de uma membrana semipermeável. O citoplasma é uma solução aquosa, em que a água é o solvente e as moléculas dissolvidas (glicídios, proteínas, sais etc.) são os solutos. A solução hipotônica tem baixa concentração de solutos; a solução hipertônica tem alta concentração de soluto e a solução isotônica possui a mesma concentração de soluto que a outra solução. H2O sais H2O H2O H2O H2O sais sais 1 Envoltórios celulares

11 Comportamento celular em soluções de diferentes concentrações
Solução hipotônica B Solução isotônica C Solução hipertônica Saída de água Saída de água Saída de água CÉLULA ANIMAL Entrada de água Entrada de água Entrada de água Professor: acompanhe na imagem acima o comportamento de uma célula animal (hemácia) e de uma célula vegetal, no slide seguinte, em soluções de diferentes concentrações. Em solução isotônica (coluna central) não ocorre alteração do volume celular. Em solução hipotônica (coluna da esquerda), as células absorvem água e incham – ficam túrgidas. Em solução hipertônica (coluna da direita), as células perdem água e murcham – ficam plasmolisadas. Em solução fortemente hipotônica, células animais tendem a estourar, ao passo que as células vegetais, sendo protegidas pela parede celulósica, incham até certo ponto, mas não estouram. 1 Envoltórios celulares

12 Comportamento celular em soluções de diferentes concentrações
Solução hipotônica Solução isotônica Solução hipertônica A Saída de água B C Saída de água Saída de água CÉLULA VEGETAL Entrada de água Entrada de água Entrada de água 1 Envoltórios celulares

13 Transporte ativo: bomba de sódio-potássio
1. Três íons de sódio (Na+) do citoplasma unem-se ao complexo proteico da membrana. Inicia-se novo ciclo… 2. Ocorre transferência de um fosfato energético para o complexo proteico. 6. Os íons de potássio (K+) são lançados no citoplasma. 3. Os íons de sódio (Na+) são lançados para o meio extracelular. 5. O fosfato, já sem energia, liberta-se do complexo proteico. Professor: na bomba de sódio-potássio, temos: • Passagem de substâncias do local onde estão em menor quantidade para o local onde estão em maior quantidade. • Gasto de energia (ATP). 4. Dois íons de potássio (K+) do meio extracelular unem-se ao complexo proteico. 1 Envoltórios celulares

14 Endocitose FAGOCITOSE PINOCITOSE
Pinocitose: englobamento de líquidos e pequenas partículas por meio de invaginações da membrana celular FAGOCITOSE PINOCITOSE Fagocitose: englobamento de partículas relativamente grandes por pseudópodes Professor: a endocitose é o processo de entrada de substâncias na célula por meio de bolsas membranosas. Pode ser de dois tipos: fagocitose ou pinocitose. 1 Envoltórios celulares

15 Fagocitose na proteção do organismo humano
Professor: como aqui falamos somente da fagocitose, comente com os alunos que a pinocitose é o processo utilizado pelas células do revestimento intestinal para capturar gotículas de lipídios presentes no alimento que digerimos. A maioria das células humanas também utiliza a pinocitose para englobar partículas de LDL (o complexo transportador de lipídios de baixa densidade) e delas aproveitar o colesterol, matéria-prima para a produção das membranas lipoproteicas. O glóbulo branco atravessa a parede do capilar sanguíneo e chega ao local da infecção, onde engloba as bactérias invasoras por fagocitose. 1 Envoltórios celulares

16 Exocitose Eliminação de substâncias por meio de bolsas membranosas
Função: Eliminar restos da digestão intracelular. Eliminar secreção celular. 1 Envoltórios celulares

17 Organização do citoplasma
ANDREW SYRED/SPL/LATINSTOCK Capítulo 2 Organização do citoplasma

18 Citoplasma Das células procarióticas (bactérias e arqueas)
Citosol (material genético) Ribossomos Das células eucarióticas (animais, vegetais, protoctistas e fungos) Citosol Organelas Citoesqueleto Núcleo 2 Organização do citoplasma

