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Riscos Físicos – p2.

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1 Riscos Físicos – p2

2 Dados Gerais - Conceito
Riscos Físicos Dados Gerais - Conceito Vibrações A vibração é um movimento oscilatório de um corpo, devido a forças desequilibradas de componentes rotativos e movimentos alternados de uma máquina ou equipamento. 

3 Dados Gerais - Conceito
Riscos Físicos Dados Gerais - Conceito Vibrações Ao contrário de muitos agentes ambientais, a vibração somente será problema quando houver efetivo contato físico entre um indivíduo e a fonte, o que auxilia no reconhecimento da exposição.

4 Dados Gerais - Conceito
Riscos Físicos Dados Gerais - Conceito Vibrações As vibrações mecânicas quando transmitidas ao homem, a todo o organismo ou a parte dele, são responsáveis por muitos problemas de saúde, designadamente perda de sensibilidade nos dedos, dores nas articulações, artroses, dores lombares e até degeneração precoce da coluna vertebral. E quanto mais fortes e demoradas são as vibrações, maiores são os problemas de saúde dos trabalhadores.

5 Riscos Físicos Vibrações Os primeiros sintomas da síndrome são: formigamentos ou adormecimentos leves, sendo, intermitente ou ambos, que são usualmente ignorados por não interferirem no trabalho e outras atividades. Mais tarde, o paciente pode experimentar ataques de branqueamento de dedos confinados, primeiramente às pontas. Entretanto, com a continuidade da exposição, os ataques podem se estender à base do dedo. .

6 Riscos Físicos Vibrações – NR-15 Os motoristas de ônibus estão mais predispostos ou propensos ao desenvolvimento de síndromes dolorosas de origem vertebral, deformações da espinha, estiramento e maus-jeitos, apendicites, problemas estomacais e hemorróidas devido a exposição contínua a vibrações.

7 Riscos Físicos Vibrações – NR-15 As atividades e operações que exponham os trabalhadores, sem a proteção adequada às vibrações localizadas ou de corpo inteiro, serão caracterizadas como insalubres, através de perícia realizada no local de trabalho. (NR-15, anexo 8, item 1)

8 Radiações Ionizantes – NR-15
Riscos Físicos Radiações Ionizantes – NR-15 O organismo humano não possui mecanismo sensorial que permita detectar as radiações ionizantes. Não havendo percepção, o trabalhador não poderá evitar a exposição às radiações. Não há limite mínimo de exposição.

9 Radiações Ionizantes – NR-15
Riscos Físicos Radiações Ionizantes – NR-15 Danos à saúde: Muito grande. Podem atravessar o corpo humano, causando danos irreparáveis. Depois de longo período de exposição, podem causar catarata, anemia, leucemia, câncer de tireóide ou de pele, etc. Mutações nos cromossomos e genes. Caracterizado por perícia no local.

10 Radiações Não-Ionizantes – NR-15 Raios Ultravioletas (Sol)
Riscos Físicos Radiações Não-Ionizantes – NR-15 Raios Ultravioletas (Sol) Máquinas de solda

11 Radiações Não-Ionizantes – NR-15
Riscos Físicos Radiações Não-Ionizantes – NR-15 Seus efeitos são perturbações visuais (conjuntivites, cataratas), queimaduras, lesões na pele, etc.

12 Radiações Não-Ionizantes – NR-15
Riscos Físicos Radiações Não-Ionizantes – NR-15 Conjuntivites, cataratas

13 Radiações Não-Ionizantes – NR-15
Riscos Físicos Medidas de proteção coletiva: isolamento da fonte de radiação (ex: cortina ou biombo protetor para operação em solda). Radiações Não-Ionizantes – NR-15

14 Radiações Não-Ionizantes – NR-15
Riscos Físicos Radiações Não-Ionizantes – NR-15 -  Medidas de proteção individual: fornecimento de EPI adequado ao risco (ex: avental, luva, máscara etc.).

