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Psicologia da Educação

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Apresentação em tema: "Psicologia da Educação"— Transcrição da apresentação:

1 Psicologia da Educação
Autores até ao séc. XIX Psicologia da Educação Porto, Novembro 2011

2 Linha do Tempo 1890 1700 1500 1000 700 500 50 A.C 100 Séneca
Quintilianus 1890 1700 1500 1000 700 500 50 A.C 100 Carlos Magno Montaigene Lutero Rousseau Pestalozzi Tomás de Aquino

3 Período Romano

4 Sêneca A Educação como treino para a vida prática
Romano Sêneca A Educação como treino para a vida prática “Devemos aprender para a vida, não para a escola” “Obtém-se o resultado mais depressa pelo exemplo do que pelo preceito” “Aprendemos melhor ensinando.”

5 “Aprendemos melhor ensinando”
Romano Aplicação prática Aprendizagem por imitação Aprendizagem assistida por pares: “Aprendemos melhor ensinando”

6 "Deve-se aprender lendo mais em profundidade do que em largura."
Romano Quintiliano  Quintiliano alerta para a necessidade de se identificarem os talentos das crianças e chama a atenção para a necessidade de reconhecer as diferenças individuais e de adoptar diferentes formas de procedimento  perante elas. Sugere que o tempo escolar  seja periodicamente interrompido por recreios, já que o descanso é, na sua opinião, favorável à aprendizagem.    "Deve-se aprender lendo mais em profundidade do que em largura."

7 Romano Aplicação prática “Reconhecer as diferenças individuais e adoptar diferentes formas de procedimento  perante elas. “ Adaptar as nossas aulas de EF segundo patamares de aprendizagem

8 Período Medieval

9 Tomás de Aquino (1225 – 1274) Medieval
O homem, segundo Tomás de Aquino, só pode desejar o que conhece, razão pela qual há duas espécies de apetites ou desejos: os sensíveis e os intelectuais. Os primeiros, relativos aos objetos sensíveis, produzem as paixões, cuja raiz é o amor. Quanto aos segundos, produzem a vontade, apetite da alma em relação a um bem que lhe é apresentado pela inteligência como tal. A obra de Tomás de Aquino é imensa, destacando-se todavia as Sumulas. Nestas e outra obras deu corpo à visão cristã do mundo que foi ensinada nas universidades até aos meados do século XVII, e nas quais se incluíam as ideias científicas de Aristóteles. Com a sua teoria do conhecimento, que “convoca” a vontade e a iniciativa de cada um na direção do aperfeiçoamento, São Tomás de Aquino legou à educação sobretudo a ideia de autodisciplina. Embora a obra de Tomás de Aquino apontasse para o auto aprendizado, a ideia não foi abraçada pelas rígidas hierarquias da Igreja Católica.

10 Medieval Aplicação prática O pensamento de Tomás de Aquino, ao “convocar” a vontade e a iniciativa de cada um na direção do aperfeiçoamento e atribuir à educação a ideia de autoaprendizagem, pode ser entendido atualmente como a importância de um ensino centrado no aluno, sendo este um construtor ativo da sua própria aprendizagem (O raciocínio é fundamental no processo de aprendizagem).

11 Carlos Magno (747 – 814) Medieval
Foi o primeiro imperador do sacro Império Romano e durante os seus 46 anos de reinado promoveu grande desenvolvimento cultural e empreendeu mais de 50 guerras, para expandir o cristianismo e impor sua hegemonia no ocidente. Reforma na educação Para unificar e fortalecer o seu império, decidiu executar uma reforma na educação. Alcuíno de Iorque elaborou um projeto de desenvolvimento escolar, em que os programas de estudo eram baseados nas sete artes liberais: o trivium, ou ensino literário (gramática, retórica e dialética) e o quadrivium, ou ensino científico (aritmética, geometria, astronomia e música). Mediante o domínio das assim chamadas sete belas-artes, o homem seria capaz de produzir obras e ideias com poder de elevar o espírito humano para além dos interesses puramente materiais, rumo a um entendimento racional e livre da verdade.