19 Célula animal 2 Organização do citoplasma

20 Célula vegetal 2 Organização do citoplasma

21 Retículo endoplasmático
OMIKRON/PR/LATINSTOCK Representação tridimensional do retículo endoplasmático Professor: grande parte do citoplasma das células eucarióticas é preenchida por uma vasta rede de bolsas e tubos membranosos que compõem o retículo endoplasmático. Ele pode ser de dois tipos: retículo endoplasmático granuloso e retículo endoplasmático não granuloso. As bolsas membranosas do retículo endoplasmático granuloso apresentam ribossomos aderidos, ao passo que o retículo endoplasmático não granuloso é constituído por tubos membranosos sem ribossomos. Micrografia de um corte de célula mostrando retículo endoplasmático granuloso (REG) e mitocôndria. 2 Organização do citoplasma

22 Complexo golgiense 2 Organização do citoplasma FACE TRANS FACE CIS
Professor: o complexo golgiense, também chamado de complexo de Golgi, ou aparelho de Golgi, é constituído por 6 a 20 bolsas membranosas achatadas − as cisternas golgienses –, empilhadas umas sobre as outras. A transferência das proteínas produzidas no retículo granuloso para as cisternas do complexo golgiense ocorre por meio de vesículas (bolsas) de transição, que brotam do retículo e se fundem às membranas do complexo golgiense, nelas liberando seu conteúdo proteico. Nas cisternas, as proteínas são modificadas, separadas e “empacotadas” dentro de bolsas membranosas, para serem enviadas aos locais em que atuam. 2 Organização do citoplasma

23 Lisossomo Bolsa membranosa com enzimas digestivas
Professor: a função heterofágica digere material capturado por fagocitose ou pinocitose, e a autofágica digere partes desgastadas da própria célula. O esquema mostra as diferentes maneiras de se formar um lisossomo secundário. Na parte esquerda do esquema, está representada a função autofágica; na parte central e à direita, a função heterofágica. Apesar de essas funções terem sido ilustradas no mesmo esquema, elas podem ocorrer independentemente. Esquema das funções heterofágica e autofágica dos lisossomos 2 Organização do citoplasma

24 Peroxissomo Organela membranosa responsável pela:
Utilização de ácidos graxos para síntese de colesterol e respiração celular Oxidação de substâncias tóxicas absorvidas no sangue Produção dos ácidos biliares no fígado 2 Organização do citoplasma

25 Mitocôndria Respiração celular (processo de obtenção de energia)
PROFESSORES P MOTTA & T. NAGURO/SPL/LATINSTOCK Professor: a reprodução das mitocôndrias é exclusivamente por autoduplicação de mitocôndrias preexistentes. Quando uma célula se divide em duas células-filhas, cada uma delas recebe aproximadamente metade do número de mitocôndrias da célula-mãe. À medida que as células-filhas crescem, suas mitocôndrias se autoduplicam, restabelecendo o número original. A complexidade das mitocôndrias, o fato de elas possuírem DNA, sua capacidade de autoduplicação e a semelhança genética e bioquímica com certas bactérias sugerem que elas sejam descendentes de antigos seres procarióticos que um dia se instalaram no citoplasma de células eucarióticas primitivas. Essa explicação para a origem evolutiva das mitocôndrias (e também dos plastos) é conhecida como teoria endossimbiótica ou endossimbiogênese. Representação esquemática de mitocôndria Micrografia de uma mitocôndria 2 Organização do citoplasma