15 Radiações Não-Ionizantes – NR-15
Riscos Físicos Radiações Não-Ionizantes – NR-15

16 Temperaturas Extremas - Calor
Riscos Físicos Temperaturas Extremas - Calor Fornos, caldeiras

17 Temperaturas Extremas - Calor
Riscos Físicos Temperaturas Extremas - Calor Altas temperaturas podem provocar: -  desidratação; -  erupção da pele; -  câimbras; -  fadiga física; -  distúrbios psiconeuróticos; -  problemas cardiocirculatórios; -  insolação.

18 Temperaturas Extremas - Calor
Riscos Físicos Temperaturas Extremas - Calor Medidor de Stress Térmico

19 Temperaturas Extremas - Calor
Riscos Físicos Temperaturas Extremas - Calor IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg Se existir carga solar: IBUTG = 0,7 tbn + 0,1 tbs + 0,2 tg tbn = temperatura de bulbo úmido normal; tg = temperatura de globo; tbs = temperatura de bulbo seco.

20 Temperaturas Extremas - Calor
Riscos Físicos Temperaturas Extremas - Calor

21 Temperaturas Extremas - Calor
Riscos Físicos Temperaturas Extremas - Calor

22 Temperaturas Extremas - Calor
Riscos Físicos Temperaturas Extremas - Calor Exemplo: Em um ambiente industrial foram medidas as seguintes temperaturas: Temperatura de Bulbo Úmido Normal: 30,2 °C Temperatura de Globo: 24,5 °C Os trabalhadores deste local executam atividades em pé na máquina com alguma movimentação.

23 Temperaturas Extremas - Calor
Riscos Físicos Temperaturas Extremas - Calor Exemplo: Um fiscal de corte de cana trabalha no campo junto ao pessoal, sentado em sua mesa e executando atividades de preenchimento de relatórios. Em um ambiente de trabalho foram medidas as seguintes temperaturas: Temperatura de Bulbo Úmido Normal: 28,2 °C Temperatura de Globo: 24,5 °C Temperatura de Bulbo Seco: 25,2°C

24 Temperaturas Extremas - Frio
Riscos Físicos Temperaturas Extremas - Frio Câmaras frigoríficas

25 Temperaturas Extremas - Frio
Riscos Físicos Temperaturas Extremas - Frio Baixas temperaturas podem provocar: -  feridas; -  rachaduras e necrose na pele; -  enregelamento: ficar congelado; -  agravamento de doenças reumáticas; -  predisposição para acidentes; -  predisposição para doenças das vias respiratórias.

26 Temperaturas Extremas - Frio
Riscos Físicos Temperaturas Extremas - Frio Para o controle das ações nocivas das temperaturas extremas ao trabalhador é necessário que se tome medidas: - de proteção coletiva: ventilação local exaustora com a função de retirar o calor e gases dos ambientes.

27 Temperaturas Extremas - Frio
Riscos Físicos Temperaturas Extremas - Frio - de proteção individual: fornecimento de EPI (ex: agasalhos, bota, capuz, luvas especiais para trabalhar no frio).

28 Riscos Físicos Umidade As atividades ou operações executadas em locais alagados ou encharcadas, com umidades excessivas, capazes de produzir danos à saúde dos trabalhadores, são situações insalubres e devem ter a atenção dos prevencionistas por meio de verificações realizadas nesses locais para estudar a implantação de medida de controle.

29 Riscos Físicos Umidade A exposição do trabalhador à umidade pode acarretar doenças do aparelho respiratório, quedas, doenças de pele, doenças circulatórias, entre outras.

30 Riscos Físicos Umidade Para o controle da exposição do trabalhador à umidade podem ser tomadas medidas de proteção coletiva como colocação de estrados de madeira, ralos para escoamento, etc. e medidas de proteção individual luvas de borracha, botas, avental para trabalhadores em galvanoplastia, cozinha, limpeza etc).


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