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Deixis Este termo está relacionado com o gesto de apontar: um gesto, um fazer, que, pressupondo uma situação de comunicação face a face e uma intencionalidade.

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1 Deixis Este termo está relacionado com o gesto de apontar: um gesto, um fazer, que, pressupondo uma situação de comunicação face a face e uma intencionalidade significativa comum a dois sujeitos, se situa a meio caminho do dizer.

2 Deixis Numa primeira acepção — próxima do seu sentido etimológico — deixis tem o sentido de indigitação, mostração. No âmbito da descrição gramatical, o termo se refere a uma mostração de caráter verbal, o "gesto verbal" de apontar, chamando a atenção, por exemplo, para um elemento do contexto evidente pela sua proximidade. Uma Curiosidade… Na gramática tradicional, a definição dos demonstrativos coincide com esta noção de deixis. É este!

3 Deixis Karl Bühler atribuiu ao fenómeno da deixis uma importância central no funcionamento da linguagem verbal. Segundo Karl Bühler, o conceito de mostração verbal tem duas implicações: - Campo mostrativo: não é de natureza física, mas linguística: uma vez que só pode gerar-se a partir de um acto de fala; - Marco de referência egocêntrico: "Para que a deixis funcione [...] é imprescindível que exista um termo ou ponto de referência [...]: esse termo ou baliza referencial é a pessoa do próprio sujeito que fala, no momento em que fala e em que, apontando ou chamando a atenção para si próprio, se designa como EU." (Carvalho, 1973: ).

4 Deixis É a partir do sistema de coordenadas da enunciação — o EU/TU-AQUI-AGORA— que se realizam as operações de referenciação que tornam possível a significação e que constituem a base do funcionamento da deixis. Ex: Deixo-te aqui a pensar nisso! volto já.

5 Deixis e Elementos Dêiticos
Para além dos demonstrativos, tradicionalmente descritos como dêiticos, têm também função deíctica: — os pronomes pessoais; — os pronomes e determinantes possessivos; — os pronomes e determinantes demonstrativos; — os artigos; — os advérbios de lugar e de tempo; — os tempos verbais; — alguns lexemas, como por exemplo: “ir” / “vir” (movimento de afastamento / aproximação em relação ao espaço em que se encontra o locutor e interlocutor, respectivamente).

6 Pronome  É a palavra que acompanha ou substitui o substantivo, indicando sua posição em relação às pessoas do discurso ou mesmo situando-o no espaço e no tempo.  

7 Os pronomes podem ser: substantivos: são aqueles que tomam o lugar do substantivo.   Ela era a mais animada da festa. adjetivos: são aqueles que acompanham o adjetivo.   Minha bicicleta quebrou.  

8 O pronome pode ser de seis espécies:
Pronome pessoal Pronome possessivo Pronome demonstrativo Pronome relativo Pronome indefinido Pronome interrogativo

9 Pronome pessoal Dividem-se em retos e oblíquos.
O pronome pessoal é aquele que indica as pessoas do discurso. Dividem-se em retos e oblíquos.

10 Os pronomes pessoais retos são:

11 Os pronomes pessoais oblíquos podem ser átonos ou tônicos.
São pronomes oblíquos átonos: me, te, o, a, lhe, se, nos, vos, os, as, lhes. Os pronomes pessoais oblíquos átonos, com formas verbais:   A mãe esperava-o ansiosa São pronomes oblíquos tônicos: mim, ti, ele, ela, si, nós, vós, eles, elas.   Os pronomes pessoais oblíquos tônicos são usados com preposição: A mãe ansiosa esperava por mim.

12 Emprego dos pronomes pessoais
» Os pronomes pessoais retos funcionam como sujeitos de frases:   Eu vou à loja, talvez ele esteja lá.   » Os pronomes pessoais retos nunca aparecem depois de uma preposição. Torna-se obrigatório o uso dos pronomes oblíquos:   Entre mim e ti há uma distância enorme.  