26 Plasto 2 Organização do citoplasma
Professor: plastos são organelas citoplasmáticas presentes apenas em células de plantas e de algas. Podem ser de três tipos básicos: leucoplastos (incolores), cromoplastos (amarelos ou vermelhos) e cloroplastos (verdes). Os leucoplastos estão presentes em algumas raízes e caules tuberosos e sua função é armazenar amido. Os cromoplastos são responsáveis pelas cores de alguns frutos, de algumas flores, das folhas que se tornam amareladas ou avermelhadas no outono e de algumas raízes, como a cenoura. Sua função ainda não é bem conhecida. Os cloroplastos ocorrem em células das partes iluminadas dos vegetais e são responsáveis pelo processo de fotossíntese. Sua cor verde deve-se à presença do pigmento clorofila. Os biólogos acreditam que, assim como as mitocôndrias, os plastos também surgiram por um processo de endossimbiose, em que bactérias fotossintetizantes foram englobadas por primitivas células eucarióticas, ancestrais das algas e das plantas. As bactérias teriam estabelecido uma associação mutualística com as células eucarióticas hospedeiras, dando origem aos plastos. 2 Organização do citoplasma

27 Cloroplasto JOHN DURHAM/SPL/LATINSTOCK Embaixo, representação de um cloroplasto; acima, detalhe dos tilacoides. Cloroplastos (grânulos verdes) 2 Organização do citoplasma

28 Citoesqueleto Estrutura intracelular proteica
DR. TORSTEN WITTMANN/SPL/LATIN STOCK Professor: o citoesqueleto desempenha as seguintes funções: Defição da forma da célula e organização de sua estrutura interna Adesão da célula a células vizinhas e a superfícies extracelulares Deslocamento de materiais pelo interior da célula Movimento amebloide Contração muscular Movimentos de cílios e flagelos Separação dos cromossomos Micrografia de citoesqueletos de fibroblastos 2 Organização do citoplasma

29 Centríolo Pequeno cilindro constituído por nove conjuntos de três microtúbulos, mantidos juntos por proteínas adesivas. Esquema de célula animal mostrando o centro celular com um par de centríolos. 2 Organização do citoplasma

30 Cílios e flagelos Estruturas filamentosas móveis
Flagelos: geralmente longos e pouco numerosos Cílios: curtos e bastante numerosos O esquema retrata como cílios e flagelos seriam vistos em uma fotografia de múltipla exposição. 2 Organização do citoplasma

31 O mundo microscópico das células
Clique na imagem abaixo para ver a animação. Professor: utilize a animação para exemplificar conceitos e processos relacionados ao mundo das células. 2 Organização do citoplasma

32 Respiração celular e fermentação
ANDREW SYRED/SPL/LATINSTOCK Capítulo 3 Respiração celular e fermentação

33 Respiração celular e fermentação
Processos celulares ATP (Adenosina Trifosfato) P Energia P Energia ADP (Adenosina Difosfato) Respiração celular Fermentação Alimento 3 Respiração celular e fermentação

34 Respiração celular Glicólise
Sequência de 10 reações químicas catalisadas por enzimas livres no citosol Professor: para iniciar o processo de glicólise são consumidas duas moléculas de ATP; ao final do processo, formam-se quatro moléculas de ATP, um rendimento líquido de duas ATP por molécula de glicose metabolizada. Do processo também participam duas moléculas de NAD+; cada uma delas captura dois elétrons energizados e um íon H+ provenientes da glicose, formando-se duas moléculas de NADH. Além disso, são produzidos mais dois íons H+, liberados para o citosol. Representação esquemática das etapas da glicólise 3 Respiração celular e fermentação

35 Ciclo de Krebs Professor: as transformações do ácido pirúvico ocorrem no interior da mitocôndria, onde esse ácido é totalmente degradado em gás carbônico (CO2), em uma sequência cíclica de reações químicas denominada ciclo de Krebs ou ciclo do ácido cítrico. Representação esquemática das transformações do ácido pirúvico 3 Respiração celular e fermentação

36 Complexos transportadores da cadeia respiratória e enzima do ATP
Espaço entre as membranas mitocondriais externa e interna Membrana interna da mitocôndria Interior da mitocôndria (matriz mitocondrial) 3 Respiração celular e fermentação

