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Part I: Introdução Objectivo: Sumário: Trabalho: ler Cap. 1

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1 Part I: Introdução Objectivo: Sumário: Trabalho: ler Cap. 1
Adquirir o contexto, visão global, “sentir” o significado da palavra rede (Networking) Maior profundidade, detalhes mais tarde, durante o curso aproximação descritiva Usar a Internet como exemplo Sumário: O que é a Internet ? O que é um protocolo ? Fronteira da rede (network edge) Núcleo da rede (network core) Rede de acesso, meio físico desempenho: perdas e atraso Níveis de protocolo, modelo de serviço Rede central (backbones), Fornecedores Nacionais de Serviços (NSP – National Service Provider ), Fornecedor de Serviço Internet (ISP- Internet Service Provider) História 1: Introdução

2 O que é a Internet: A visão dos componentes (HW,SW)
Milhões de dispositivos de computação interligados: Equipamentos Terminais (hosts, end-systems) PCs, Estações de Trabalho (workstations), Servidores (servers) PDA’s, Telefones, Torradeiras Executando Aplicações da Rede (Network Application Programs) Acesso a Web Pages Transferência de ficheiros Ligações (links) Fibra, cobre, rádio, satélite Ligações diferentes transmitem dados a ritmos diferentes Ritmo de transmissão: largura de banda (bandwidth) Encaminhadores (routers): enviam os pacotes através da rede local ISP company network regional ISP router workstation server mobile 1: Introdução

3 Formas divertidas de uso da Internet
IP picture frame Web-enabled toaster+weather forecaster World’s smallest web server 1: Introdução

4 O que é a Internet: A visão dos componentes (HW,SW)
Protocolo: São executados pelos componentes para controlar o envio e a recepção de mensagens e.g., TCP, IP, HTTP, FTP, PPP IP – Comunicação entre routers e entre routers e End-Systems A internet é uma rede de redes Estrutura hierárquica pouco forte Internet é uma rede pública Intranet é uma rede privada Internet standards RFC: Request for comments IETF: Internet Engineering Task Force router workstation server mobile local ISP regional ISP company network 1: Introdução

5 O que é a Internet : a visão do serviço
Infra-estrutura de comunicação permite a exucação de aplicações distribuídas: WWW, , jogos, comércio electrónico, acesso a bases de dados, votação ekectrónica, partilha de ficheiros (MP3) Serviços de comunicação oferecidos Sem ligação (connectionless) Com ligação (connection-oriented) cyberspace [Gibson]: “a consensual hallucination experienced daily by billions of operators, in every nation, ...." 1: Introdução

6 O que é a Internet : referências
Desenvolvimento da arquitectura Internet Internet Engineering Task Force IETF – http: // Desenvolvimento de protocolos para World Wibe Web World Wide Web Consortium WWW – Associações profissionais Association for Computer Machinery ACM – Institute of Electrical and Electronics Engineering IEEE – Grupos de interesse na área de redes ACM Special Interest Group in Data Communications (SIGCOM) IEEE Communication Society IEEE Computer Society Informação online Data Communications 1: Introdução

7 O que é um protocolo? Protocolos de rede: Máquinas em vez de humanos
Protocolos humanos: Que horas são ? Tenho uma questão a fazer … Introduções a um assunto … Envio de mensagens especifícas … Realização de acções especifícas quando se recebem determinadas mensagens ou eventos. Protocolos de rede: Máquinas em vez de humanos Toda a actividade na Internet é governada por protocolos Os protocolos definem o formato, a ordem pela qual as mensagens são enviadas e recebidas, as acções a realizar na transmissão e envio de mensagens. 1: Introdução

8 O que é um protocolo? Um protocolo humano e um protocolo de rede: Ola
TCP connection req. Ola TCP connection reply. Que horas são? Get 2:00 <ficheiro > Tempo Q: Outros protocolos humanos ? 1: Introdução

9 Uma visão mais próxima da estrutura da rede
Fronteira da rede: Aplicações e Equipamento Terminais Núcleo da rede: routers Redes de redes Redes de Acesso, meios físicos: ligações 1: Introdução

10 A fronteira da rede: Equip. Terminais (hosts):
Executam programas de aplicação i.e., WWW, Situação nos limites da rede Modelo Cliente - Servidor Clientes requerem serviços ao servidor Ex:. WWW client (browser)/ server; client/server Modelo de entidades pares (peer-to-peer): host com interacção simétrica e.g.: Gnutella, KaZaA 1: Introdução

