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Matrizes no séc. XX Nomotética e quantificadora Atomista e mecanicista

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Apresentação em tema: "Matrizes no séc. XX Nomotética e quantificadora Atomista e mecanicista"— Transcrição da apresentação:

1 Matrizes no séc. XX Nomotética e quantificadora Atomista e mecanicista
Funcionalista e organicista Ambientalismo vs. Nativismo vs. Interacionismo. Idiográfica e qualitativa (compreensão) Vitalista e naturista Compreensivista (Historicismo, Estruturalismos) Fenomenológica e existencialista

2 Reducionismo em Psicologia
Percepção Expressão Sentido Organismo Linguagem Experiência Consciência Comportamento Ambiente Adaptação Interação Estímulo Resposta

3 Matrizes Românticas e Pós-Românticas
Matriz Matrizes Matriz Vitalista Compreensivas Fenomenológica e e Naturista Existencialista Bergson Husserl Historicismo Estruturalismos Idiográfico Dilthey Gestalt Antropologia Linguística Matrizes Cientificistas Nomotética Atomicista Funcionalista e e e Quantificadora Mecanicista Organicista

4 MATRIZ NOMOTÉTICA E QUANTIFICADORFA

5 A ordem natural Sistemas classificatórios, leis gerais, taxionomia
Copérnico, Galileu, Descartes – matemática e “ordem natural” Mundo geométrico e mecânico, matematizado e homogeneizado Lavoisier enterra a alquimia – mensuração e análise experimental Fundadores da física clássica – ruptura epistemológica – construção de um objeto teórico original Razão e experiência intelectual

6 Na Psicologia Possibilidade de matematizar a Psicologia - Kant vs. Wolf (psicometria séc. XVIII) Herbart – psicologia matemática conflito entre representações estática e dinâmica

7 Ernst Heinrich Weber (1795-1878)
Nasceu em Wittenberg e estudou na Universidade de Leipzig Anatomista e fisiologista Estudo pioneiro dos órgãos dos sentidos e a sensibilidade da pele.

8 Gustav Theodor Fechner (1801-1887)
Físico e Filósofo ELEMENTOS DE PSICOFÍSICA em 1860 INTRODUÇÃO À ESTÉTICA em 1876 Problema: relação entre fenômenos físicos e fenômenos mentais Expande a teoria de Weber e estabelece a psicofísica.

9 Elemente der Psychophysik. 1860.
métodos psicofísicos capazes de quantificar de forma precisa a consciência imediata de um estímulo (sensação). Demonstra princípios de limiar absoluto e diferencial. Conceito de DAP, desenvolvido por Weber como a primeira unidade de medida de uma sensação. O ponto alto do livro é a demonstração da sua formulação acerca da relação entre o mundo físico (estímulo) e o mundo psicológico (sensação). A assim chamada Lei de Fechner.

10 MATRIZ ATOMICISTA E MECANICISTA

11 Historicismo Estruturalismos
Matrizes Românticas e Pós-Românticas Matriz Matrizes Matriz Vitalista Compreensivas Fenomenológica e e Naturista Existencialista Bergson Husserl Historicismo Estruturalismos Idiográfico Dilthey Gestalt Antropologia Linguística Matrizes Cientificistas Nomotética Atomicista Funcionalista e e e Quantificadora Mecanicista Organicista

12 Atomismo e Mecanicismo
Universo como um grande relógio Fenômenos mentais – combinação de elementos primitivos Experiência = sensações e idéias simples Síntese = efeito mecânico Mecânica do pensamento

13 Na Psicologia Atomismo na decomposição do fluxo comportamental
Mecanicismo na explicação de processos psicológicos Conceito de “reflexo” (reflexologia) Pavlov, Ebbinghaus Primórdios da Psicologia Industrial

14 MATRIZ FUNCIONALISTA E ORGANICISTA

15 Historicismo Estruturalismos
Matrizes Românticas e Pós-Românticas Matriz Matrizes Matriz Vitalista Compreensivas Fenomenológica e e Naturista Existencialista Bergson Husserl Historicismo Estruturalismos Idiográfico Dilthey Gestalt Antropologia Linguística Matrizes Cientificistas Nomotética Atomicista Funcionalista e e e Quantificadora Mecanicista Organicista

16 Adventos ontológicos Teoria da Evolução
Noções de organismo, ambiente e adaptação “Edifícios teóricos” (era das escolas) Determinação das funções psicológicas: Inatismo x Experiência hereditariedade x ambiente Labs são questionados quanto à validade Fenômenos = características do organismo com função de adaptação ao meio.