37 Etapas do metabolismo aeróbio da glicose com produção de ATP
3 Respiração celular e fermentação

38 Fermentação Processo de obtenção de energia Fermentação láctica
ácido pirúvico ácido láctico realizada por: lactobacilos e músculo humano derivados de leite Fermentação alcoólica ácido pirúvico etanol (álcool etílico) Professor: a fermentação Não utiliza O2. Produz dois ATPs. ocorre por substâncias orgânicas degradadas parcialmente. É realizada por fungos e bactérias de ambientes anaeróbicos. É realizada por células musculares em atividade física intensa. realizada por: levedura de cerveja (Saccharomyces cerevisiae) panificação bebidas alcoólicas 3 Respiração celular e fermentação

39 Principais etapas da fermentação láctica e da fermentação alcoólica
3 Respiração celular e fermentação

40 Capítulo 4 Fotossíntese
ANDREW SYRED/SPL/LATINSTOCK Capítulo 4 Fotossíntese

41 Fotossíntese Processo realizado por plantas e bactérias que produzem matéria orgânica a partir de matéria inorgânica. Professor: na imagem, os átomos de oxigênio (O) estão representados em duas tonalidades diferentes de vermelho para indicar que os átomos presentes no gás oxigênio (O2) são todos provenientes da água (H2O). 4 Fotossíntese

42 Etapa fotoquímica − Fotofosforilação
Professor: a fotofosforilação é a produção de ATP com energia da luz. Esquema da fotofosforilação e da sintetase do ATP 4 Fotossíntese

43 Etapa fotoquímica – Fotólise da água
Luz perde elétrons Clorofila Cadeia transportadora de elétrons perde elétrons H2O 4 Fotossíntese

44 Etapa puramente química: ciclo das pentoses
Professor: o ciclo das pentoses, ou ciclo de Calvin-Benson, é um conjunto de reações que leva à produção de glicídios a partir de moléculas de CO2, de hidrogênios transportados pelo NADPH e de energia fornecida pelo ATP. Representação esquemática do ciclo das pentoses 4 Fotossíntese

45 Etapa puramente química: ciclo das pentoses
Glicídio formado no ciclo das pentoses 3-fosfato gliceraldeído (PGAL) 3CO H2O Luz C3(H6O O H2O Gás Água Plantas Glicídio Gás Água carbônico oxigênio Equação geral nCO H2O Luz C(H2O)n O H2O Gás Água Plantas Glicídio Gás Água carbônico oxigênio 4 Fotossíntese

46 Processos energéticos celulares
Clique na imagem abaixo para ver a animação. Professor: a animação representa os processos energéticos celulares; utilize-a para exemplificar esses processos e tirar eventuais dúvidas. 4 Fotossíntese

47 ANDREW SYRED/SPL/LATINSTOCK
Navegando no módulo

48 Navegando no módulo

49 FIM SEQUÊNCIA DIDÁTICA
Adaptação e consultoria: Professor Fábio Levi de Oliveira Revisão: Lara Milani (coord.), Adriana B. dos Santos, Alexandre Sansone, Amanda Ramos, Anderson Félix, André Annes Araujo, Aparecida Maffei, David Medeiros, Greice Furini, Maria Fernanda Neves, Renata Tavares Diagramação: Adailton Brito de Souza, Gustavo Sanches, Keila Grandis, Marlene Moreno, Valdei Prazeres, Vicente Valenti VÍDEOS Palavra do autor Produção: Estúdio Moderna Produções Edição: 3D LOGIC MULTIMÍDIA Consultoria: Professor Fábio Levi de Oliveira Edição: Daniela Silva Revisão técnica: Professores Alexandre Albuquerque da Silva, Vanessa Shimabukuro Produção: Cricket Design Locução: Núcleo de Criação Checagem: Luciana Soares © 2009, Grupo Santillana/Sistema UNO Uso permitido apenas em escolas filiadas ao Sistema UNO. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida, arquivada ou transmitida, de qualquer forma, em qualquer mídia, seja eletrônica, química, mecânica, óptica, de gravação ou de fotocópia, fora do âmbito das escolas do Sistema UNO. A violação dos direitos mencionados constitui delito contra a propriedade intelectual e os direitos de edição. GRUPO SANTILLANA Rua Padre Adelino, 758 – Belenzinho São Paulo − SP – Brasil – CEP Vendas e Atendimento: Tel.: (11) Fax: (11) ANDREW SYRED/SPL/LATINSTOCK FIM