11 Fronteira da rede: serviço orientado à ligação
Objectivo: transferir dados entre sistemas terminais. handshaking: preparação do processo de transferência de dados No protocolo humano: OLA Estabelecer o estado nos sistemas terminais em comunicação. TCP - Transmission Control Protocol Oferta de serviço orientado à ligação na Internet Serviço TCP [RFC 793] Transmissão de dados fiável, com a sequência de bytes ordenada Perdas: Confirmação de recepção (acknowledgement) e retransmissões Controlo de fluxo: O emissor não vai sobrecarregar o receptor com informação Controlo de congestão: O Emissor abranda o ritmo de transmissão quando a rede está congestionada 1: Introdução

12 Fronteira da rede: serviço sem ligação
Objectivo: transferir dados entre sistemas terminais Igual ao anterior! UDP - User Datagram Protocol [RFC 768] Oferta de serviço sem ligação Transferência de dados não fiável Sem controlo de fluxo Sem controlo de congestão Aplicações que utilizam TCP: HTTP (WWW), FTP (file transfer), Telnet (remote login), SMTP ( ) Aplicações que usam UDP: streaming media, Teleconferência, Telefonia na Internet 1: Introdução

13 O núcleo da rede Comutação de circuitos: Comutação de pacotes:
Malha de routers interligados Questão fundamental: Como se transferem os dados na rede ? Comutação de circuitos: Existem circuitos dedicados por chamada: Exemplo: rede telefónica Comutação de pacotes: Os dados são enviados para a rede directamente, em bloco 1: Introdução

14 O núcleo da rede: Comutação de circuitos
Reserva de recursos extremo-a-extremo por chamada: Largura de banda na ligação, capacidade de comutação Recursos dedicados: não há partilha Desempenho (garantido) idêntico ao que se obtém num circuito Existência de Estabelecimento de Chamada (call setup) 1: Introdução

15 O núcleo da rede: Comutação de circuitos
Recursos da rede (ex: largura de banda) “divididos em partes” Partes alocadas às chamadas Recursos (parte) alocados a uma chamada inactiva (idle) não podem ser utilizados por outra chamada. Divisão da largura de banda em partes Divisão na frequência (frequency division) Divisão no Tempo (time division) 1: Introdução

16 Comutação de circuitos: TDMA e FDMA
4 utilizadores Exemplo: FDMA Frequência Tempo TDMA Frequência Tempo Two simple multiple access control techniques. Each mobile’s share of the bandwidth is divided into portions for the uplink and the downlink. Also, possibly, out of band signaling. As we will see, used in AMPS, GSM, IS-54/136 1: Introdução

17 O núcleo da rede: Comutação de pacotes
Cada sequência de dados é dividida em pacotes Os pacotes dos utilizadores A e B partilham os mesmos recursos de rede Cada pacote utiliza toda a largura de banda de uma ligação física Os recursos são utilizados quando é preciso Contenção no acesso aos recursos: As necessidades globais de recursos podem exceder a disponibilidade existente Congestão: filas de pacotes, espera por ligação livre store and forward: pacotes movem-se um salto (hop) de cada vez Transmissão numa ligação Espera por vez na ligação seguinte Divisão da Largura de Banda em partes Alocação dedicada Reserva de recursos 1: Introdução

18 O núcleo da rede: Comutação de pacotes
10 Mbs Ethernet C A Multiplexagem estatística 1.5 Mbs B Fila de pacotes Em espera pela ligação de saída 45 Mbs D E Comutação de Pacotes versus Comutação de Circuitos: Analogia humana: restaurante Outras analogias humanas ? 1: Introdução

19 O núcleo da rede: Comutação de pacotes
Funcionamento do mecanismo de Store and Forward Partir a mensagem em partes pequenas - Pacotes Store-and-forward: O comutador (switch) espera até a que mensagem tenha chegado toda (store). Depois disso envia-a para o próximo nó definido na rota (forward) Q: O que acontece se a mensagem for enviada como uma só unidade ? 1: Introdução

20 Comutação de Pacotes vs. Comutação de Circuitos
A comutação de pacotes permite que mais utilizadores usem a rede ! Ligação de 1 Mb/s Cada utilizador: 100Kbps quando “activo” Está activo 10% do tempo Comutação de circuitos: 10 utilizadores Comutação de pacotes: com 35 utilizadores a probabilidade do nº de utilizadores activos > 10 é dada por: P(N>10) < N users Ligação de 1 Mbps 1: Introdução

