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A Arte de Falar em Público

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Apresentação em tema: "A Arte de Falar em Público"— Transcrição da apresentação:

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2 A Arte de Falar em Público
Visitação Estudo Bíblico Duplas Como Levar Pessoas à Decisão

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4 TEMPO COM DEUS Antes de falar aos homens, deveis falar bastante tempo com Deus, por meio da oração e meditação na Sua Palavra! SER O poder do orador, principalmente, está em ele ser aquilo que fala ou prega. Os seus ouvintes devem perceber que ele crê naquilo que está falando.

5 LEITURA BONS LIVROS A oratória exige o aperfeiçoamento pessoal. A leitura oferece ao pregador a preciosa oportunidade de se aprimorar. Na Bíblia, nos livros do espírito de profecia e nas lições antigas da escola sabatina, o pregador encontrará um rico material para pesquisar e elaborar os sermões.

6 LIVROS DE SERMÕES Uma facilidade existe atualmente, pois temos livros com sermões para a Semana Santa, Semana de Colheita, Séries de Evangelismo e outros preparados pela Igreja. Neste caso é só estudar os sermões, já está tudo pronto para ser usado. Antes e com tempo o orador deve lê-los, procurar entender e memorizar o máximo possível, fazer um resumo e depois apresentá-los nas nossas próprias palavras. Como adquirir experiência na arte de falar em público Pregar com desembaraço só vem com o tempo, e isto é muito natural. Quanto mais pregarmos, melhor também iremos pregar.

7 APARÊNCIA PESSOAL “Nossas palavras, atos, comportamento, vestuário, tudo deve pregar. Não somente com as palavras devemos falar ao povo, mas tudo quanto diz respeito a nossa pessoa deve constituir para eles um sermão.” Evangelismo, 671 A aparência de quem fala deve ser agradável, pois para sua pessoa convergem todos os olhares; é alvo de todas as análises e exames. Nunca aparecer com roupas mal arranjadas, gravata fora lugar, barba crescida, sapatos sujos, cabelos caindo pela testa.

8 PREPARADO Suba ao púlpito bem preparado, mas dependente do Espírito Santo. Salmo 119:103. SORRIR O orador que inicia cumprimentando o auditório e sorrindo, está já com meia vitória ganha. O sorriso é sempre contagioso.

9 O USO DA VOZ “Alguns destroem a impressão solene que possam haver causado no povo por elevarem a voz demasiado alto, proclamando a verdade com brados e gritos... Causa apenas uma sensação de desagrado nos ouvintes e fatiga os órgão vocais do orador. “ Evangelismo, 667 Falar com naturalidade. A pronúncia correta evidencia boa educação, suscita a simpatia dos ouvintes e valoriza a voz humana. “Os ministros e mestres devem disciplinar-se para uma pronúncia clara e distinta, fazendo soar perfeitamente cada palavra”. OE, 91

10 CLAREZA Deveis expor o vosso tema com clareza, articulando as palavras corretamente. GESTOS Os gestos devem ser espontâneos, naturais. Não devem ser “fabricados”. Devem ser moderados, sóbrios, naturais, oportunos e elegantes, fazendo parte de um estado de expressão que parte do interior da alma. “O Senhor vos deu vossa obra, não para ser feita precipitadamente, mas de maneira calma e considerada. O Senhor nunca força a movimentos apressados, complicados.” Evangelismo, 147.

11 COMO PREGAR O que fazer: Comece com calma. Fale com clareza.
Empregue frases curtas e bem claras. Evite monotonia. Ande na plataforma com a devida dignidade. Fixe o olhar nos ouvintes. Quando for citar um texto bíblico, cite primeiro o livro, depois o capítulo e por último o verso.

12 O que não se deve fazer: - Não se elogie a si mesmo. - Não se afaste do tema. - Não canse os ouvintes com sermões longos. - Não colocar as mãos no bolso da calça ou do paletó. - Não crave os olhos nem no chão, nem no teto, nem tampouco em algum ouvinte particular. - Não estender o dedo indicador em forma acusadora. - Punhos cerrados. - Socos na mesa. - Abotoar e desabotoar o paletó. - Ficar arrumando os óculos, fixando-os nos olhos. - Passar, a toda hora, as mãos no cabelo, deixar cair nos olhos e colocá-los para trás. - Maneira brusca de pegar ou jogar a Bíblia sobre o púlpito, depois de lida. - Ficar brincando nervosamente com a gola do paletó ou ficar segurando-a. - Ficar olhando a cada momento para o relógio.

