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Hidrografia – rios e lagos

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Apresentação em tema: "Hidrografia – rios e lagos"— Transcrição da apresentação:

1 Hidrografia – rios e lagos
Profª. Lilian Larroca Fontes das imagens no final

2 Águas superficiais continentais:
Águas superficiais continentais são as águas formadas pelo conjunto de rios, lagos e cursos d´água (caminhos percorridos por rios). Elas representam aproximadamente 1,5% das águas do globo. Profª. Lilian Larroca

3 Rios: Os rios fazem parte do ciclo hidrológico ou ciclo da água. Eles são importantes porque: - São uma fonte de alimento; - fonte de abastecimento de água; - via de transporte; - fonte de energia. Profª. Lilian Larroca

4 Ciclo hidrológico ou ciclo da água:
Profª. Lilian Larroca

5 Características dos rios
Os rios são diferentes, de acordo com as características físicas da região em que estão (relevo, por exemplo). Profª. Lilian Larroca

6 Rede hidrográfica Rede hidrográfica é o conjunto formado por um rio principal e todos os seus afluentes. Bacias hidrográficas são sistemas mais complexos de entrada e saída de energia, ou seja, integram todo o espaço drenado pelos corpos d´água. Profª. Lilian Larroca

7 A importância da atmosfera
A atmosfera é importante para a bacia hidrográfica, pois ela determina como será o processo de evapotranspiração (água evaporando) e precipitação (chuvas). Também são importantes: solo, vegetação, atividades urbanas ou agrárias, etc. Profª. Lilian Larroca

8 Divisores de águas Os divisores de água são as maiores elevações do relevo, denominados de topos, e que direcionam a água das chuvas e das nascentes. Profª. Lilian Larroca

9 Partes do rio Entre a nascente e a foz, inúmeros afluentes se incorporam ao rio principal, aumentando seu volume de água. Profª. Lilian Larroca

10 Nascente A nascente se encontra na parte mais alta do relevo. Ela pode se originar de um afloramento de águas subterrâneas, de águas de um lago, do derretimento de neves ou águas das chuvas. Profª. Lilian Larroca

11 Erosão no rio À medida em que a água ganha força, descendo pelo terreno, ela escava e aprofunda a superfície por onde passa. O material desgastados das região onde as águas têm mais força será transportado e depositado ao longo do curso do rio, em ambas as margens.

12 Foz Ao final do curso, o rio encontrará um outro rio, um lago ou o mar, resultando na sua foz (final). Profª. Lilian Larroca

13 Tipos de foz Delta, estuário, mista. A foz de um rio depende do relevo e da força das águas. Delta Estuário Profª. Lilian Larroca

14 Hidrografia e relevo Quando um rio percorre um terreno muito acidentado (que não é plano ou retinho), encontramos nele muitos saltos, corredeiras, quedas d´água ou cachoeiras. Essa situação é muito comum em planaltos. Profª. Lilian Larroca

15 Rios e economia Rios de planalto Rios de planície ou sem desníveis
Por passar por terrenos acidentados, é melhor aproveitado para a geração de energia elétrica Não apresentam quedas bruscas, e sua maior utilidade é o transporte fluvial. Profª. Lilian Larroca

16 Regimes fluviais Regime pluvial: Se comportam (enchem ou ficam baixos) de acordo com a frequência das chuvas nos lugares por onde passam. Regime nival (degelo em montanhas). Regime misto (ambos). Profª. Lilian Larroca

17 Rios e intermitentes e perenes
Rios intermitentes Rios perenes Também são chamados de rios temporários. Nos lugares com climas áridos ou semiáridos (secos), o leito desses rios fica cheio de água quando há chuvas e, quando a seca é prolongada, o leito seca. Ocorrem em regiões que não apresentam estiagens (secas) prolongadas. Esses rios não secam. Eles podem até atingir um nível mínimo, nas não secam completamente.

18 Consequências da diminuição das águas:
Nas cidades Racionamento de distribuição Risco de apagões por falta de água para gerar energia elétrica. Nas áreas agrícolas Diminuição na oferta de água utilizada para a produção agropecuária Prejuízo nas colheitas Profª. Lilian Larroca

19 As águas dos lagos Lagos são as massas se água doce ou salgada que ocupam as depressões da crosta terrestre. Eles podem ser: - Permanentes ou temporários; - Alimentados por rios, fontes, águas das chuvas, do derretimento das neves ou geleiras. - Mares interiores (quando são grandes). Eles ocorrem como consequência dos movimentos tectônicos, geleiras, crateras vulcâncias e artificiais. Profª. Lilian Larroca

20 Lagos de origem tectônica
São resultado de falhamentos, dobramentos , soerguimento ou afundamentos da superfície terrestre, também denominados de movimentos epirogenéticos. Os lagos tectônicos ocorrem quando um movimento de blocos rochosos impede o transcurso natural de um rio. Exemplos: Mar Morto, Tanganica, Niassa. Profª. Lilian Larroca

21 Lagos de origem glacial
Lagos de origem glacial são aqueles formados pelas águas vindas do descongelamento das geleiras e retidas pelas morainas ou morenas. Muitos lagos na Europa e América do Norte tiveram suas origens em antigas geleiras. Profª. Lilian Larroca

22 Lagos de origem vulcânica
Surgem na caldeira de antigos vulcões extintos, quando não há rachaduras e a água das chuvas se acumula. Exemplo: Lago Titicaca, no Peru – o mais alto do mundo.