21 Comutação de Pacotes vs. Comutação de Circuitos
É a comutação de pacotes a “slam dunk winner?” Adequada para dados imprevisíveis (Bursty Data) Partilha de recursos Sem estabelecimento de chamada Congestão excessiva: Atraso e perda de pacotes Protocolos para assegurar a transferência fiável de informação e controlar a congestão Q: Como assegurar um comportamento semelhante ao dum circuito ? Garantia de largura de banda, necessária para aplicações de áudio e vídeo Problema ainda não solucionado (cap. 6). 1: Introdução

22 Redes de Comutação de Pacotes: Encaminhamento (routing)
Objectivo: mover os pacotes ao longo dos routers, desde a origem até ao destino. Vão ser estudados alguns algoritmos de selecção de caminho (cap. 4) Redes do tipo Datagrama: Endereço de destino determina o próximo salto As rotas podem ser alteradas durante uma sessão Analogia humana: condutor que pede direcções. Rede do tipo Circuito Virtual: Cada pacote transporte um identificador (TAG) (Identificador de Circuito Virtual), tag determina o próximo nó Caminho fixo determinado durante o estabelecimento da chamada Mantêm-se inalterado durante a chamada Routers mantêm informação de estado por chamada 1: Introdução

23 Redes de acesso e meios físicos
Q: Como ligar os equipamentos Terminais aos Routers de Acesso ? Redes de acesso residênciais Redes de acesso institucionais (escolas, organizações) Redes de acesso móveis Tomar atenção: Largura de banda da rede de acesso (bps) ? Acesso partilhado ou dedicado ? 1: Introdução

24 Acesso residencial: acesso ponto a ponto
Dialup via modem Até 56Kbps, com acesso directo ao router (conceptual) Digital Analógico  Digital Rede telefónica tradicional (POTS) RDIS - Rede Digital com Integração de Serviços ISDN: integrated services digital network: Até 128Kbps Ligação digital até ao router ADSL: asymmetric digital subscriber line Até 1 Mbps na ligação casa router Até 8 Mbps na ligação router casa Divulgação do ADSL : AGORA !! FDM Canal downstream: 50KHz a 1 MHz Canal UpStream: 4KHz a 50 KHz Linha telefónica: 0 a 4KHZ 1: Introdução

25 Acesso residencial: Modens por cabo (Cable Modems)
HFC: hybrid fiber coax Assimétrico Sentido ascendente até 1 Mbps Sentido descendente até 10 Mbps Rede de cabos e fibra efectua a ligação das casas ao ISP Acesso ao router partilhado pelas casas Aspectos a considerar: congestão e dimensionamento Utilização: disponível através de companhias de cabo, i.e., TV-Cabo. 1: Introdução

26 Acesso residencial: Modens por cabo
Diagram: 1: Introdução

27 Acesso institucional: Redes Locais
Rede local de uma organizaçãi interliga os Sistemas Terminais aos Routers de acesso LAN – Local Area Network Edge Router – router de acesso Ethernet: Cabo partilhado ou dedicado liga os Sistemas Terminais aos routers 10 Mbs, 100Mbps, Gigabit Ethernet Utilização: organizações, casas LANs estão em expansão 1: Introdução

28 Redes locais sem fios Wireless access networks
Meio partilhado de acesso sem fios interliga os Sistemas Terminais aos routers wireless LANs: Espectro de rádio substitui ligações e.g., Lucent Wavelan 11 Mbps wider-area wireless access CDPD: acesso sem fios a um router de ISP através duma rede celular CPDP = Cellular Digital Packet Data Estação de Base Terminais Móveis router 1: Introdução

29 Redes residenciais Componente típicos duma rede residencial:
ADSL or cable modem router/firewall Ethernet Ponto de Acesso sem fios Wireless AP wireless laptops de/para terminação do cabo cable modem router/ firewall wireless access point Ethernet (switched) 1: Introdução

30 Meio físico Par entrançado Ligação física: Twisted Pair (TP)
Dois fios de cobre isolados Categoria 3: Cabos telefónicos tradicionais, 10 Mbps Ethernet Categoria 5 TP: 100Mbps Ethernet Necessita de um HUB Ligação física: Os bits de dados transmitidos são propagados através da ligação física Meios guiados O sinal propaga-se em meios sólidos Ex: Cobre, Fibra Meios não guiados: O sinal propaga-se livremente Ex: espectro de rádio 1: Introdução