17 Métodos observacionais, instrumentos de papel
Ética Preocupação com a finalidade e com a motivação da ação e dos fenômenos psicológicos. Motivação subsidiaria a função adaptativa do organismo

18 Adventos Epistemológicos Teoria da evolução
Psicologia comparativa (estudo das funções) Método genético (análise genética) (Lógica: causalidade mecânica X funcionalidade adaptativa) Método Psicométrico Estatística

19 Funcionalismo A mente, ou os estados mentais, são caracterizados pelo papel funcional que exercem no sistema, independentemente do tipo de substrato físico.

20 Contexto A matriz mecanicista atomista não explicava
Reprodução Desenvolvimento Autoconservação Vitalismo: Uma doutrina filosófica que entendia que a vida não pode ser inteiramente explicada em termos de princípios fisioquímicos. Biologia: conceitos de organismo, função, evolução e desenvolvimento.

21 Conceitos Função: Uma série de atos ou fenômenos agrupados harmonizados com vistas a um resultado determinado Estrutura: Todos os órgãos formando um sistema único. Sistema de transformações que comporta leis enquanto sistema e que se conserva ou se enriquece pelo jogo destas transformações. Auto-regulação: Processos fisiológicos de caráter compensatório -meio interno adaptando-se ao meio externo.

22 Plasticidade e desenvolvimento ontogenético: (2 teorias)
Mecanicista que falava de um desenvolvimento quantitativo - defendia o conceito de um ser pré-formado - um ser já concebido e nascido em sua forma definitiva Epigeneticista - o desenvolvimento entendido como um processo de diferenciação auto-regulado em que partes de organismo exercem um controle sobre o crescimento das outras. Teorias de evolução Teoria de Lamarck - transmissão hereditária de características adquiridas Teoria de Darwin - seleção natural

23 Por que a análise funcional é sempre sistêmica e estrutural?
“Não pode haver um período inicial dedicado apenas à análise e à identificação dos elementos mínimos que seria então sucedido por outro, dedicado à síntese destes elementos. O funcionamento global é pressuposto em todas as operações analíticas.” Intencionalidade = meta adaptativa.

24 Funcionalismo Estudo da totalidade das ações
(e não mais as frações de fenômenos estudadas pela introspecção) Teorias do condicionamento (behaviorismo): observação objetiva Introspecção Experimentação O que ocorre na experiência exterior O que ocorre na experiência interior

25 Fenômenos psicológicos = instrumentos dos processos de adaptação
Reducionismo fisiológico (Pavlov) Interpretação mecanicista da vida humana, com base no condicionamento e na fisiologia (Watson) Conductismo orientado biologicamente (McDougall, Guthrie, Hull, Skinner e Tolman) – várias interpretações do condicionamento Reducionismo X consciência X introspecção

26 Definição de psicologia
“ A psicologia interessa-se por todos os processos diretamente implicados na adaptação do organismo ao seu meio, enquanto que a fisiologia dedica-se a estudar atividades vitais como a circulação, a digestão e o metabolismo, envolvidas primordialmente na manutenção da integridade estrutural do organismo.”

27 O conceito de consciência assemelha-se a outros conceitos abstratos como a inteligência, a força de vontade e a mente coletiva; nenhum destes conceitos existe independentemente dos atos que lhes conferem significado e nenhum deles pode servir diretamente como objeto de investigação empírica.

