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Contextualização histórico-literária

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Apresentação em tema: "Contextualização histórico-literária"— Transcrição da apresentação:

1 Contextualização histórico-literária
Unidade 1 Fernando Pessoa

2 Unidade 1 Fernando Pessoa Estátua de Fernando Pessoa em frente
ao café «A Brasileira» (2005), Chiado, Lisboa.

3 Amadeo de Souza-Cardoso,
Unidade 1 Fernando Pessoa O início do século XX: Modernismo – um novo clima cultural Em toda a Europa, o início do século XX foi marcado pelo aparecimento de novos movimentos literários e artísticos, que pretendiam romper com o passado. Esse movimento cultural, que se denominou «Modernismo», teve também as suas manifestações em Portugal. O Modernismo distinguiu-se por uma intensa criatividade: Amadeo de Souza-Cardoso, Título desconhecido – Entrada (c. 1917), Museu Calouste Gulbenkian, Lisboa nas artes plásticas na literatura

4 Futurismo Unidade 1 Fernando Pessoa
O final do século XIX e os primeiros anos do século XX foram marcados por um grande progresso técnico, em que se verificou o surgimento de novas máquinas e tecnologias que modificaram a vida das sociedades mais industrializadas. Sob a influência dos avanços técnicos e científicos, surgiu um movimento cultural que se denominou «Futurismo» e que fazia a exaltação dos principais elementos da civilização industrial: a máquina o movimento a velocidade

5 Unidade 1 Fernando Pessoa Jovens escritores e poetas, como: Fernando Pessoa Mário de Sá-Carneiro Almada Negreiros Santa-Rita Pintor afirmam-se como defensores de novas correntes literárias e artísticas, como o Futurismo. Jovens e com ideias novas, pretendiam fazer vingar os seus pontos de vista e chocar uma sociedade que ainda tinha dificuldade em aceitar as inovações.

6 Orpheu e o Modernismo Português
Unidade 1 Fernando Pessoa Orpheu e o Modernismo Português A divulgação das suas obras foi feita, sobretudo, a partir de revistas literárias como A Águia e A Renascença. Foi, contudo, com a revista Orpheu, em 1915, que as suas propostas tiveram maior divulgação. A revista marcou o início da modernidade artística em Portugal. Orpheu, fascículo n.º 1, janeiro–fevereiro–março (1915), capa de José Pacheco Orpheu, fascículo n.º 2, abril–maio–junho (1915), capa de José Pacheco

7 Orpheu e o Modernismo Português
Unidade 1 Fernando Pessoa Orpheu e o Modernismo Português Reproduz o Modernismo europeu. A revista Orpheu foi um escândalo social e cultural. Nela encontram-se vestígios do Simbolismo, Cubismo, Vorticismo e Futurismo. A elite artística e social da época fica profundamente irritada, e desvaloriza a revista, social e artisticamente, como o produto de uns cérebros em estado de delírio ou psicologicamente perturbados.

8 Unidade 1 Fernando Pessoa «No espaço de quatro meses, em 1915, Orpheu revirou a literatura portuguesa, que nunca mais seria a mesma. A relativa exiguidade do espaço cultural português e o seu maior conservadorismo foram decisivos para que Orpheu causasse tamanha perturbação, semelhante a um novo terramoto que, desta vez, sacudiu a própria mentalidade levando à queda de valores estéticos consagrados (…). Contudo, não devemos subestimar a potência e a originalidade da dupla força impulsionadora deste movimento: Fernando Pessoa e Mário de Sá-Carneiro.» Richard Zenith, «Orpheu, ou o triunfo do fingimento», in Os caminhos de Orpheu, Lisboa, Biblioteca Nacional de Portugal / Babel, 2015, p. 12 (texto adaptado)

9 Fernando Pessoa - Biografia
Unidade 1 Fernando Pessoa Fernando Pessoa - Biografia Fernando Pessoa era natural de Lisboa e nasceu em 1888. Aos cinco anos ficou órfão de pai e iniciou uma profunda ligação a sua mãe. Aos oito anos acompanhou a mãe, que entretanto voltara a casar com o cônsul de Portugal em Durban, na África do Sul, para esta cidade. Em 1905 regressou definitivamente a Portugal e a Lisboa, cidade onde viveu até à sua morte aos 47 anos, em 1935, na sequência de uma crise hepática. Fernando Pessoa aos 10 anos.

10 Unidade 1 Fernando Pessoa
Após a sua morte, foi considerado um génio – em Portugal, no Brasil, na Europa, no mundo. A obra de Fernando Pessoa e seus heterónimos não se encontra totalmente publicada. No entanto, encontram-se nas livrarias muitas obras: Poesias de Fernando Pessoa, Mensagem, Poemas ingleses, Poesias de Álvaro de Campos, Odes de Ricardo Reis, Poemas de Alberto Caeiro. Júlio Pomar, Fernando Pessoa (1988), coleção particular.

11 Fernando Pessoa - ortónimo
Unidade 1 Fernando Pessoa Fernando Pessoa - ortónimo O Pessoa ortónimo diverge muito de Caeiro e Reis porque não apresenta uma norma de comportamento. O seu discurso poético organiza-se em torno de vocábulos que remetem para desencanto, estranheza de si próprio, solidão, melancolia. Insatisfeito com o presente e incapaz de o viver em plenitude, Pessoa anseia por vivências, estados de ilusão, sonhos que possibilitem «coisas impossíveis». O desejo de viajar, de ser o que não é, reflete a sua insatisfação permanente.


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