31 Meio físico: cabo coaxial e fibra
Dois fios de cobre concêntrico e isolados Fio (portadora do sinal) dentro dum fio (escudo) Banda de base: um só canal no cabo Banda Larga: múltiplos canais no cabo bidireccional Utilização: Ethernet 10Mb/s Cabo de fibra óptica Fibra de vidro transporte impulsos de luz Operação a alta velocidade 100Mbps Ethernet Transmissão ponto-a-ponto de alta velocidade (I.e.., 5 Gps) Baixo ritmo de erros 1: Introdução

32 Meio físico: radio Tipos de ligações rádio:
Micro-ondas Canais até 45 Mbps LAN (e.g., WaveLAN) 2Mbps, 11Mbps Área alargada (wide-area) e.g., cellular e.g. CDPD, 10’s Kbps satelite Canais até 50Mbps ou, Múltiplos canais mais pequenos Atraso extremo-a-extremo da ordem dos 270 Msec Geosíncronos versus LEOS O sinal é transportado através do espectro electromagnético Não há ”fio” físico bidireccional Efeitos do ambiente de propagação: reflexão Obstrução dos objectos Interferências 1: Introdução

33 Atraso nas redes de comutação de pacotes
Os pacotes experimentam atraso no seu percurso entre a origem e o destino Quatro fontes de atraso em cada salto Processamento no nó: Detectar erros nos bits Determinar a ligação de saída queueing Tempo de espera na ligação de saída para transmissão Depende do nível de congestão no router A B Propagação Transmissão Processamento no nó Espera nas filas (queueing) 1: Introdução

34 Atraso nas redes de comutação de pacotes
Atraso de transmissão: R=Largura de Banda da ligação (bps) L=Dimensão do pacote (bits) Tempo necessário para enviar os bits na ligação = L/R Tempo de propagação: d = Comprimento da ligação física s = velocidade de propagação no meio (~2x108 m/sec) Atraso de propagaçáo = d/s Nota: s e R são muito diferentes em termos de valores! A B Propagação Transmissão Processamento Do nó queueing 1: Introdução

35 Atraso nas filas de espera
R=Largura de banda da ligação (bps) L=Dimensão do pacote (bits) a=Ritmo médio de chegada de pacotes Intensidade de tráfego = La/R La/R ~ 0: Atraso médio nas filas de espera é pequeno La/R -> 1: Atraso tem tendência para aumentar La/R > 1: chega mais “trabalho” do que aquele que é possível servir Atraso tende para infinito 1: Introdução

36 Atraso “real” e rotas da Internet
Traceroute Atraso no nós que se localizam entre a origem e o destino também: pingplotter, vários programas do Windows 1 cs-gw ( ) 1 ms 1 ms 2 ms 2 border1-rt-fa5-1-0.gw.umass.edu ( ) 1 ms 1 ms 2 ms 3 cht-vbns.gw.umass.edu ( ) 6 ms 5 ms 5 ms 4 jn1-at wor.vbns.net ( ) 16 ms 11 ms 13 ms 5 jn1-so wae.vbns.net ( ) 21 ms 18 ms 18 ms 6 abilene-vbns.abilene.ucaid.edu ( ) 22 ms 18 ms 22 ms 7 nycm-wash.abilene.ucaid.edu ( ) 22 ms 22 ms 22 ms ( ) 104 ms 109 ms 106 ms 9 de2-1.de1.de.geant.net ( ) 109 ms 102 ms 104 ms 10 de.fr1.fr.geant.net ( ) 113 ms 121 ms 114 ms 11 renater-gw.fr1.fr.geant.net ( ) 112 ms 114 ms 112 ms 12 nio-n2.cssi.renater.fr ( ) 111 ms 114 ms 116 ms 13 nice.cssi.renater.fr ( ) 123 ms 125 ms 124 ms 14 r3t2-nice.cssi.renater.fr ( ) 126 ms 126 ms 124 ms 15 eurecom-valbonne.r3t2.ft.net ( ) 135 ms 128 ms 133 ms ( ) 126 ms 128 ms 126 ms 17 * * * 18 * * * 19 fantasia.eurecom.fr ( ) 132 ms 128 ms 136 ms 1: Introdução