28 Consciência Operação seletiva e auto-reguladora de táticas comportamentais. Identifica interesses  Resultados adaptativos

29 Psicologia Comparativa
Thorndike

30 Psicologia Comparativa
Edward Lee Thorndike (1874 – 1949) Conexionismo - Sistema associacionista puro aplicado aos problemas psicológicos; Animal Intelligence Determinista, ambientalista, passivo em sua concepção de organismo

31 Thorndike: Lei do Efeito
Tentativa e erro Poder do exercício (êxito) Todo e qualquer ato que, numa dada situação, produz satisfação, associa-se a essa situação, de modo que, quando a situação se reproduz, a probabilidade de uma repetição do ato é maior que antes. Inversamente, todo e qualquer ato que, numa dada situação, produz desagrado, dissocia-se da situação, de modo que, quando a situação reparece, a probabilidade de repetição do ato é menor que antes.

32 Condicionamento Clássico
Ou pavloviano. (Ivan Pavlov) - Enquanto estudava a fisiologia da salivação, Pavlov percebeu que o cachorro aprendeu a associar um estímulo antes não significativo (um metrônomo) precedendo a comida com o reflexo incondicionado de salivar pela comida.

33 Condicionamento Operante
Thorndike sugeriu que o comportamento de um animal era influenciado pelos efeitos que o comportamento exerce no ambiente. Em seus experimentos, um cão ou um gato era colocado em uma de suas caixas e, cedo ou tarde, daria um jeito de sair. Ele observou que o tempo que o animal leva para sair decaía a cada tentativa.

34 Behaviorismos I John Watson (1878 – 1958)

35 Definição de Psicologia
“Aquela divisão da ciência natural que toma o comportamento humano – as ações e as verbalizações, tanto aprendidas como não-aprendidas, das pessoas como seu objeto de estudo” (1929) “Dizer é fazer – isto é, comportar-se. Falar abertamente ou para nós próprios (pensar) é um tipo de comportamento tão objetivo quanto o beisebol.”

36 O comportamento compõe-se de elementos de resposta e pode ser cuidadosamente analisado por métodos científicos, naturais e objetivos; O comportamento compõe-se inteiramente de secreções glandulares e movimentos musculares; portanto, é redutível a processos físico-químicos.

37 Há uma resposta imediata, de alguma espécie, a todo e qualquer estímulo eficaz; toda a resposta tem alguma espécie de estímulo. Assim, existe no comportamento um rigoroso determinismo de causa-e-efeito; Os processos conscientes, se é que existem, não podem ser cientificamente estudados; as alegações sobre a consciência representam tendências sobrenaturais e como remanescentes das fases teológicas e pré-científicas da psicologia devem ser ignoradas.

38 Behaviorismos II

39 Behaviorismos II Edwin Guthrie (1886 – 1959)
Teoria da contigüidade: princípio da aprendizagem (associacionismo) Aprendizagem por um ensaio: oposição às teorias do reforço no campo E-R. O reforço opera apenas para manter conexões E-R formadas através de contigüidade per se.

40 Behaviorismos III

41 Behaviorismos III Clark L. Hull (1884-1952)
Combinação da lei do efeito de Thorndike o paradigma do condicionamento de Pavlov (Watson: freqüência e recenticidade da resposta; Hull: ênfase no efeito) Sistema hipotético-dedutivo formalizado Behaviorista mais metodológico do que metafísico

42 Apogeu do Behaviorismo I

43 Apogeu do behaviorismo I B. F. Skinner
Insistência na abordagem descritiva e ateórica da pesquisa sobre o comportamento; Desenvolvimento indutivo da teoria (determinada pelos dados); Concepção ateórica do reforço;

44 Apogeu do Behaviorismo I

45 Apogeu do behaviorismo I I Edward Tolman (1886 – 1959)
Interpretação molar do comportamento como intencional; Invenção do paradigma da variável interveniente (a qual Hull complementará); Distinção efetiva entre aprendizagem e desempenho.

