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A Maternidade Divina de Maria

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Apresentação em tema: "A Maternidade Divina de Maria"— Transcrição da apresentação:

1 A Maternidade Divina de Maria
Texto – Dom Rafael Maria – Música Gregoriana Salmo – Imagens – Google Formatação – Altair Castro 16/01/2016

2 Todos os títulos e grandezas de Maria dependem do fato colossal de sua maternidade divina. Maria é imaculada, cheia de graça, Co - redentora da humanidade, Rainha dos Céus e da Terra e Medianeira universal de todas as graças, etc., porque é a Mãe de Deus.

3 A maternidade divina A coloca a tal altura, tão acima de todas as criaturas que São Tomás de Aquino, tão sóbrio e discreto em suas apreciações, não hesita em qualificar sua dignidade como sendo de certo modo infinita.

4 E seu grande comentarista, o Cardeal Caetano, diz que Maria, por sua maternidade divina, alcança os limites da divindade. Entre todas as criaturas, é Maria, sem dúvida alguma, a que tem maior afinidade com Deus.

5 Assim, no dizer de outro eminente mariólogo "o dogma mais importante da Virgem Maria é sua maternidade divina". É o primeiro alicerce sobre o qual se levanta o edifício da grandeza mariana. É este um fato que excede de tal modo a força cognoscitiva do homem que deve ser enumerado entre os maiores mistérios de nossa fé. 

6          Que uma humilde mulher, descendente de Adão como nós, se torne Mãe de Deus, é um mistério tão sublime de elevação do homem e de condescendência divina, que deixa atônita qualquer inteligência, angélica ou humana, no séculos e na eternidade.

7 Talvez passe despercebido, mas 2016 será de grandes celebrações marianas pelo mundo inteiro. Comemoramos neste ano 1585 anos da proclamação do Dogma da Maternidade divina de Maria.

8 Foi exatamente durante o ano de 431, no Concílio Ecumênico de Éfeso, que se chegou a definição dogmática que em Jesus Cristo não existe uma só natureza na sua concepção no ventre da Virgem Maria. No seu seio, se uniu a Segunda Pessoa da Santíssima Trindade, isto é o Filho de Deus que é divino, com a humanidade, dando “origem" a uma só pessoa.

9 Em Jesus Cristo não existe divisão ou diminuição das naturezas humana e divina, Ele é único. Tudo acontece com a colaboração de Maria de Nazaré, a Cheia de Graça que se torna, Serva e Mãe por toda a vida. O Concilio de Éfeso, sob a orientação de Cirilo de Alexandria, no ano de 431, se reúne com os padres conciliares para defender a fé católica contra as opiniões deformadas de Nestório.

10 Este afirmava que Maria não devia ser chamada Mãe de Cristo homem e não deveria ser chamada de Mãe de Deus. Para ele, Jesus como ser humano na concepção no seu nascimento, adolescência se tornou Deus depois do seu batismo. Tal tese fragilizava toda a fé cristã transmitida pelas Escrituras e pela Tradição.

11 O vínculo humano de Jesus Cristo é indissolúvel com a Virgem nazarena
O vínculo humano de Jesus Cristo é indissolúvel com a Virgem nazarena. Com ela, por ela toda a humanidade é resgatada, concedendo a Maria o título de Nova Eva. Outrora existia a festa da maternidade divina de Maria, a 11 de Outubro, instituída pelo Papa Pio XI e que foi supressa com a reforma litúrgica do Concilio Vaticano II, ficando tal festividade no dia 19 de Janeiro.

12 Mas a festa de 19 de Janeiro é antiquíssima onde, já no século VI se fazia a comemoração deste privilégio mariano. Que neste ano de 2016, proclamado como ano extraordinário da Misericórdia, possamos ver o quanto Deus operou em Maria e que, por consequência ainda opera em nós.

13 Que os filhos e filhas da Igreja ajam com mais misericórdia e perdão aos filhos e filhas, dentro e fora dela tão necessitados. A esmola externa não supre a esmola que devemos sempre dar no interno da Igreja, pois a esmola externa pode ser um paliativo, uma mascara, enquanto a verdadeira misericórdia está dentro dos claustros da Igreja.


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