37 Atraso “real” e rotas da Internet
Visual trace route Pesquisar no google VisualRoute report VisualRoute (R) 6.1e (build 1752) Copyright (c) Visualware, Inc. All rights reserved. This is a LIMITED-TIME TRIAL VERSION. You may evaluate VisualRoute during this trial period for free. To use VisualRoute after this trial period, a license key must be purchased from or an authorized reseller. Visual trace route Pesquisar no google instalar e testar !!! Hop %Loss IP Address Node Name Location Tzone ms Graph Network 1: Introdução

38 Níveis de protocolos As redes são complexas! Muitas “peças”
Sistemas Terminais Routers Ligações físicas de vários tipos Aplicações Protocolos hardware, software Questões: Existe alguma esperança de organizar estruturadamente uma rede ? Ou no mínimo a nossa “discussão” sobre as redes ? 1: Introdução

39 Organização de uma viagem aérea
Bilhetes (Venda) Bagagem (Entregar) Porta (Embarque) Pista (Descolagem) Avião (Rota) Bilhete (Queixa) Bagagem (Levantar) Porta (Desembarque) Pista (Aterragem) Avião (Rota) Encaminhar avião Um conjunto de etapas 1: Introdução

40 Organização de uma viagem aérea: uma outra visão
Bilhetes (Venda) Bagagem (Entregar) Porta (Embarque) Pista (Descolagem) Avião (Rota) Bilhete (Queixa) Bagagem (Levantar) Porta (Desembarque) Pista (Aterragem) Avião (Rota) Encaminhar avião Nível: Cada nível implementa um serviço Acções internas aos níveis Baseadas nos serviços fornecidos pelos níveis abaixo 1: Introdução

41 Níveis da viagem aérea: serviços
Entrega de passageiros e bagagens Transferência de bagagens entre alfandegas Transferência de passageiros entre portas de embarque Transferência do avião entre aeroportos Encaminhamento do avião da origem para o destino 1: Introdução

42 Implementação distribuída da funcionalidade dos níveis
Bilhetes (Venda) Bagagem (Entregar) Porta (Embarque) Pista (Descolagem) Avião (Rota) Bilhete (Queixa) Bagagem (Levantar) Porta (Desembarque) Pista (Aterragem) Avião (Rota) Aeroporto de partida Aeroporto de chegada Controlo aéreo de locais intermédios Encaminhar avião Encaminhar avião Encaminhar avião 1: Introdução

43 Porquê a estruturação em camadas?
Lidar com sistemas complexos: Uma estrutura explícita permite a identificação de relações entre as partes dum sistema complexo Modelo de referência por níveis (ou camadas) Modularização permite uma manutenção e actualização do sistema mais fácil Alterações na implementação dos serviços dum nível são transparentes para o resto do sistema Ex: mudanças no método de embarque numa porta não afectam o resto dos procedimentos A estruturação em níveis é boa ? 1: Introdução

44 Pilha de protocolos da Internet
Aplicação: suporte de aplicações de rede ftp, smtp, http Transporte: transferência de dados entre Sistemas Terminais tcp, udp Rede: encaminhamento dos datagramas da origem para o destino ip, protocolos de encaminhamento Ligação lógica: transferência de dados entre elementos de rede vizinhos ppp, ethernet Físico: transferência de bits no meio físico Aplicação Transporte Rede Ligação lógica Físico 1: Introdução

45 Estruturação em níveis: comunicação lógica
Cada nível: Distribuído Entidades implementam as funções do nível em cada nó Entidades executam acções e trocam informações com entidades pares Aplicação Transporte Rede Lig. lógica Físico 1: Introdução

46 Estrurução em níveis: comunicação lógica
dados Ex: transporte Obter dados das aplicações Adicionar endereços Informação de controlo de fiabilidade para formar o datagrama Enviar o datagrama para a entidade par Esperar a recepção do ACK proveniente da entidade par Analogia: Estação dos correios Aplicação Transporte Rede Lig. lógica Físico Transporte ack dados dados Transporte 1: Introdução

47 Estrurução em níveis: comunicação física
Dados Aplicação Transporte Rede Lig. lógica Físico Rede Lig. lógica Físico Aplicação Transporte Rede Lig. lógica Físico dados Aplicação Transporte Rede Lig. lógica Físico Aplicação Transporte Rede Lig. lógica Físico 1: Introdução

