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Urgência e Emergência Cardiovascular
Atuação do Profissional Enfermeiro Enfª Renata Flavia Especialista em Cardiologia Clínica e Cirúrgica Mestranda em Enfermagem
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Condução do Ar em Vias Aéreas
ZONA CONDUTORA ZONA RESPIRATÓRIA ZONA TRANSIÇÃO
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Unidade Funcional HEMATOSE O2 UNIDADE FUNCIONAL CO2
BRONQUÍOLO TERMINAL SACO ALVEOLAR CAPILAR O2 UNIDADE FUNCIONAL CO2
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Fisiologia Respiratória
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Fisiologia Pulmonar Shunt áreas perfundidas e não ventiladas
Espaço Morto áreas ventiladas e não perfundidas
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Relação Ventilação / Perfusão
VD/VT = (PaCO2 – PECO2) PaCO2 ESPAÇO MORTO SHUNT PaO2 / FiO2 < 300 injuria pulmonar
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Embolia Pulmonar
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Êmbolo Substância que circula de um local do corpo para outro através da corrente sanguínea; A maioria dos êmbolos é constituída por coágulos sanguíneos a partir de trombos; também consistem em: pedaço de tecido, bolha de ar, gordura, bactéria, células neoplásicas ou substâncias exógenas.
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Êmbolos Arteriais: Venosos: Originam-se no lado esquerdo do coração;
Arritmias, doença cardíaca valvar, infarto do miocárdio, ICC ou endocardite. Venosos: Originam-se na circulação venosa; Seguem para lado direito do coração e circulação pulmonar;
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Trombose Venosa Profunda (TVP)
Alta prevalência em pacientes neurológicos que apresentem imobilidade dos MMII; Diagnóstico clínico falho; Fatores de risco: Imobilidade, malignidade, trauma, cirurgia, idade e alterações da coagulação.
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TVP - Profilaxia Objetivo reduzir estase venosa Medidas: Mecânicas:
Movimentação ativa e deambulação precoce; Meias elásticas de compressão gradual; Compressão pneumática intermitente. Farmacológicas: Heparinas não-fracionada; Heparina de baixo peso molecular.
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Embolia Pulmonar - Epidemiologia
Complicação pulmonar mais comum em pacientes hospitalizados; Incidência anual estimada em 300 mil casos; Mortalidade na primeira hora 12%; Obstrução do leito arterial pulmonar por um trombo desalojado; Lobo inferior D mais acometido; Embolia maciça pode ser fatal;
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Embolia Pulmonar - Fisiopatologia
FORMAÇÃO DE COÁGULO NO SISTEMA VENOSO DESLOCAMENTO DO COÁGULO PELO SISTEMA VENOSO SEGUINDO PARA CÂMARA CARDÍACA DIREITA ALOJAMENTO DO COÁGULO NO SISTEMA CIRCULATÓRIO E BLOQUEIO DO FLUXO SANGUÍNEO DISTAL ALVÉOLOS SÃO IMPEDIDOS DE PRODUZIR SURFACTANTE PARA MANTER INTEGRIDADE VASCULAR ALVÉOLOS ENTRAM EM COLAPSO E SE DESENVOLVE ATELECTASIA
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Fisiopatologia
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Fisiopatologia
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Diagnóstico Arteriografia pulmonar; Cintigrafia V/Q
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Alterações Hemodinâmicas
EMBOLIA PULMONAR AUMENTO DA RESISTÊNCIA VASCULAR PULMONAR SOBRECARGA VD
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Causas Trombose venosa profunda;
Trombose venosa pélvica, renal e hepática; Trombo no lado direito do coração; Trombose em membro superior; Fibrilação atrial; Cardiopatia valvar;
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Fatores de Risco Imobilidade prolongada; Cirurgia recente; Obesidade;
Uso de anticoncepcional oral com alto teor de estrogênio; Viagens longas de carro ou avião.