13 “Um quadro vale dez mil palavras”, diz um provérbio chinês.
O USO DE ILUSTRAÇÕES A ilustração torna o sermão agradável e interessante. São como as janelas de uma casa, que a torna prazerosa e atraente. “Um quadro vale dez mil palavras”, diz um provérbio chinês. O povo sempre gosta de ilustrações tiradas das coisas que lhes são familiares. A Ilustrações explicam e iluminam: Despertam e aumentam o interesse. Ajudam a relembrar a parte prática do sermão. Fortalecem a idéia central do sermão. Comovem os sentimentos.

14 Deve-se evitar ilustrações. longas, sarcásticas, histórias
Deve-se evitar ilustrações longas, sarcásticas, histórias que ridicularizam ou piadas. Fontes de Ilustrações: A própria Bíblia. Observação do dia-a-dia. A natureza Livros Experiência Pessoal

15 O PROPÓSITO DO SERMÃO É APELAR PARA AS PESSOAS IREM A CRISTO
O propósito de nossa pregação é conduzir as pessoas a decidirem-se por Cristo. Em cada auditório há pessoas no vale da decisão. Em cada sermão, um chamado deveria ser feito em favor da entrega pessoal à Cristo. As pessoas precisam decidir-se enquanto sentem convicção. Todo pregador que deseja alcançar êxito em ganhar almas não o alcançará a menos que cada vez que pregue, ao finalizar o assunto, faça um fervoroso apelo.

16 Passos para um apelo eficaz:
“Devem fazer-se fervorosos apelos, e elevar-se ardentes orações. Nossas orações tímidas e sem vidas devem ser trocadas por orações de intenso favor.” Obreiros Evangélicos, 522. Passos para um apelo eficaz: Planejar o apelo: Os hinos, as orações e o sermão deveriam ser todos estudados com isto em mente. Não solicitar que a pessoa vá à frente em todos os apelos, alguns podem ser feitos solicitando que fiquem em pé, que levantem a mão ou simplesmente que respondam a Deus intimamente sem manifestar nenhum gesto. Fazer apelos freqüentes.

17 Ao terminar - Não diga repetidas vezes: “Logo vou terminar”, mas diga o que tiver a dizer e o assunto estará concluído. - Seja pontual, comece e termine na hora certa. Conclusão Coloquemo-nos nas mãos de Cristo e Ele nos há de orientar a conduzir o sermão desde a escolha do assunto até sua apresentação, de tal maneira que alcancemos vitórias gigantescas em Seu nome e para Sua glória.

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19 1. Orientação de Deus. a) Como pode ser concluída a pregação do evangelho? “Em grande parte pode sê-lo mediante esforço perseverante e individual, pela visitação do povo em seus lares”. Beneficência Social, 97. “Há famílias que jamais serão alcançadas pelas verdades da Palavra de Deus a menos que os mordomos de Sua graça entrem em seus lares”. Atos dos Apóstolos, 364. “Não devemos esperar que as almas venham a nós: precisamos procurá-las onde estiverem”. Beneficência Social, 78. “Muitos há a espera de que alguém se lhes dirija pessoalmente”. O Desejado de Todas as Nações, 100.

20 Os discípulos b) O Exemplo da Bíblia Jesus
“Nosso Salvador ia de casa em casa, curando os enfermos, confortando os tristes, consolando os aflitos, e dirigindo palavras de paz aos abatidos”. Serviço Cristão, 114. Os discípulos Jesus enviou os discípulos de dois em dois. Marcos 6:7. “A apresentação da verdade de casa em casa em amor e simpatia está em harmonia com as instruções de Cristo a Seus discípulos quando os enviou em sua primeira viagem missionária”. Beneficência Social, 74.

21 Os cristãos primitivos
Depois enviou os setenta. Lucas 10:1. “Como enviara os doze, assim designou ainda outros setenta, e mandou-os adiante da Sua face, de dois em dois, at todas as cidades e lugares onde Ele havia de ir” O Desejado de Todas as Nações, 488. Os cristãos primitivos Visitavam e ensinavam de casa em casa. Atos 5:42. Paulo anunciava o evangelho publicamente e também nas casas. Atos 20:20

22 2. Quais são os propósitos da visitação?
a) Desenvolver Amizade As pesquisas indicam que aproximadamente 70% a 80% dos batizados em nossas igrejas tiveram seu primeiro contato por meio de um familiar, amigo ou vizinho adventista. Isto comprova que as pessoas são atraídas à igreja pela amizade. Em todas as partes sempre há pessoas que se sentem sós e que responderão favoravelmente a uma amizade cristã. “Vosso êxito não dependerá tanto de vosso saber e consecuções, como de vossa habilidade em chegar ao coração das pessoas”. Beneficência Social, 91.