48 Estruturação dos protocolos em níveis e tipos de dados
Cada nível recolhe dados do nível de cima Adiciona informação de cabeçalho para formar uma nova unidade de dados Passa a nova unidade de dados para o nível de baixo Origem Destino Aplicação Transporte Rede Lig. lógica Físico Aplicação Transporte Rede Lig. lógica Físico M H t n l Mensagem M H t n l Segmento Datagrama Trama /Frame 1: Introdução

49 Estrutura da Internet: rede de redes
Hierarquia fraca Fornecedores nacionais e internacionais da rede central backbone providers – NBPs Ex: BBN/GTE, Sprint, AT&T, IBM, UUNet Interligação de entidades pares através dum ponto de acesso de rede privado ou público Network Access Point - NAPs ISPs regionais Ligam-se aos NBPs ISP locais, organizações Ligam-se aos ISPs regionais ISP Local ISP regional NBP B NAP NAP NBP A ISP regional ISP Local 1: Introdução

50 Fornecedor nacional da rede central
e.g. Sprint US backbone network 1: Introdução

51 História da Internet 1961-1972: Primórdios da comutação de pacotes
1961: Kleinrock – teoria das filas de espera demonstra a validade da comutação de pacotes 1964: Baran – comutação de pacotes em redes militares 1967: A rede ARPAnet foi desenhada por Advanced Research Projects Agency 1969: primeiro nó ARPAnet fica operacionak 1972: ARPAnet foi demonstrada publicamante NCP (Network Control Protocol) primeiro protocolo entre Sistemas Terminais Primeiro programa de ARPAnet tem 15 nós 1: Introdução

52 História da Internet : Internetworking, new and proprietary nets 1970: rede de satélite ALOHAnet no Hawaii 1973: A tese de doutoramente de Metcalfe propõe a Ethernet 1974: Cerf and Kahn – arquitectura para interligação de redes Fim dos anos 70: arquitecturas proprietárias: DECnet, SNA, XNA Fim dos anos 70: comutação de pacotes de tamanho fixo (percursor do ATM) 1979: ARPAnet tem 200 nós Príncipios de interfuncionamento de Cerf e Kahn: Minimalista, autónomo – não é necessário realizar alterações internas para interligar as redes Modelo de serviço best effort Routers sem estado Controlo descentralizado define today’s Internet architecture 1: Introdução

53 História da Internet : Internetworking, new and proprietary nets 1970: rede de satélite ALOHAnet no Hawaii 1973: A tese de doutoramente de Metcalfe propõe a Ethernet 1974: Cerf and Kahn – arquitectura para interligação de redes Fim dos anos 70: arquitecturas proprietárias: DECnet, SNA, XNA Fim dos anos 70: comutação de pacotes de tamanho fixo (percursor do ATM) 1979: ARPAnet tem 200 nós Príncipios de interfuncionamento de Cerf e Kahn: Minimalista, autónomo – não é necessário realizar alterações internas para interligar as redes Modelo de serviço best effort Routers sem estado Controlo descentralizado Define a arquitectura da Internet de hoje ! 1: Introdução

54 História da Internet : novos protocolos, proliferação de redes 1983: desenvolvimento do TCP/IP 1982: definição dos protocolos de smtp 1983: DNS é definidos para tradução do nome e endereços 1985: definição do protocolo ftp 1988: Definição do mecanismo de controlo de congestão do TCP Novas redes nacionais: Csnet, BITnet, NSFnet, Minitel 100,000 Sistemas Terminais ligados formam confederações de redes 1: Introdução

55 História da Internet Anos 90: comercialização, WWW Fim dos anos 90 :
Início dos anos 90: ARPAnet deixou de ser supervisionada 1991: NSF abandona as restrições de utilização comercial do NFSNet Início dos anos 90 : WWW hypertext [Bush 1945, Nelson 1960’s] HTML, http: Berners-Lee 1994: Mosaic, later Netscape Fim dos anos 90 : Comercialização via WWW Fim dos anos 90 : Estima-se a existência na Internet de: 50 milhões de computadores + 100 milhões de utilizadores Ligações de rede central a 1Gbps 1: Introdução

56 Introdução: Sumário Vocês têm de saber:
Percorrido imenso material! Visão geral da Internet O que é um protocolo ? Fronteira de rede, núcleo de rede, rede de acesso e rede central Comutação de pacotes vs. Comutação de circuitos Desempenho: atraso e perdas Estruturação em níveis, modelos de serviço Redes centrais, NAPs, ISPs História Vocês têm de saber: Contexto, visão geral, “sentir” a rede Detalhes adicionais oa longo do curso. 1: Introdução


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