46

47 Relação Organismo e ambiente
Funcionalismo Relação Organismo e ambiente Organismo Meio interno Adaptação/ Interacionismo Ambiente Meio externo Autoconservação Desenvolvimento Crescimento Diferenciação Aprendizagem Reprodução Estruturas Hierarquizadas Responde Interage plasticidade Recursos naturais Desafios de proteção Autoregulação Compensatória Equilibração Recursos Educacionais

48 Conceitos importantes
Funcionalismo Conceitos importantes Todo - sistema/partes - estrutura complementaridade significado e valor As questões estudas pela psicologia tomam novo rumo. Quais eram elas? Para quê? Pensamento Intencionalidade Afetividade Adaptação Motivação Meta Aprendizagem

49 Funcionalismo na Europa
Evolução e funcionalismo Funcionalismo nos EUA - Behaviorismos Nesta aula: Etologia Teoria Psicogenética de Piaget Psicanálise freudiana Psicossociologia

50 Teoria Etológica Etologia comparada – déc. 30 – Lorenz ( ), Tinbbergen ( ) Base funcionalista – pesquisa e teorização Formas de interação e adaptação específicas de cada espécie Efeitos de comportamentos nas espécies: Se é vantajoso, como contribui para sobrevivência??? (epistemologia) Comparações de sucessos reprodutivos – finalidade do comportamento (intencionalidade x mecanicismo)

51 Técnicas comparativas:
elementos só podem ser compreendidos simultaneamente (x atomismo) espécies, nichos ecológicos Manipulações experimentais: animais em cativeiro e livres Modelo hidráulico (Lorenz) x causalidade fisiológica – não eliminam dominância do funcional

52 Teoria Psicogenética de Piaget
Como chegamos a conhecer algo? Categorias básicas de pensamento: Tempo, espaço, causalidade e quantidade Explica porque as crianças têm dificuldade com determinados conteúdos em certas fases do desenvolvimento.

53 “Conhecimento é um processo e não um estado”
A inteligência é um sistema de operações vivas e atuantes, e não uma substância. Designa formas superiores de organização ou de equilíbrio entre as estruturas cognitivas. Suas fontes se fundem com com as da própria adaptação biológica. “É exatamente na explicação da passagem de uma estrutura a outra que intervém a análise funcional”

54 O desenvolvimento cognitivo é uma embriologia mental (da biologia)
“Há interação entre o sujeito e o mundo externo. O conhecimento da criança muda na medida em que o seu sistema cognitivo se desenvolve. Como o conhecedor muda, o conhecimento muda também” (interacionista) O desenvolvimento cognitivo é uma embriologia mental (da biologia) Assimilação Acomodação Adaptação Organização Estrutura

55 Estágios de desenvolvimento
Níveis cognitivos distintos propiciam diferentes maneiras de adaptação ao meio Espiral: oscilação - equilíbrio, preparação - culminância.

56 Sensório-motor (até 2 anos) cognição do bebê
Modificação de reflexos Reações circulares primárias (1- 4) Reações circulares secundárias (4- 8) Coordenações de esquemas secundários (8- 12) Reações circulares terciárias (12- 18) Invenção de novos meios através de combinações mentais (18- 24) Pré-operacional (2- 7 anos) Noções de função, regulação e identidade Operacional concreto Noções transformam-se em operações na medida em que se tornam mais complexos, diferenciados, quantitativos e estáveis Operacional formal Operações sobre operação: o pensamento final é lógico, abstrato e flexível; reflexão.

57 Psicanálise Freudiana e funcionalismo
Nada ocorre por acaso. Todos os fenômenos psíquicos estão inter-relacionados, e o indivíduo é um todo cujas partes são indissociáveis – nenhuma se esclarece sem que se estabeleçam suas relações com o conjunto. Estudo da personalidade sob um ponto de vista funcional Determinismo funcional (totalitário) Menos quanto aos conflitos...

58 Psicanálise Freudiana
Enfoque Dinâmico Enfoque Estrutural Enfoque Topográfico Enfoque no desenvolvimento de estágios Contínuo normal-anormal Método psicanalítico

59 1. Dinâmico Energia física: é transformada e não destruída Energia psicológica: é transformada em angústia, sintomas físicos e de pensamento Energia – instintos biológicos – excitação corpórea estimula mente e cria necessidade – energia psíquica deriva da biológica – mente e corpo interagem.