23 Águas do subsolo Destino das águas das chuvas: Escoamento superficial
A água escorre pela superfície. Escoamento superficial A água entra no solo. Infiltração Devido ao aquecimento, a água volta à atmosfera. Evaporação Profª. Lilian Larroca

24 As águas do subsolo Acumulam-se debaixo da terra devido à infiltração da água das chuvas. 48% dessas águas estão até a profundidade de 800 m e 49% abaixo de 800m. Recebem também o nome de águas fósseis, pois levaram muito tempo para atingir grandes profundidades. A exploração dessas águas é antiga, mas tem aumentado com o tempo.

25 Condições para a formação de aquíferos:
As rochas precisam ser porosas, para absorver as águas da infiltração (geralmente, terrenos sedimentares). Se o solo é cristalino, é impermeável, e as águas escoam (escorrem). Profª. Lilian Larroca

26 Uso das águas do subsolo
São destinada, na maioria das vezes, ao abastecimento de condomínios, hotéis, indústrias e atividades agropecuárias. Se utilizados de forma consciente, os aquíferos poderiam ser a solução para problemas de abastecimento, como no sertão nordestino. Sua extração exagerada pode causar problemas, como desmoronamento. Além disso, é um recurso que deve ser usado com cuidado, pois leva muito tempo para recompor os aquíferos. O maior aquífero brasileiro é o aquífero Guarani. Profª. Lilian Larroca

27 Problemas ambientais Os rios recebem volumes diferentes de água no decorrer das estações do ano. Na época das chuvas mais intensas, seus limites se aumentam para poder escoar a água recebida. Esses limites estarão dentro do vale fluvial, compondo sua planície de inundação, formada pelo rio, ao longo de sua história.

28 Vale fluvial Vale fluvial é o vale ocupado por um rio.

29 Assoreamento e mata ciliar
Quando o ser humano não interfere na natureza, as margens são cobertas por uma mata chamada mata ciliar. Durante o período de chuvas, elas impedem que grande quantidade de sedimentos seja arrastada para o leito do rio. No entanto, quando retiradas, ocorre o assoreamento do leito (acúmulo de terra e sedimentos no leito do rio, deixando-o mais raso) e, como consequência, as cheias serão muito grandes.

30 Enchentes e impermeabilização do solo
Nas cidades, as pessoas ocuparam (invadiram) ao limites naturais dos rios.

31 Enchentes e impermeabilização do solo
Nas cidades, as pessoas ocuparam (invadiram) ao limites naturais dos rios. As consequências são muito graves, pois famílias mais pobres ocupam essas áreas, que são inundadas com frequência (enchentes). A vazão dos rios nas cidades tem um aumento de volume muito rápido pois o solo foi impermeabilizado, o que acelera o processo de inundação. Profª. Lilian Larroca

32 Acúmulo de lixo Outro grave problema é o acúmulo de lixo nas galerias de águas pluviais e córregos. Logo que começa a chover, a água, impedida de circular pelas galerias, escoa pela superfície em direção aos rios, que transbordam pelo excesso de água.

33 Abastecimento e água imprópria
As águas superficiais são de grande importância para os seres humanos, porque proporcionam o abastecimento das populações das cidades. Após passar por tratamento adequado, elas estarão prontas para o consumo. O consumo de água imprópria tem levado muitas pessoas aos hospitais. Calcula-se que 65% das internações no mundo se devem à má qualidade de água consumida.

34 Poluição de cursos d´água nas cidades
Um dos mais graves problemas ambientais da cidade são relacionados à poluição dos cursos d´água. Nas áreas urbanas, os esgotos domésticos, associados aos industriais, são apontados como os maiores responsáveis pela morte dos rios.

35 Poluição de cursos d´água na zona rural
Nas áreas agrícolas a poluição também ocorre por agrotóxicos e indústrias, e nas áreas de mineração, por elementos químicos como o mercúrio. O grande problema é que o tratamento dessas águas se torna cada vez mais difícil e custoso.

36 A água e as guerras Muitos estudiosos chegam a afirmar que a causa das guerras no mundo, nesse milênio, se darão por conta da escassez de água. Segundo ambientalistas do Worldwatch Institute, atualmente existem cinco grandes áreas de tensão do mundo: regiões do Rio Nilo, do Mar de Aral, as bacias do Rio Ganges, Jordão, Tigre e Eufrates. De acordo com especialistas, 261 grandes rios do planeta passam pelo menos por 2 países. A produção de barragens para utilização de água diminui a vazão dos rios, podendo alguns países se sentirem prejudicados pela diminuição de oferta de água doce. Esse seria o começo de conflitos. Profª. Lilian Larroca

37 O Brasil e a água doce Apesar de o Brasil possuir aproximadamente 14% de toda a água doce do planeta, corremos risco de desabastecimento. O uso inadequado, exagerado e sem compromisso já trouxe o racionamento para muitas cidades. O mesmo ocorre em outras partes do mundo, principalmente em países pobres, onde as reservas de água doce são insuficientes para abastecer as populações. Profª. Lilian Larroca

38 Imagens

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