50 MEMBRANAS, CITOPLASMA E PROCESSOS ENERGÉTICOS
BIOLOGIA M.5 MEMBRANAS, CITOPLASMA E PROCESSOS ENERGÉTICOS X SAIR

51 1 A fotossíntese compreende uma série de reações que podem ser divididas em etapa fotoquímica (depende de luz para acontecer) e etapa química, ou Ciclo de Calvin (não depende de luz). São conhecidos três tipos de fotossíntese: C3, C4 e CAM. Na fotossíntese C3, a enzima Rubisco (ribulose bisfosfato carboxilase/oxidase) fixa o CO2 no ciclo de Calvin, mas se a concentração do CO2 for alta, ela fixa o O2 e a planta precisa realizar um processo chamado fotorrespiração, para recuperar compostos importantes para a fotossíntese. Já na fotossíntese C4, a planta realiza a fixação de gás carbônico em forma de HCO3–, pela ação da enzima PEPcase (fosfoenolpiruvato carboxilase) e depois realiza o ciclo de Calvin, evitando a fotorrespiração. Nas plantas CAM ocorrem os mesmos processos, porém a fixação de carbono acontece à noite. Observe a comparação entre as vias. ENEM – BIOLOGIA M.5

52 Condição Plantas C3 Plantas C4 Plantas CAM
Umidade Alta Baixa Muito baixa Luminosidade Temperatura Muito alta Fotorrespiração Ocorre Não ocorre Ciclo de Calvin No mesofilo Na bainha de dia No mesofilo de dia Ativação da via C4 Não tem No mesofilo à noite Crescimento Normal Lento Exemplos Trigo e centeio Milho e cana-de-açúcar Cactáceas, bromélias e orquídeas RAVEN et al. Biologia vegetal. Guanabara: Koogan, 2007. ENEM – BIOLOGIA M.5

53 Considerando-se somente as condições ambientais, pode-se concluir, com base no exposto, e em outros conhecimentos, que: a) O cultivo de cana-de-açúcar será mais produtivo se plantada nos pampas gaúchos, onde há alta luminosidade e baixa umidade. b) O cultivo de milho será produtivo se plantado no Centro-Oeste, onde há alta luminosidade e baixas temperaturas. c) O cultivo de orquídeas será mais produtivo no cerrado, onde há severa falta de água, altas temperaturas e baixa luminosidade. d) O cultivo de milho será rentável no Sudeste, onde há temperatura e luminosidade favoráveis. e) O cultivo de trigo será muito rentável na Amazônia, onde há escassez de água, altas temperaturas e alta luminosidade. RESPOSTA: D O cultivo de milho, assim como da cana-de-açúcar, é favorecido pela alta luminosidade, altas temperaturas e umidade, condições encontradas na região Sudeste. Professor: essa questão está ligada à habilidade 28 da área de Ciências da Natureza da matriz de referência. ENEM – BIOLOGIA M.5

54 2 As membranas celulares são compostas basicamente por uma dupla camada de fosfolipídeos, na qual estão inseridas proteínas. A “cabeça” dos fosfolipídios é polar e fica em contato com a água, enquanto a parte lipídica fica no interior da bicamada. Abaixo está representado um trecho de membrana biológica com uma proteína multipasso. Observe. aa1 aa13 Meio extracelular aa2 aa12 aa14 aa3 aa15 aa11 aa4 aa10 aa16 aa5 aa9 aa17 Citoplasma aa6 aa18 aa8 aa7 ENEM – BIOLOGIA M.5

