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BANCO DE DADOS I Prof. Ricardo Santos.

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1 BANCO DE DADOS I Prof. Ricardo Santos

2 MOTIVAÇÃO Necessidade de gerência de um grande volume de dados, a fim de gerar informações que auxiliem na tomada de decisão, agilizando o processo burocrático, diminuindo a necessidade de papéis e compartilhando de forma adequada os dados.

3 INTRODUÇÃO Inicialmente, o próprio software de gerência de informações era encarregado de controlar o acesso aos dados. Os dados eram proprietários, ou seja, somente a aplicação construída para gerenciá-los era capaz de fazer acesso a eles.

4 INTRODUÇÃO Mais Limitações dos sistemas proprietários:
Dificuldade da alteração da estrutura Presença de redundâncias de informações Limitação por parte dos utilizadores às estruturas definidas pelos programadores Sistemas com ciclo de vida longos. Dificuldade de utilização dos sistemas em rede.

5 INTRODUÇÃO ORGANIZAÇÃO GUARANÁ COM ROLHA (caso IBM)

6 SGBDs Para controlar o acesso e armazenamento de informações é necessário a utilização de um Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD). Um SGBD é um software que gerencia os pedidos dos usuários para acesso às informações. Tarefas gerenciadas pelo SGBD: recuperação, gravação e modificação. O SGBD funciona como uma camada intermediária entre o usuário e o hardware a fim de facilitar as tarefas de gerenciamento dos dados.

7 SGBDs

8 SGBDs Oracle MySQL SQL Server PostgreSQL Informix DB2 Sybase Access
Dbase FoxPro

9 CLIENTE-SERVIDOR Modelo computacional que separa os “clientes” (os sistemas que utilizam banco de dados), dos “servidores” (os SGBDs). Vantagens: Maior facilidade de manutenção Melhor controle da segurança dos dados Melhor acesso a recursos Melhor performance

10 BANCO DE DADOS DISTRIBUÍDO
É quando uma base de dados não está concentrada em um servidor, mas está distribuída em uma rede LAN ou WAN. A formatação da idéia de distribuição pode ser de “Replicação” ou “Fragmentação” Vantagem: performance Desvantagem: garantia de consistência e integridade, e complexidade de desenvolvimento

11 ARQUITETURA DE DADOS Visão Dados (O Quê) Interessado 1
Camada Visão Dados (O Quê) Interessado 1 Escopo / Contexto Definição do problema Planejador 2 Modelo de Negócios Modelo semântico ou conceitual Proprietário 3 Modelo de Sistemas Modelo de dados Lógico Projetista 4 Modelo Tecnológico Modelo de dados físico Construtor 5 Configuração de Componentes Definições de dados Implementador 6 Corporação Funcional Dados trabalhador

12 MODELOS DE BDs Existem várias alternativas para implementar um SGBD. Os tipos mais utilizados são: Hierárquico Lista Invertida Rede Relacional Orientada a Objetos

13 TRABALHO Pesquisar na web as definições (com exemplos) dos modelos de banco de dados: hierárquico, lista invertida, rede e orientado a objetos.

14 LINGUAGEM DOS SGBDs SQL (Structured Query Language)
DDL (Data Definition Language – insert, update, delete) DML (Data manipulation Language – create, drop) DCL (Data Control Language – grant, revoke) DTL (Data Transition Language – start transaction, commit, rollback) DQL (Data Query Language – select)

15 DEFINIÇÕES DE PROBLEMAS
Gerenciar empréstimo consignando: Nome, telefones, Endereço, CPF, RG, Empresa, Matrícula, Salário, Valor do Empréstimo, Valor das parcelas, Data base, Quantidade de Parcelas. Gerenciar Venda de Roupas: Produto (código+Descrição), Data, Preço, Preço de Venda, Desconto Aplicado, Quantidade, Total, Quantidade em Estoque após a venda

16 DEFINIÇÕES DE PROBLEMAS
Locação de DVDs e BluRays: Filmes (Código+Nome+Valor+Mídia), Data, Total da diária, Data da Devolução, Valor pago Venda de Remédios: Remédios (Código+Descrição+Valor+Valor com desconto), Cadastro de receituário, Estoque após a venda.

17 CHAVES CHAVE PRIMÁRIA CHAVE ESTRANGEIRA
Elemento de uma tabela que pode representar um conjunto de dados (Ex: CPF, CNH, CNPJ, nº Matrícula,...) CHAVE ESTRANGEIRA Elemento que promove a ligação entre duas tabelas. Usa-se sempre a chave primária de uma das tabelas como chave estrangeira no processo de ligação.

18 FORMAS NORMAIS Organize a seguinte tabela de informações sobre os alunos de uma escola. Nome_aluno, Endereço_aluno, telefones_aluno, Responsáveis_aluno, Série_aluno, Turma_aluno, Sala_aluno, Disciplinas_aluno, Notas_aluno, Professores_disciplina, Endereço_professor, Telefones_professor.

19 FORMAS NORMAIS 1ª Forma Normal:
Uma tabela está na 1ª FN se a mesma não possui elementos multivalorados ou campos compostos. Multivalorado: telefone(s). Campos Compostos: endereço.

20 FORMAS NORMAIS 2ª FORMA NORMAL
Uma tabela está na 2ª FN se estiver na 1ª FN e não existir Dependências Funcionais Parciais Tabelas com DFs parciais devem ser desmembradas em tabelas que possuam DFs totais. Quando a tabela não está na 2ª FN pode-se encontrar mais de um conjunto de elementos dependendo funcionalmente a mais de 1 chave primária.

21 FORMAS NORMAIS 3ª Forma Normal
Uma tabela está na 3ªFN se ela estiver na 2ªFN e não existir dependências funcionais transitivas. Tabelas com dependências Funcionais Transitivas deverão ser desmembradas em tabelas que não possuam Dependências Funcionais Transitivas. Se o salário de uma pessoa estiver vinculado ao cargo, uma tabela de “cargos” deverá ser criada.


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