23 b) Ajudar a pessoa nas suas necessidades
Ouvir e demonstrar interesse pelos seus problemas. “Ajudar aos que estão em desespero e inspirar esperança aos desanimados” Beneficência Social, 74. c) Testemunhar Dar testemunho pessoal e apresentar Cristo como Salvador. Falar da alegria, do gozo que existe na vida cristã. “Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos Céus” (Mateus 5:16). “Cantar, orar e ler a Bíblia nas casas do povo é coisa necessária” Serviço Cristão, 114.

24 d) Dar estudos bíblicos
“Viam-se centenas e milhares visitando famílias e abrindo perante elas a Palavra de Deus. Os corações eram convencidos pelo poder do Espírito Santo, e manifestava-se um espírito de genuína conversão” Serviço Cristão, 42.

25 3. A quem visitar? a) Vizinhos, amigos e parentes.
“Visitai um por um dos vossos vizinhos, e aproximai-vos deles até que seu coração se aqueça ao calor do vosso desprendido interesse e amor” Serviço Cristão, 116. “Devem visitar cada família nas vizinhanças...” Serviço Cristão, 12. Ao começar o trabalho de visitação você descobrirá que entre as casas visitadas, há indivíduos que já esperavam por alguém que um dia viesse falar-lhes a respeito da salvação. “... Recusando-se a trabalhar por seus vizinhos ainda não convertidos, serão chamados a prestar contas por deveres não cumpridos.” Beneficência Social, 88.

26 c) Os desconhecidos por meio do trabalho de pesquisa.
b) Pessoas atraídas pelas diversas atividades evangelísticas da igreja: - Pequenos grupos. - Escola Sabatina. - Classes bíblicas. - Cursos bíblicos de Rádio e TV. - Séries de evangelismo. - Semana santa, evangelismo jovem e semana de colheita. - Pessoas que aceitaram ao apelo em cerimônias batismais. - Escola adventista. - Colportagem. Estes nomes e endereços podem ser obtidos com o coordenador de interessados. c) Os desconhecidos por meio do trabalho de pesquisa.

27 4. Como se preparar para visita
a) Formar duplas - O plano bíblico de visitação em duplas é eficaz. - Marido e mulher formam uma boa dupla de visitação. - Se não for o casal, de preferência dois do mesmo sexo. - Se possível um mais experiente com outro menos experiente. b) Preparar uma lista das pessoas que serão visitadas. c) Fazer oração intercessória por elas. d) Selecionar algumas passagens da Bíblia para compartilhar com os visitados.

28 5. Como proceder ao visitar interessados
Manter o semblante alegre e ter boa aparência pessoal. Demonstrar interesse por todos da família. Manifestar simpatia, atenção, bondade e amor. Ter em mente que antes de procurar levar uma pessoa a Cristo, você deve ganhar-lhe a confiança e amizade. Ter entusiasmo e convicção. Não criticar outras religiões. Não divergir, nem discutir. Não ser insistente. Não fazer perguntas indiscretas. Não falar demais. Não visitar pessoas do sexo oposto sozinho. Ser pontual e não visitar em horários impróprios.

29 6. O que fazer durante a visita
a) Ao chegar cumprimentar os visitados. “Muito depende da maneira em que vos aproximeis daqueles a quem fazeis visita Podeis pegar de tal maneira na mão de uma pessoa ou saudá-la que lhe conquisteis a confiança imediatamente, ou de modo tão frio que pense que não tendes interesse algum por ela”. Beneficência Social, 89.

30 b) Apresentar a pessoa que o está acompanhando.
c) Conversar de maneira amigável para criar um ambiente favorável à visita. d) Não ser o único a falar, ao contrário ouvir com atenção e paciência. e) Sempre dirigir o olhar à pessoa com quem está falando. f) Tornar-se verdadeiramente interessado nas outras pessoas. g) Procurar saber a ocupação do chefe de família e a religião a que pertencem. h) Descobrir os nomes dos membros da família.

31 i) Partilhar o seu testemunho pessoal. e promessas bíblicas porque
i) Partilhar o seu testemunho pessoal e promessas bíblicas porque muitas vezes esta é a chave para abrir os corações. j) Fazer oração em favor da família visitada. k) Convidar a família para participar de um estudo bíblico. l) Procurar marcar a data da próxima visita. m) Despedir-se de todos. n) Retirar-se.

32 7. O que fazer em situações difíceis?
Algumas pessoas se mostrarão receptivas ao evangelho, outras não. Se a pessoa reagir de maneira desfavorável, manter atitude cordial. Se possível, conclua com oração, encerrando assim a visita num tom amistoso.

