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A REVOLUÇÃO AGRÍCOLA E O ARRANQUE DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

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Apresentação em tema: "A REVOLUÇÃO AGRÍCOLA E O ARRANQUE DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL"— Transcrição da apresentação:

1 A REVOLUÇÃO AGRÍCOLA E O ARRANQUE DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
INOVAÇÕES AGRÍCOLAS E O NOVO REGIME DEMOGRÁFICO

2 OS PROGRESSOS NA AGRICULTURA
As condições sociais e políticas favoreceram as transformações verificadas na agricultura inglesa Apoio do parlamento A nobreza rural foi alargando as suas propriedades através da ocupação de terras comunais (baldios). As propriedades começaram a ser vedadas, transformando-se assim em campos fechados (as enclosures), destinadas à criação de gado Os nobres adquiriram a baixo preço terras pertencentes a pequenos proprietários arruinados. Capitalismo agrário: modernização da agricultura.

3 VANTAGENS DAS «ENCLOSURES»
A REVOLUÇÃO AGRÍCOLA Passei parte do Verão em Hertford, cidade que fica a cerca de vinte milhas de Londres. […] Os campos são belos e bem cultivados, as herdades cercadas com sebes naturais, fortes como muralhas verdes. Encontramos enormes planícies verdejantes, com várias milhas de extensão, onde pastam permanentemente grande números de rebanhos. […] A sua lã fina e abundante, constituindo uma das grandes riquezas da Inglaterra. César de Saussure, Cartas de Viagem (1782) VANTAGENS DAS «ENCLOSURES» De há mais de cem anos para cá tem sido concedido um tão grande número de licenças para dividir e vedar as terras comunais que se calcula haver um terço a mais de terras cultivadas do que havia anteriormente […]. As terras vedadas têm vantagens sobre os campos abertos porque fornecem abrigo para o gado, que fica cercado nos campos, e defendem as searas, impedindo os animais e as pessoas de as atravessarem. D’ Éon de Beaumont, Os Ócios do Cavaleiro (1775)

4 Melhoria das técnicas Na região de Norfolk, experimentou-se algumas técnicas revolucionárias: Selecção de sementes e animais reprodutores Sistema quadrienal de rotação de culturas, permite dispensar o pousio e associar na mesma terra cultivo de cereais e pastagens para o gado. Além da criação do gado foram introduzidas novas culturas: batata e beterraba Drenagem de pântanos Novos métodos de cultivo

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6 O CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO O fim das fomes
O aumento da produtividade permitiu maior abundância de alimentos. Com a melhoria dos transportes, desenvolveu-se o comércio de produtos alimentares

7 Aumento da população A melhor alimentação Melhoria da higiene
Progressos na medicina e mais atenção às criança Fizeram com que se verificasse um recuo da morte. A mortalidade infantil diminuiu significativamente e em meados do século XVIII passaram a sobreviver dois terços das crianças. Crescimento e rejuvenescimento da população Novo regime demográfico

8 O crescimento urbano Uma das consequências da revolução demográfica foi o crescimento urbano. Muitas cidades tornaram-se pólos de atracção para as populações rurais. As mudanças introduzidas na agricultura permitiram dispensar mão-de-obra, provocando o êxodo rural. REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

9 A REVOLUÇÃO INGLESA A prioridade inglesa
Condições políticas e sociais O Parlamentarismo, que triunfara após a revolução de 1688/89 e representa os interesses dos Burgueses e Nobres Adopção de uma política de relativa liberalização da economia, o que facilitou a expansão capitalista. Burguesia e Nobreza empreendedora que se dispunha a investir. Uma mão-de-obra numerosa que a R. Agrícola empurrara para os centros urbanos e industriais. Condições económicas Grande abundância de capitais, acumulados fundamentalmente no comércio colonial Disponibilidade de matérias-primas, umas de origem colonial, como o algodão, outras da metrópole como a lã e os recursos minerais (ferro e Hulha). Vasta rede de comunicações: excelentes portos, muitos rios e canais navegáveis e boas estradas. Um amplo mercado, quer externo quer interno

10 A MAQUINIZAÇÃO DA INDUSTRIA
O progressos técnicos A competição entre as pequenas oficinas domésticas e as manufacturas no domínio da produção algodoeira, provocou uma competição técnica com a criação de numerosos inventos, os quais melhoraram a produção. A evolução técnica culminou com a utilização da máquina a vapor de James Watt na indústria têxtil, a partir de 1780. A máquina a vapor é o motor da Revolução Industrial, pela primeira vez, o homem conseguiu produzir energia artificialmente. Os sectores de arranque A maquinização da indústria deu-se em primeiro lugar no sector têxtil algodeiro Uma evolução mais lenta aconteceu na Indústria metalúrgica, com a descoberta do coque (1730) – uma amálgama de pó de carvão com grande poder calórico – e o aperfeiçoamento dos altos-fornos.

11 Ano Invento Autor 1698 1705 1730 1733 1764 1769 1779 1785 Bomba a vapor Uso do coque Lançadeira volante Maq. De fiação Máq. De fiação hidráulica Máq. De fiação Tear mecânico Aplicação da máq. a vapor à indústria têxtil Savery Newcomen Darby J. Kay Hargreaves Arkwright Crompton Cartwright J. Watt M. Boulton

12 A fábrica, a máquina e o homem
Mais importantes que as alterações da paisagem foram as condições humanas A produção fabril mecanizada – ou maquinofactura – subordinou o homem à máquina. O trabalhador limita-se a observar a máquina. Deixa de ser o artesão especializado para ser o operário sem qualificação. Concluindo: o trabalho manual cedeu lugar à maquinização; o artesanato à produção em série; a oficina doméstica à grande fábrica. A manufactura foi substituída pela maquinofactura.

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