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Manifestações Clínicas
Hipoxemia: Taquicardia Dispnéia; Sinais de colapso circulatório; Alcalose respiratória. Processo inflamátório: Febre baixa.
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Manifestações Clínicas
Depende do tamanho do êmbolo; Dispnéia; Taquipnéia e taquicardia; Febre leve, leucocitose é rara; Dor torácica tipo pleurítica e hemoptise – associadas a infarto pulmonar.
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Sinais e Sintomas Embolia pulmonar maciça; Taquipnéia acentuada;
Cianose; Taquicardia; Agitação e confusão; Hipotensão; Redução débito urinário; Pele fria e úmida.
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Sinais e Sintomas Dor; Vasoconstricção e IC direita: Hemoptise;
Cianose; Síncope; Distensão jugular.
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Tratamento Correção de causas predisponentes à trombose venosa;
Oxigenoterapia; Anticoagulação – heparina; Terapia fibrinolítica; Vasopressores; Antibióticos;
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Tamponamento Cardíaco
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Conceitos e Condutas Acúmulo de líquido no pericárdio causando aumento da pressão intrapericárdica, com conseqüente compressão cardíaca; Pode ocorrer no pós-operatório imediato de cirurgia cardíaca intervenção imediata; Se a causa for sangramento toracotomia exploradora.
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Fisiopatologia ↑ PRESSÃO INTRAPERICÁRDICA
↓ ENCHIMENTO DIASTÓLICO VENTRICULAR EQUALIZAÇÃO DAS PRESSÕES DE ENCHIMENTO
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Diagnóstico Exame físico: Exame complementar: Avaliar sinais clínicos:
Tríade de Beck: Pulso paradoxal; Bulhas hipofonéticas; Hipotensão. Observar drenagem x diurese; Exame complementar: Ecocardiograma bidimensional; Observar pressões de enchimento CAP.
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Toracotomia Exploradora
Indicações: Parada cardíaca não-responsiva à massagem cardíaca externa; Rotura cardíaca ou dos grandes vasos; Desinserção de anastomose coronariana; Sangramento pós-operatório; Intervenção cirúrgica: Drenar o derrame pericárdico.
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Pericardite
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Pericardite Aguda Inflamação do pericárdio caracterizada por dor torácica, atrito pericárdico e alterações eletrocardiográficas; Causas: Viral ou idiopática; Associada à cirurgia cardíaca; Tuberculose; IAM; Neoplasias; Trauma
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Manifestações Clínicas
Dor torácica: Queixa principal; não tem relação com esforço físico; Dispnéia: Piora na presença de febre ou em grande derrame pericárdico, podendo levar à congestão pulmonar. Outros sintomas: Tosse e perda de peso (BK;
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Diagnóstico e Tratamento
Atrito pericárdico à ausculta cardíaca; Exames complementares: ECG Radiografia de tórax; Exames laboratoriais; Ecocardiograma; Conduta: Antiinflamatórios, antibióticos e corticóides; Drenagem pericárdica.
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Pericardite Constrictiva
Fibrose do pericárdio, levando ao espessamento e aderência de suas membranas; Restringe enchimento diastólico, causando alterações cardíacas; Ocorre, geralmente, após episódio de pericardite aguda; Principais causas tuberculose e idiopática.
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Fisiopatologia FIBROSE E CALCIFICAÇÃO PERICÁRDICA RESTRIÇÃO DIASTÓLICA
ENCHIMENTO RÁPIDO E ABRUPTO NO INÍCIO DA DIÁSTOLE PRESSÃO INTRATORÁCICA DIMINUI NA INSPIRAÇÃO
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Diagnóstico e Tratamento
Exame físico: ICC e repercussões; Caquexia; Estase jugular e sinal de Kussmaul; Pulso paradoxal. Exames complementares: ECG e radiografia de tórax. Conduta: Pericardiectomia.
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Obrigada!
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