33 8. Também visitar os doentes,. recém-batizados, membros
8. Também visitar os doentes, recém-batizados, membros afastados e ativos. Orar, confortar e animar os doentes. Integrar os recém-batizados na comunidade da igreja e ajudá-los a formar novas amizades com outros membros. Demonstrar amor e atenção aos membros afastados e ajudar a curar suas mágoas ao ouvi-los e aproximá-los novamente de Jesus e da igreja. Contribuir para o crescimento e nutrição espiritual dos membros ativos.

34 “Anjos de Deus vos acompanharão às moradas daqueles a quem visitais”
“Anjos de Deus vos acompanharão às moradas daqueles a quem visitais”. Parábolas de Jesus, 57. “Visitando o povo em seus lares, falando, orando e simpatizando com ele, conquistareis corações. É este o mais elevado trabalho missionário que podeis fazer”. Serviço Cristão, 118.

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36 1. É um plano designado por Deus
a. “O plano de se darem estudos bíblicos foi uma idéia de origem celeste” Serviço Cristão, 141. 2. Orientações que devemos seguir ao dar estudos bíblicos a. Apresentar Jesus. 1) Devemos primeiro levar Jesus Cristo às pessoas e então lhes apresentar as doutrinas.

37 2) Por que devemos primeiro apresentar a Jesus?
Porque Jesus é o centro da vida cristã e a fonte da salvação. O poder para atrair e conquistar é de Jesus e não das doutrinas. Sem Jesus as doutrinas não terão muito sentido para as pessoas. Se as pessoas aceitarem primeiro a Cristo, aceitarão o Seu amor, Seu perdão e a Sua doutrina. Cristo tem poder para tocar os corações. “O maravilhoso amor de Cristo abrandará e subjugará os corações, quando a simples reiteração de doutrinas nada conseguiria” O Desejado de Todas as Nações, 826

38 3) Quando apresentamos a cruz em primeiro lugar, as barreiras são derrubadas e podemos então apresentar as doutrinas. Essa é a maneira correta de dar estudos bíblicos. 4) Quando apresentamos primeiro as doutrinas, torna-se mais difícil apresentar a cruz de Cristo.

39 b. Apresentar a doutrina.
1) A apresentação da doutrina deve ser de forma lógica e progressiva, uma de cada vez. 2) Provérbios 4:18 nos dá o retrato da progressão gradual: - “Mas a vereda dos justos é como a luz da aurora que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito.” - Da mesma forma, as verdades de Deus são melhor reveladas uma a uma. 3) Quando os interessados têm de assimilar muitas idéias novas de uma vez isto os deixa confusos. 4) É mais fácil quando avançamos passo a passo, de forma lógica, partindo do conhecido para o desconhecido. - Só devemos passar para uma nova doutrina quando tivermos certeza de que a pessoa entendeu totalmente o que ensinamos.

40 c. Relacionar cada doutrina com Cristo.
1) É importante relacionarmos cada doutrina com Jesus. · Exemplo - se o estudo for sobre o sábado: a. Mostrar que Jesus valorizou e guardou o sábado. b. Visto que cremos e amamos a Jesus, iremos de forma espontânea aceitar aquilo que Jesus valorizou. c. Dessa maneira será mais fácil para a pessoa aceitar e guardar o sábado.

41 d. Fazer apelos a cada estudo.
1) Assim que a pessoa compreende a nova doutrina devemos fazer um apelo para que aceite o que acaba de aprender e coloque em prática na sua vida. 2) É um erro esperar até o final da série de estudos bíblicos para então pedir à pessoa que aceite todas as doutrinas de uma vez. 3) São as pequenas decisões que conduzem o interessado às grandes decisões.

42 4) Como apelar? a. Perguntar se a pessoa compreendeu totalmente a doutrina apresentada e se houver dúvidas, esclarecê-las. b. Perguntar-lhe se crê que esse é o plano de Deus para a sua vida. c. Perguntar-lhe se confia no poder de Deus para ajudá-la a colocar em prática a verdade revelada pela Bíblia. d. Caso responda que sim, orar com ela agradecendo a Deus por sua decisão e pedindo que a ajude a permanecer firme no seu propósito. e. Alguns podem adiar sua decisão por terem objeções, neste caso ajude-os a enfrentá-las e ore para que tomem a decisão.