12 Medieval Aplicação prática Atendendo à ideia de uma educação baseada nas sete artes liberais, na era de Carlos Magno, e procurando uma aplicabilidade prática no ensino da atualidade, a educação deve ser um processo que forneça ao individuo ferramentas para que este desenvolva a sua capacidade de raciocínio, possibilitando um entendimento pensante da realidade e uma transcendência do espírito humano para além dos interesses puramente materiais.

13 Período Renascentista

14 MICHEL MONTAIGNE (1533-1592): Educação humanista:
Objeto de estudo é o homem. Montaigne defende que deve-se formar um homem honesto capaz de refletir por si próprio. A contribuição de Montaigne é fundamental na constituição do pensamento moderna.

15 Aplicação prática O indivíduo toma consciência e reflete sobre as suas ações. Tem noção dos seus erros. O professor dá importância ao aluno enquanto pessoa.

16 MARTINHO LUTERO (1483-1546): Iniciou a Reforma Protestante
Padre, mas com ideias que eram contrárias as pregadas pela igreja católica, ele acabou por ser excomungado. Insurgiu-se contra a igreja e pretendia a reforma da Igreja. A fé salva o Homem

17 Aplicação prática Assim luteranismo, é uma corrente protestante, que defende a crença apenas em Deus A obtenção de perdão de Deus será através da fé em Deus e não através de pagamentos(indulgências) à igreja

18 Período Moderno

19 Jean-Jacques Rousseau (1712 a 1778)
Moderno Jean-Jacques Rousseau (1712 a 1778) Importante filósofo, teórico, político, escritor e compositor autodidata suíço; Um dos principais iluministas e um precursor do romantismo; Principais Obras: Contrato Social e Emílio O princípio fundamental da sua obra é que o homem é bom por natureza, mas está submetido à influência corruptora da sociedade - “a civilização é corruptora e castradora dos valores verdadeiros”; A educação não deve ter como objectivo reprimir e disciplinar as tendências naturais da criança, mas, pelo contrário, incentivar a sua expressão e desenvolvimento; O principal veículo de instrução não deve ser a instrução verbal, muito menos a livresca, mas a prática e o exemplo;

20 Aplicação prática Este autor confere grande ênfase ao ensino através da exemplificação e da prática. Nós, futuros professores de EF, podemos reter esta visão, pois, transmitindo o conteúdo e complementando-o com exemplos práticos, a sua compreensão por parte dos alunos fica mais facilitada – a transmissão de conhecimentos torna-se mais eficaz. A prática assume-se determinante - é na execução prática, na realização/exercitação dos movimentos e dos gestos técnicos, que os alunos “descobrem” o movimento, através da qual o professor deteta e corrige os seus erros e o que levará à assimilação e consolidação dos movimentos e dos gestos.

21 Johann Heinrich Pestalozzi (1746-1827)
“O educador da humanidade” Acreditava na educação: Meio de desenvolvimento total do indivíduo, num conjunto moral, intelectual e físico; Potencialidade encontra-se na criança; Criança deve ser estimulada, principalmente no lar em que vive: "A escola deve ser a continuação do lar. É no lar que se encontra o fundamento de toda cultura verdadeiramente humana e social". Vem ao mundo com cabeça (pensamento), coração (sentimento) e mão (corpo), sendo a relação entre estas que determinará a correcta formação humana, pelo que a exercitação corporal não poderá faltar No pensamento pedagógico de Pestalozzi, destacaram-se três teorias: 1) Da educação natural, retomada de Rousseau, considerando a criança como dotada de todas as faculdades da natureza humana, cabendo à educação desenvolvê-las; 2) Da formação espiritual, do ser humano, a ser desenvolvida por meio da educação moral, intelectual e profissional, articuladas; 3) Da instrução, tendo como ponto de partida, a intuição que seguia em particular a psicologia infantil.

22 Aplicação prática Implica que o professor seja responsável por
promover o desenvolvimento social, moral e intelectual do aluno. Todas as crianças possuem uma capacidade intelectual, social e moral, mas precisam de ser desenvolvidas. Inicialmente serão desenvolvidas pela família e posteriormente cabe à escola essa responsabilidade. A importância dada ao corpo (“mão”) por este autor leva-nos para um prática em que a exercitação corporal deverá ser enfatizada (legitimação da EF na escola)

23 Trabalho realizado por:


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