55 Afinidade por água Aminoácido Abreviação do nome Hidrofóbicos Alanina A Valina V Leucina L Isoleucina I Metionina M Tirosina Y Hidrofílicos Lisina K Arginina R Histidina H Glutamato E Asparagina N Glutamina Q ENEM – BIOLOGIA M.5

56 a) VYANEENQMILHRKLIAE. b) KRAVLHENIMYQKRMILA. c) NEVYAENQMILHRKLIAE.
Segundo a tabela, qual é a sequência de aminoácidos da proteína representada no esquema? a) VYANEENQMILHRKLIAE. b) KRAVLHENIMYQKRMILA. c) NEVYAENQMILHRKLIAE. d) AVKRHLIMENQAVLRHEA e) EAILKRHLIMQNEAYVEN. RESPOSTA: C Segundo o desenho da membrana, os aminoácidos 1, 2, 6, 7, 8, 12, 13, 14 e 18 são hidrofílicos (ou polares), pois estão em contato com a água do meio extracelular ou do citoplasma. Enquanto os aminoácidos 3, 4, 5, 9, 10, 11, 15, 16 e 17 são hidrofóbicos, pois estão em contato com o interior da bicamada lipídica. Então, a sequência correta de aminoácidos é a presente na letra C. Professor: essa questão está ligada à habilidade 17 da área de Ciências da Natureza da matriz de referência. ENEM – BIOLOGIA M.5

57 (Reprodução de questão-modelo elaborada pelo Inep)
3 Considere a situação em que foram realizados dois experimentos, designados de experimentos A e B, com dois tipos celulares, denominados células 1 e 2. No experimento A, as células 1 e 2 foram colocadas em uma solução aquosa contendo cloreto de sódio (NaCl) e glicose (C6H12O6), com baixa concentração de oxigênio. No experimento B foi fornecida às células 1 e 2 a mesma solução, porém com alta concentração de oxigênio, semelhante à atmosférica. Ao final do experimento, mediu-se a concentração de glicose na solução extracelular em cada uma das quatro situações. Este experimento está representado no quadro abaixo. Foi observado no experimento A que a concentração de glicose na solução que banhava as células 1 era maior que a da solução contendo as células 2 e esta era menor que a concentração inicial. No experimento B, foi observado que a concentração de glicose na solução das células 1 era igual à das células 2 e esta era idêntica à observada no experimento A, para as células 2, ao final do experimento.

58 a) células 1 realizam metabolismo aeróbio.
b) células 1 são incapazes de consumir glicose. c) células 2 consomem mais oxigênio que as células 1. d) células 2 têm maior demanda de energia que as células 1. e) células 1 e 2 obtiveram energia a partir de substratos diferentes. RESPOSTA: A Professor: essa questão está ligada à habilidade 15 da área de Ciências da Natureza da matriz de referência.

59 FIM QUESTÕES ENEM Elaboração: Fábio Levi
Revisão técnica: Roberta Bueno Revisão: Lara Milani (coord.), Alexandre Sansone, André Annes Araujo, Débora Baroudi, Fabio Pagotto, Flávia Yacubian, Greice Furini, Luiza Delamare, Maria Fernanda Neves, Renata Tavares, Valéria C. Borsanelli Diagramação: Adailton Brito de Souza, Gustavo Sanches, Keila Grandis, Marlene Moreno, Valdei Prazeres, Vicente Valenti © 2009, Grupo Santillana/Sistema UNO Uso permitido apenas em escolas filiadas ao Sistema UNO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida, arquivada ou transmitida, de qualquer forma, em qualquer mídia, seja eletrônica, química, mecânica, óptica, de gravação ou de fotocópia, fora do âmbito das escolas do Sistema UNO. A violação dos direitos mencionados constitui delito contra a propriedade intelectual e os direitos de edição. GRUPO SANTILLANA Rua Padre Adelino, 758 – Belenzinho São Paulo − SP – Brasil – CEP Vendas e Atendimento: Tel.: (11) Fax: (11) FIM


Carregar ppt "MEMBRANA, CITOPLASMA E PROCESSOS ENERGÉTICOS"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google