43 3. Requisitos para ser um instrutor bíblico
a. Sentir amor pelas almas. b. Ter relacionamento com Cristo. c. Buscar primeiro conquistar a amizade e confiança do interessado. 1) “Se as pessoas não aceitam o Instrutor Bíblico, não importa quão lógica e verdadeira seja a mensagem, elas não a aceitarão”. Mark Finley 2) O instrutor desempenha parte importante em influenciar o interessado a aceitar ou rejeitar a Palavra de Deus. 3) Os interessados pensam em três perguntas quando o instrutor começa a falar. · “Posso confiar nele?” · “Ele se importa comigo?” · “Ele crê no que está ensinando e pratica isso em sua vida diária?”

44 d. Ter como prioridade apresentar a Cristo como o centro do seu ensino.
e. Depender de Deus.- Ele atuará de maneira poderosa ajudando-o em suas limitações.

45 4. Preparo do instrutor bíblico
a. Buscar constantemente conhecimento por meio do estudo da Bíblia. b. Orar pelos interessados. c. Conhecer bem o tema que irá ensinar. d. Selecionar o material que utilizará no estudo bíblico.- Bíblias, lições, vídeos, cds, dvds e literatura referente ao assunto.

46 5. Apresentação do estudo
a. O que fazer antes de apresentar o estudo bíblico. 1) Orar pedindo poder do Espírito Santo. 2) Ser pontual. 3) Ser amigável e simpático. b. O que fazer ao chegar à casa do interessado. 1) Criar um clima agradável para o estudo. 2) Revelar interesse pessoal pelos participantes. 3) Conhecer cada um pelo nome. 4) Convidar todos os presentes para assistirem o estudo. 5) Evitar que a conversa desvie o objetivo da visita. 6) Escolher o ambiente ideal para o estudo - à mesa ou na sala de visitas. 7) Providenciar para que cada aluno tenha Bíblia, lição e lápis.

47 c. O que fazer ao apresentar o estudo.
1) Iniciar com oração. 2) Recapitular o estudo anterior. 3) Apresentar o estudo de maneira clara, lógica e progressiva. 4) Providenciar alguém para cuidar das crianças, se for necessário e possível. 5) Permanecer no assunto do estudo. 6) Solicitar que os interessados participem lendo as passagens na Bíblia. 7) Se surgir perguntas fora do assunto, esclarecer que as respostas serão dadas em estudos posteriores. 8) Ser simples e deixar que a própria Bíblia responda às perguntas, pois é ela que tem poder para transformar as pessoas. 9) Exaltar a Cristo em cada estudo como o centro da nossa esperança. 10) Ensinar o assunto com convicção. 11) Cuidar para não criticar as outras igrejas. 12) Não falar demais. Ficar dentro do tempo combinado para o estudo - o ideal é de 30 minutos.

48 d. O que fazer ao concluir o estudo.
1) Certificar-se de que o assunto ficou claro na mente dos interessados. 2) Fazer apelo para que a pessoa aceite a doutrina estudada. 3) Solicitar uma decisão, permitindo que os interessados falem o que pensam, o que sentem e o que estão dispostos a fazer. 4) Orar pela decisão tomada.

49 e. Depois do Estudo. 1) Confirmar a data, horário e tema do próximo estudo. 2) Não continuar conversando a fim de que outros assuntos não tirem a impressão deixada pelo estudo. 3) Retirar-se imediatamente. 4) Orar diariamente pelos interessados. 5) Pedir para que o Espírito Santo continue impressionando o coração de cada um deles.

50 “Muitos há que estão lendo as escrituras sem compreender-lhes o verdadeiro significado. Em todo mundo homens e mulheres olham atentamente para o céu. De almas anelantes de luz, de graça, do Espírito Santo, sobem orações, lágrimas e indagações. Muitos há que estão no limiar do reino, esperando somente para serem recolhidos” Atos dos Apóstolos, 109. “Viam-se centenas e milhares visitando famílias e abrindo perante elas a Palavra de Deus. Os corações eram convencidos pelo poder do Espírito Santo, e manifestava-se um espírito de genuína conversão. Portas se abriam por cada parte à proclamação da verdade. O mundo parecia iluminado pela influência celeste” Serviço Cristão, 42.

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52 I. Porque organizar duplas?
a) É um princípio Bíblico para a evangelização. “Chamou a si os doze, e passou a enviá-los de dois em dois, dando-lhes poder...” (Marcos 6:7). “E, depois disso, designou o Senhor ainda outros setenta e mandou-os adiante da sua face, de dois em dois, a todas as cidades e lugares aonde ele havia de ir” (Lucas 10:1).