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15 Questão polêmica - Petrobrás

16 » Os pronomes oblíquos átonos o, a, os, as exercem a função de objeto direto:   A enfermeira examinou-o.   » Os pronomes oblíquos átonos lhe, lhes exercem a função de objeto indireto.   O garçom oferece-lhe bebida.   » Antes de verbo no infinitivo só usamos eu e tu, jamais mim e ti.   Fizeram de tudo para eu me emocionar.   Fizeram de tudo para tu comprares a casa.

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18 Colocação pronominal Próclise - antes do verbo: a) com palavras negativas: Nunca o conheci. b) com advérbios: Aqui se trabalha. c) com pronome indefinidos: Nada o detinha. d) com pronomes relativos: A pessoa que me atendeu foi muito educada. e) orações optativas (expressam desejo): Deus te guie! f) com conjunções subordinativas: Ele disse que me convidaria para a festa.

19 Colocação pronominal Mesóclise - no meio do verbo: O verbo no futuro do presente do indicativo ou no futuro do pretérito do indicativo, no início da frase: Dir-lhe-ei a verdade. Dir-lhe-ia a verdade. OBS: Se houver palavra que exija a próclise, deve-se usá-la: Não lhe direi a verdade (palavra negativa)

20 Colocação pronominal Ênclise - depois do verbo (posição “normal”): a) em períodos iniciados pelo verbo: Chegou-se a ele e questionou... b) com verbo no imperativo afirmativo: Diga-me a verdade. c) com verbo no infinitivo e gerúndio: Estava disposto a contar-lhe a verdade. Sabendo-se em perigo, pediu-lhe ajuda aos céus. OBS: Se o gerúndio vier precedido de em, usa-se próclise: Em se tratando de política, sou neutra.

21 Modalidades lo, la, los, las
Os pronomes o, a, os, as, quando associados às terminações verbais -r, -s, -z, passam para a forma: lo, la, los, las. buscar + eles = buscá-los refazer + eles = refazê-los quis + ele = qui-lo quis + ela = qui-la fiz + ele = fi-lo Essas formas pronominais podem ocorrer depois ou no meio do verbo (ênclise ou mesóclise): Podíamos comprá-los, se quiséssemos. (ênclise) A tarefa, Marina fê-la com carinho. (ênclise) Far-vos-ei um favor. (mesóclise)

22 Modalidades no, na, nos, nas
Formas pronominais enclíticas que ocorrem após as formas verbais com ditongo nasal final: -ão, -õe, m: dão + ele = dão-no dão + eles = dão-nos põe + ele = põe-no põe + eles = põe-nos pediram + ela = pediram-na

23 Pronomes demonstrativos
O pronome demonstrativo é aquele que indica a posição de um ser em relação às pessoas do discurso, situando-o no tempo ou no espaço.   São os seguintes: Os demonstrativos combinam-se com as preposições de ou em, dando as formas deste, desse, disso, naquele, naquela, naquilo.  

24 » Usamos este, esta, isto em referência a coisas ou seres que se encontram perto da primeira pessoa (o falante).   Sempre que vejo esta carta lembro-me de você.   » Também empregamos este, esta, isto no discurso para mencionar coisas que ainda não foram ditas.   Só posso dizer isto: odeio você.   » Aquele, aquela, aquilo são usados quando as coisas ou seres estão longe do falante e do ouvinte.   Aquela obra não apresenta boa segurança.  

25 O filho está demorando, e isso preocupa a mãe
O filho está demorando, e isso preocupa a mãe. Isso = O filho está demorando. Isto preocupa a mãe: o filho está demorando. Isto = o filho está demorando .