60 2. Estrutural Estruturas (arquitetura da mente) mediam pulsões e comportamento Id: princípio do prazer; a energia é investida na ação ou em imagens que trarão satisfação parcial. Processo 1ário de pensamento: alucinação do objeto satisfaz. Sonhos – desejos óbvios ou mascarados. Ego: inabilidade do id de produzir objetos desejados leva ao desenvolvimento do eu. Processo 2ário de pensamento: atividades intelectuais; consciência; predomínio. Mediação: ameaças do id aumentam angústia: mecanismos de defesa

61 Formação reativa Projeção Regressão Fixação Superego: Resolução do Complexo de Édipo; Ideal do eu: padrões de conduta Os sistemas se combinam para produzir um comportamento ou um pensamento. O ego é central nesta relação estrutural: todos o querem de aliado. Não são três homúnculos; não se referem a partes do cérebro. Sublimação Identificação Deslocamento

62 3. Topográfico Inconsciente: material recalcado e desconhecido Pré-consciente: capaz de se tornar consciente. Imagens mentais e ligações com a linguagem Consciente: Poucos pensamentos podem ser conscientes ao mesmo tempo. Necessita de energia.

63 4. Enfoque dos estágios Os 1ºs anos são os mais importantes
O desenvolvimento envolve estágios psicossexuais “A criança é o pai do homem” Cada estágio é definido em termos da parte do corpo ao redor da qual as pulsões estão contidas: 4 estágios e um período de latência Estágio oral (1º ano) Anal (1- 3 anos) Fálico (3- 5 anos) Período de latência (5 anos até a puberdade) Estágio genital (adolescência)

64 5. Contínuo normal-anormal
Cada estágio apresenta novas necessidades – estruturas mentais precisam lidar Movimento é determinado biologicamente –maturação física (diferença de Piaget) O estágio oral não se torna anal Nenhum estágio desaparece completamente 5. Contínuo normal-anormal Estudo das doenças para entender o normal Não há uma clivagem Apenas lugares diferentes no contínuo Idéia quantitativa: aumento ansiedade – aumento doenças

65 6. Metodologia psicanalítica Infância permanece conosco sempre
Método para retirar informações sobre a infância dos adultos Associação livre, análise dos sonhos, transferência Associação livre: o pensamento em andamento, divã, relaxamento, analista fora da visão.

66 Quatro modelos implícitos:
Arco-reflexo: da neurologia; tendência de organismos responderem quando recebem estimulações (mundo interno ou externo) Energia: + pulsão interna, + gasto de energia = homeostase (modelo hidráulico de Lorenz/leis de distribuição, transformação e descarga de energia)

67 Darwiniano genético: ponto de vista biológico evolucionário
Darwiniano genético: ponto de vista biológico evolucionário. Dividimos instintos com os animais – estágios psicossexuais. Evolução= adaptação – influencia personalidade. Hierarquia neural: sistema nervoso integrado: níveis mais altos controlam os mais baixos (id, ego, superego)

68 Psicossociologia Durkheim, Malinowski, Radcliffe-brown, Parson, Merton etc. Estrutura modelo funcionalista: funções e complementaridade Sociedade = organismo Partes desempenham funções complementares = necessária à conservação e reprodução da vida social

69 Signo lingüístico – socialmente condicionado
Mente e eu autoconsciente aparece em um processo social através da internalização da comunicação gestual pelo pensamento Indivíduo ganha mente (origem dos pensamentos) e self (no sentido de identidade) Sociedade “ganha” indivíduo controlado

70 Patologia social – resultado dos maus comportamentos – doença mental = resposta adaptativa
Problema na trama das relações sociais conflitivas e ambíguas, ausência/incongruência normas sociais Patologias reproduzidas pelo processo de socialização Socialização- incapaz de reproduzir identidades sociais adequadas – papel do psicólogo


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