53 b. É o plano de Deus para a igreja nos dias atuais.
“Era o desígnio do Salvador que os mensageiros do evangelho assim se associassem.” O Desejado de Todas as Nações, 350. 2. “... Por que é que nos afastamos do método de trabalho que foi instituído pelo grande Mestre? Por que é que os obreiros em Sua causa não são hoje enviados de dois em dois?" Evangelismo, 74 “Teria muito mais êxito a obra evangélica em nossos dias, fosse esse exemplo mais estritamente seguido.” O Desejado de Todas as Nações, 350.

54 II. Qual a vantagem do trabalho em duplas?
“Há necessidade de dois trabalharem juntos; pois um pode animar o outro, e podem aconselhar-se, orar e examinar a Bíblia com o outro.” Evangelismo, 74.

55 III. Formação das duplas
Onde são formadas? 1. Nas igrejas. 2. Nos pequenos grupos. Como são formadas? 1. Amigo com amigo 2. Esposo com esposa 3. Irmão com irmão 4. Experiente com inexperiente “Nenhum foi mandado sozinho, mas irmão em companhia de irmão, amigo ao lado de amigo.” O Desejado de Todas as Nações, 350. 6. “Assim se poderiam auxiliar e animar mutuamente, aconselhando-se entre si e orando um com outro, a força de um suprindo a fraqueza do outro”. O Desejado de Todas as Nações, 350.

56 IV. Qual é o trabalho da dupla?
Visitar amigos, vizinhos, parentes, interessados e desconhecidos. Conquistar sua amizade e confiança. Realizar oração intercessória por eles. Ajudar em suas necessidades. Dar testemunho pessoal. Oferecer literatura missionária. Dar estudos bíblicos. Convidar para participarem dos pequenos grupos. Convidar para freqüentarem a classe bíblica da igreja.

57 V. Como a dupla pode conseguir interessados?
Com o coordenador de interessados. Ou realizar pesquisa de casa em casa. Uma boa maneira de conseguir novos interessados é por meio da pesquisa de interesse religioso. Ao bater à porta, fazer uma oração silenciosa. Ao ser atendido apresentar-se e explicar a razão da visita. Mostrar o formulário de pesquisa e dar início às perguntas. Se a pessoa visitada demonstrar interesse, oferecer a primeira lição do curso bíblico.

58 VI. Materiais disponíveis para o trabalho das duplas
a. Pesquisas b. Cursos bíblicos c. Seminários d. Fitas de vídeo e. CDs e DVDs Literatura missionária As orientações referentes a como realizar as visitas são apresentadas na aula de “visitação”.

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60 “A mais elevada de todas as ciências é a de salvar almas
“A mais elevada de todas as ciências é a de salvar almas. A maior obra a que podem aspirar criaturas humanas, é a obra de atrair homens, do pecado para a santidade.” Ciência do Bom Viver, p. 398. “Uma alma tem mais valor para o céu do que um mundo inteiro de propriedades, casas, terras, dinheiro.” Testimony Treasures, vol. II, p. 375. “Muitos estão no vale da decisão, em que se tornam necessários apelos especiais, íntimos, e diretos para levá-los a deporem as suas armas de combate e ocuparem um lugar junto ao Senhor.” Testimonies, I, 646

61 O EXEMPLO DE JESUS Jesus disse: “Vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens.” Mateus 4:19 Os pescadores de homens e de peixes não nascem, se fazem. A preparação para ser um ganhador de almas começa quando observamos como Jesus trabalhava. As pessoas se decidiam mais pelo que Jesus era do que pelos ensinos que Ele apresentava. Ele conquistava os corações pela amizade e pelo ensino da verdade. Ele se identificava com as pessoas e elas confiavam nEle. É assim que devemos proceder. O evangelismo eficaz, portanto, deve incluir conquistar a amizade, a confiança da pessoa e em seguida, conduzir a pessoa a aceitar a Jesus e a verdade por meio de decisões progressivas até a decisão final pelo batismo.

62 I. Como Funciona a Mente ao tomar uma Decisão
“O que deveis compreender é a verdadeira força da vontade. Esta é o poder que governa a natureza do homem, o poder da decisão ou de escolha. Tudo depende da reta ação da vontade.” Caminho a Cristo, 47. “Mediante o devido uso da vontade, mudará completamente a conduta. Ao submetermos nossa vontade a Cristo, nos aliamos com o poder divino. Recebemos força do alto para manter-nos firmes.” Medicina e Salvação, 131. Toda decisão que se tome, seja para comprar uma geladeira, ou para aceitar a verdade bíblica e se tornar um cristão adventista, abrange quatro níveis básicos:

63 1. Informação Os interessados não tomarão decisões corretas a menos que tenham toda a informação sobre o assunto estudado. Fazer um apelo para decidir sem ter dado a informação completa sobre a doutrina, cria barreiras na mente, e a decisão será negativa. Assim, antes de solicitar a decisão, verificar se a pessoa conhece bem o assunto, e se ela compreende o que significa a decisão que estamos pedindo. Se suas dúvidas não forem respondidas, o interessado vai desistir dos estudos ou não vai ter a convicção da verdade. Ellen White nos diz: “Indagai a impressão causada pelos assuntos apresentados, se o ponto ficou claro ao espírito dos ouvintes” ¹ Citação

64 2. Convicção Quando a pessoa tem a informação completa sobre a doutrina, a sua consciência diz: “Creio que isto é o que Deus quer que eu faça”, “Esta é a vontade de Deus”. Assim ela sente a convicção sobre a verdade. Podemos aumentar a convicção no interessado ao perguntarmos: “Você percebe que esta é a vontade de Deus? Pode ver que este é o caminho que Deus quer que você siga? Está claro que seguindo este caminho você estará agradando a Jesus?” Ao fazer perguntas deste tipo estamos relacionando a informação que o interessado recebeu no estudo bíblico com o plano de Deus para a sua vida. O instrutor deve ser mais do que simplesmente um transmissor de informações. Ele deve se tornar um instrumento pelo qual o Espírito Santo vai operar a convicção que mudará a vida do interessado.

65 3. Desejo A convicção é a certeza que o interessado tem de que a doutrina vem de Deus. Esta convicção despertará nele o desejo de mudar sua vida. Quando apresentamos os benefícios de fazer o que é correto e os prejuízos de fazer as coisas erradas, despertaremos nas pessoas o desejo de decidir pelo que é correto. 4. Ação Quando o conhecimento adquirido pela informação, a convicção e o desejo do interessado sobre a verdade aumentam, ele avança para a ação; então ele se decide ao lado de Cristo e aceita o batismo.

66 II. Os agentes presentes na decisão
1. O Instrutor A obra do instrutor é ensinar, apelar e conduzir as pessoas à decisão de aceitar o chamado de Jesus. “O instrutor humano não pode fazer a obra do Espírito Santo; nós somos apenas os condutos mediante os quais trabalha o Senhor.” Evangelismo. 331. 2. O Espírito Santo Somos usados por Deus como canais para conduzir a alma à verdade, mas o Espírito Santo é o agente que convence a mente do interessado para aceitar o ensino, Ele impressiona e converte o coração. “A obra do Espírito Santo é convencer as almas de sua necessidade de Cristo.” Evangelismo, 283. “Sem a presença do Espírito Santo, nem um coração será tocado, nem um pecador será conquistado para Cristo.” Testemunhos Seletos, III, 212.

67 3. O Interessado Ele decide se aceita ou não a voz do Espírito Santo.
Para tomar uma decisão positiva é importante a maneira como a mensagem é apresentada a ele. A confiança e amizade que o interessado tem no instrutor, e o uso de métodos corretos aumentarão a possibilidade dele tomar uma decisão positiva.

68 III. Passos para a Decisão
1. Levar as pessoas a aceitarem a Cristo Antes de apresentar qualquer doutrina, a pessoa deve ser levada a aceitar a Cristo como Seu Salvador pessoal. Esta é a mais importante decisão. Se o interessado aceitar de coração a Jesus, então aceitará também todas as verdades ensinadas, porque Cristo é o centro de todas elas. Só depois é que se deve fazer apelos para a aceitar as outras doutrinas. “Se os que hoje estão ensinando a Palavra de Deus, exaltassem a cruz de Cristo mais e mais, haveria muito maior sucesso em seu ministério.” Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, pág. 209, CD.

69 2. Ensinar toda a Doutrina
“Porque jamais deixarei de vos anunciar todo o desígnio de Deus”. Atos 20:27. Os interessados devem aceitar de maneira consciente a mensagem completa da Bíblia. Não passar por alto ou apressadamente as verdades bíblicas de aceitação mais difícil. “O ministro de Cristo não deve apresentar ao povo apenas as verdades mais suaves, retendo as outras que lhe possam causar mágoa”. AA, pág. 394. Ao ter dificuldades em apresentar um tema mais difícil, buscar ajuda de pessoas mais experientes.