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29 O homem e a mulher estavam sorrindo
O homem e a mulher estavam sorrindo. Aquele  porque foi promovido;  esta por ter recebido um presente. Aquele = homem esta = mulher

30 A remissão anafórica (para trás) realiza-se por meio de pronomes pessoais de 3ª pessoa (retos e oblíquos) e os demais pronomes; também por numerais, advérbios e artigos. Exemplo: André e Pedro são fanáticos torcedores de futebol. Apesar disso, são diferentes. Este não briga com quem torce para outro time; aquele o faz. Explicação: O termo isso retoma o predicado são fanáticos torcedores de futebol; este recupera a palavra Pedro; aquele , o termo André; o faz, o predicado briga com quem torce para o outro time - são anafóricos. A remissão catafórica (para a frente) realiza-se preferencialmente através de pronomes demonstrativos ou indefinidos neutros, ou de nomes genéricos, mas também por meio das demais espécies de pronomes, de advérbios e de numerais. Exemplos: Exemplo: Qualquer que tivesse sido seu trabalho anterior, ele o abandonara, mudara de profissão e passara pesadamente a ensinar no curso primário: era tudo o que sabíamos dele, o professor, gordo e silencioso, de ombros contraídos.

31 A questão do controle dos pais sobre os filhos sempre é controversa, mas é necessário deixar claro que o responsável pelos limites que os adultos estabelecem para a sua autonomia é o próprio adolescente. Quem vai dizer se tem de haver um controle ou não é a própria vida que o adolescente leva nesse processo de "segundo parto" - porque a adolescência é o segundo parto para ganhar a autonomia comportamental. Teoricamente, esse jovem não precisa depender dos adultos para decidir o que fazer.

32 Agora, uma vez que ele não se mostre competente para ditar os próprios rumos e, em vez de ir à escola, fica no bar da esquina, o controle é necessário. Nesse contexto, aparelhos rastreadores capazes de deixar os filhos localizáveis o tempo todo, que chamo de "coleira virtual", são bastante viáveis. Esses jovens que precisam de controle não tomam as medidas de proteção necessárias e acabam se expondo a todo tipo de perigo. Em vez de manter a família informada, simplesmente desaparecem. Os pais têm de impor limites: se largar o celular em qualquer lugar, então não merece sair.

33 Nesse ponto, tem de ser um pouco mais radical, porque alguns adolescentes transcendem os limites, e os pais só vão saber na hora de tirá-los, na melhor das hipóteses, da delegacia. Assim como há jovens que podem ir para a "balada" sem maiores preocupações, existem outros que precisam, sim, dessa "coleira virtual". Içami Tiba. Fonte: Folha de S. Paulo, 12 dez. 2004, p. C3

34 Pronomes relativos São aqueles que retomam um substantivo (ou um pronome) anterior a eles, substituindo-o no início da oração seguinte. Exemplos: O jogo será no domingo. O jogo decidirá o campeonato. Reunindo as duas orações em um só período composto, temos: O jogo que decidirá o campeonato será no domingo. Observe que, nesse exemplo, a segunda oração se intercala na primeira, pois o pronome sempre tem que ficar próximo do seu antecedente.

35 Conhecer o papel desempenhados pelos relativos é importante porque:
Para que saber? Conhecer o papel desempenhados pelos relativos é importante porque: Esses pronomes exercem um papel fundamental nas relações de vínculo e coesão entre as partes da frase; Sua identificação na estrutura da frase é um pré-requisito para o estudo das orações subordinadas adjetivas.

36 O quadro a seguir apresenta os pronomes relativos
Variáveis o/a qual; os/as quais Cujo(s); cuja(s) Quanto(s); quanta(s) Invariáveis Que Quem Onde / aonde

37 Características e empregos dos pronomes relativos
A dupla função dos pronomes relativos Os relativos caracterizam-se pelo duplo papel que, simultaneamente, desempenham na estrutura da frase: . Substituem um termo antecedente (nome ou Pronome); . Iniciam sempre uma nova oração Vocês, que sempre nos criticaram, agora pedem nosso apoio 2ª oração 1ª oração

38 Pronome relativo precedido de preposição
Em certos casos, é necessário introduzir uma preposição antes do pronome relativo. A preposição a ser empregada é, geralmente, exigida por um verbo ou por um nome presente na oração iniciada pelo relativo. Veja nestas frases: Não é este o lugar a que eles se referem? A = preposição Que= pronome relativo Referem= verbo (A preposição a é exigida pelo verbo: referir-se a alguma coisa)

39 Relativo que Quanto a esse pronome, deve-se observar o seguinte:
Pode ser empregado para retomar palavra que designa pessoa ou coisa e é substituível por o qual, a qual, os quais,aos quais. Conheço a cidade que você visitou ontem (Observe – Conheço a cidade a qual você visitou ontem . b) Pode ser empregado nos casos em que não há exigência de preposição (como no exemplo anterior), ou depois de preposição de uma única sílaba (a, com, de, em, por etc) É muito valiosa a amizade das pessoas em que confiamos Se a preposição tiver mais de uma sílaba (perante, sobre etc), o relativo “que” deve ser substituído por “o/a qual”, “os/as quais” A notícia segundo a qual ele havia viajado é falsa c) O relativo “que” pode ter como antecedente (termo retomado) os pronomes demonstrativos o, a, os, as. Veja estes exemplos. Dentre as propostas, escolhi as que mais interessavam à escola. Quando está nervoso , ninguém entende o que ele fala. (pronome demonstrativo “as”= aquela/ “o”= aquilo)

40 Relativo quem (ou um ser personificado) Exemplos:
Só pode ser empregado quando o antecedente nomeia uma pessoa (ou um ser personificado) Exemplos: Estes são os atletas a quem entregaremos os prêmios. Desejo esclarecer que não foi ela quem nos prejudicou. O jaguar, a quem alguns povos andinos temiam, era considerado um deus.

41 Relativo cujo(s), cuja(s)
Esse pronome sempre estabelece uma relação de posse e é empregado entre dois substantivos. Exemplos: Serão atendidas as pessoas cujos nomes constem na lista. substantivo substantivo Pessoas cujos nomes = nomes das pessoas – idéia de posse Função sintática desse relativo: Adjunto adnominal

42 Pronome onde / aonde Onde indica “lugar em que”.
Essas duas formas de pronomes relativos só podem ser empregadas para indicar lugar e têm usos diferentes. Veja: Onde indica “lugar em que”. Exemplos: Visitarei a cidade onde nasci. (lugar fixo = em que) Aonde indica “lugar a que”. Exemplo: Conheço a cidade aonde você irá. (lugar em movimento = a que)

43 Relativo quanto(s) / quanta(s)
A palavra quanto (e suas variações) funciona como relativo quando é empregada depois dos indefinidos tudo, todo(s), toda(s), tanto(s), tanta(s). Você fará os exercícios tantas vezes quantas forem necessárias. Ele já comprou tudo quanto precisará durante a viagem.

44 I- Admiramos os alunos estudiosos.
adjetivo II- Admiramos os alunos que estudam. Oração Subordinada Adjetiva

45 Quanto ao sentido, as orações subordinadas adjetivas classificam
____Or. Principal __ Oração Subord. Adjetiva └ Serão premiados os alunos ┘ que └ conseguirem melhor nota. ┘ ║ ╚ pron. Relativo ____Or. Principal __ Oração Subord. Adjetiva └ Serão premiados os alunos ┘ que └ conseguirem melhor nota. ┘ ║ ╚ pron. Relativo Or. Principal _Oração Subord. Adjetiva__ ___Or. Principal__ └ Os alunos ┘ que └ conseguirem melhor nota ┘ └ serão premiados. ┘ ║ ╚ pron. Relativo Or. Principal _Oração Subord. Adjetiva__ ___Or. Principal__ └ Os alunos ┘ que └ conseguirem melhor nota ┘ └ serão premiados. ┘ ║ ╚ pron. Relativo Quanto ao sentido, as orações subordinadas adjetivas classificam se em restritivas ou explicativas. Quanto ao sentido, as orações subordinadas adjetivas classificam se em restritivas ou explicativas. a) Restritivas: restringem a significação do nome a que se referem. a) Restritivas: restringem a significação do nome a que se referem. Or. Principal Or. Subord. Adj. Restritiva _Or. Principal └ O homem ┘ └ que fuma ┘ └ vive menos. ┘ Or. Principal Or. Subord. Adj. Restritiva _Or. Principal └ O homem ┘ └ que fuma ┘ └ vive menos. ┘