70 3. Fazer apelos O segredo para levar as pessoas a se decidirem pelo batismo é ajudá-las a tomarem decisões progressivas fazendo um apelo a cada estudo. Se as pessoas decidirem positivamente a cada estudo, será mais fácil decidirem pelo batismo. Se o instrutor não fizer apelos durante a série de estudos, o apelo para o batismo ao final do curso será uma surpresa, e muitos não responderão. São as pequenas decisões que conduzem o interessado às grandes decisões. É um erro esperar até o final da série de estudos bíblicos para então pedir à pessoa que aceite todas as doutrinas de uma vez. Quando as pessoas compreenderem a verdade, insista com elas para que decidam obedecer com a ajuda do Senhor. “Leve as pessoas ao ponto de decisão. Mostre-lhes a importância da verdade é vida ou morte.” Testimonies for the Church, vol. 1, pág. 152. Exemplo de apelos da Bíblia: Deut. 30:19; Isa. 1:18; 55:6 e 7; Mat. 7:13 e 14; 16:24; Atos 16:30 e 31; 22:16.

71 Como fazer o apelo: Perguntar se a pessoa compreendeu totalmente a doutrina apresentada e se houver dúvidas, esclarecê-las. Se crê que esse é o plano de Deus para a sua vida. Se confia no poder de Deus para ajudá-la a colocar em prática a verdade revelada pela Bíblia. Caso responda que sim, orar com ela agradecendo a Deus e pedindo que a ajude a permanecer firme em sua decisão. Dificilmente uma pessoa se oferecerá voluntariamente para o batismo, mas muitos aguardam um apelo para se decidir. O convite para o batismo, de preferência, deve ser feito no lar do interessado. As decisões duradouras são alcançadas, de maneira pessoal e com oração.

72 Exemplos de apelos para o batismo:
1. Apelo convencional. Teremos nas próximas semanas dois batismos. O próximo que será dia 02 de Julho e o outro, será em 07 de agosto. Em qual dos dois você prefere batizar-se, seguindo o exemplo do Salvador? 2. Apelo direto ao coração. Vamo-nos ajoelhar aqui pedindo a ajuda de Deus para tomar uma decisão agora. Se o interessado argumentar dizendo que não sabe orar, peça a ele para repetir suas palavras. Fazer uma oração curta que vá ao ponto da decisão: fale como se fosse o interessado orando e ao se levantar diga: - Louvado seja Deus pela decisão tomada. Dê-lhes os parabéns e um abraço.

73 3. Apelo para as pessoas que terminam os estudos e não se decidem.
Procurar descobrir o que a impede de se entregar totalmente. Talvez o problema seja o sábado, a família, o trabalho ou vícios que estão impedindo a decisão. Se este for o caso, perguntar: - Você pretende algum dia seguir a Jesus e estar ao lado da verdade? Se a pessoa estiver convencida de que Jesus é o seu Salvador pessoal, e que deve obedecê-Lo em tudo, responderá afirmativamente. Não abandonar a pessoa, mas ajudá-la a resolver os problemas e depois apelar novamente mostrando a ela que o dia da decisão é hoje! O amanhã poderá ser demasiado tarde. - Por que então não o fazer agora? (Ler para eles Hebreus 3:7 8)

74 4. Ajudar na decisão tomada
A maioria dos interessados quando se decidem ao lado de Cristo enfrentam situações difíceis, tais como: Oposição dos parentes. Abandono dos amigos que não partilham a sua nova fé. Problemas com o emprego por causa do sábado. Dificuldade de assimilar o novo estilo de vida...

75 A maneira de ajudá-los é:
a) Mostrar as promessas de Deus. As Escrituras Sagradas estão repletas de preciosas promessas e exemplos do poder de Deus em favor dos que obedecem Sua lei em meio às provas (Sl. 34:7; Sl. 91:11 e 12). As provações fazem parte da vida cristã (I Pe. 4:12-16; Mt. 5:10-12). O “justo viverá pela fé”. Uma fé inabalável e irrestrita confiança em suas promessas, desempenham um importante papel nos momentos difíceis. (Hb. 11:1)

76 b) Apoiar o interessado em suas dificuldades
Visitá-lo em seu lar para ajudá-lo. Animá-lo a confiar no poder de Deus. Orar com ele. Ajudá-lo a fazer novas amizades na comunidade da Igreja. No novo estilo de vida. Ajudá-lo nas atividades que são novas para ele, tais como: culto de pôr-do-sol, reuniões da igreja, culto familiar, pequeno grupo, estudo da lição da escola sabatina...

77 Um Exemplo Bíblico Ananias fez a Paulo uma pergunta que os ganhadores de almas conhecem bem: “E agora, que está esperando? Levante-se, seja batizado e lave os seus pecados, invocando o nome dEle” (Atos 22:16). O homem que mais tarde seria conhecido como “o apóstolo Paulo” não comeu nem bebeu desde que encontrou a Jesus até que foi batizado (Atos 9:18 e 19).


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