46 • Verifique que a característica expressa pela oração
adjetiva que fuma não se aplica a todos os elementos da espécie humana. Dizemos, então, que ela restringe a significação do nome a que se refere: abrange não todos os nomes, apenas aqueles que fumam. • Verifique que a característica expressa pela oração adjetiva que fuma não se aplica a todos os elementos da espécie humana. Dizemos, então, que ela restringe a significação do nome a que se refere: abrange não todos os nomes, apenas aqueles que fumam. Outros exemplos: Outros exemplos: ¹ __Or.Principal_ ___Sub. Adj. Restritiva___ _____Or. Principal_____ └ Os jogadores ┘ └ que foram convocados ┘ └ apresentaram-se ontem. ┘ ² _Or.Principal _Or. Sub. Adj. Restritiva __Or. Principal___ └ O homem ┘ └ que trabalha ┘ └ vence na vida. ┘ ² _Or.Principal _Or. Sub. Adj. Restritiva __Or. Principal___ └ O homem ┘ └ que trabalha ┘ └ vence na vida. ┘ ³ _____Or. Principal_______ Or. Sub. Adj. Restritiva_ └ Resolveram os exercícios ┘ └ que faltavam ┘ ³ _____Or. Principal_______ Or. Sub. Adj. Restritiva_ └ Resolveram os exercícios ┘ └ que faltavam ┘

47 b) Explicativas: não restringem a significação de nome; pelo
contrario, acrescentam uma característica que é própria do elemento a que se referem. b) Explicativas: não restringem a significação de nome; pelo contrario, acrescentam uma característica que é própria do elemento a que se referem. Or. Principal Or. Sub. Adj. Explicativa _____Or. Principal____ └ O homem, ┘ └ que é um ser racional, ┘ └ aprende com os erros. ┘ Or. Principal Or. Sub. Adj. Explicativa _____Or. Principal____ └ O homem, ┘ └ que é um ser racional, ┘ └ aprende com os erros. ┘ • Verifique que a característica ser racional não restringe a significação do nome a que se refere, uma vez que se aplica a todos os elementos da espécie. Assim, a oração subordinada adjetiva explicativa informa uma característica que é própria a todos os seres humanos. Dizemos então que ela explica o significado do nome a que se refere. • Verifique que a característica ser racional não restringe a significação do nome a que se refere, uma vez que se aplica a todos os elementos da espécie. Assim, a oração subordinada adjetiva explicativa informa uma característica que é própria a todos os seres humanos. Dizemos então que ela explica o significado do nome a que se refere. Outros exemplos: Outros exemplos: Or. Principal Or. Sub. Adj. Explicativa _Or. Principal______ └ O sol, ┘ └ que é uma estrela, ┘ └ é o centro do nosso sistema planetário. ┘ Or. Principal Or. Sub. Adj. Explicativa _Or. Principal______ └ O sol, ┘ └ que é uma estrela, ┘ └ é o centro do nosso sistema planetário. ┘

48 Outros exemplos: Outros exemplos:
Or. Principal Or. Sub. Adj. Explicativa _Or. Principal______ └ O sol, ┘ └ que é uma estrela, ┘ └ é o centro do nosso sistema planetário. ┘ Or. Principal Or.sub. Adj. Explicativa______________ └ Capitu, ┘ └ que é uma personagem criada por Machado de Assis, ┘ Or. Principal____ └ tinha olhos de ressaca. ┘ Or. Principal Or.sub. Adj. Explicativa______________ └ Capitu, ┘ └ que é uma personagem criada por Machado de Assis, ┘ Or. Principal____ └ tinha olhos de ressaca. ┘ -> As orações subordinadas adjetivas explicativas são obrigatoriamente separadas da principal por vírgula.


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