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Dos Médiuns Escreventes ou Psicógrafos

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Apresentação em tema: "Dos Médiuns Escreventes ou Psicógrafos"— Transcrição da apresentação:

1 Dos Médiuns Escreventes ou Psicógrafos
Cap. XV Dos Médiuns Escreventes ou Psicógrafos Médiuns Mecânicos; Intuitivos; Semimecânicos; Inspirados ou Involuntários; Pressentimentos.

2 Médiuns Mecanicos Se examinarmos certos efeitos que se manifestam nos movimentos da mesa, da cesta ou da prancheta, não podemos duvidar de que o Espírito exerce uma ação direta sobre esses objetos. Digamos, de passagem, que esses efeitos sempre denotam a presença de Espíritos imperfeitos. Os Espíritos realmente superiores são sempre calmos, cheios de dignidade e benevolência. Se não são ouvidos de maneira conveniente, afastam-se e outros lhes tomam o lugar.

3 Quando o Espírito age diretamente sobre a mão, dá-lhe uma impulsão completamente independente da vontade do médium. O que caracteriza o fenômeno, nesta circunstância, é que o médium não tem a menor consciência do que escreve.

4 Médiuns Intuitivos A comunicação do pensamento do espírito pode dar-se também por meio do Espírito do médium, ou melhor, da sua alma, desde que designamos por essa palavra o Espírito quando encarnado. O Espírito comunicante, nesse caso, não age sobre a mão para fazê-la escrever, não a toma nem a guia, agindo sobre a Alma com a qual se identifica. É então a Alma do médium que, sob essa impulsão, dirige a mão e esta o lápis.

5 Notemos aqui um fato importante que se deve conhecer
Notemos aqui um fato importante que se deve conhecer. O Espírito comunicante não substitui a Alma do médium, porque não poderia deslocá-la do corpo: domina-a, sem que isso dependa da vontade dela, e lhe imprime a sua vontade própria. Assim, o papel da Alma não é absolutamente passivo. É ela que recebe o pensamento do Espírito e o transmite. Nessa situação, o médium tem consciência do que escreve, embora não se trate do seu próprio pensamento. É o que se chama médium intuitivo. O papel do médium mecânico é o de uma máquina; o médium intuitivo age como um intérprete. Para transmitir o pensamento ele precisa compreendê-lo, de certa maneira assimilá-lo, a fim de traduzi-lo fielmente.

6 Médiuns Semi-mecânicos
No médium puramente mecânico o movimento da mão é independente da vontade. No médium intuitivo, o movimento é voluntário e facultativo. O médium semimecânico participa das duas condições.

7 Médiuns Inspirados Recebemos a inspiração dos Espíritos que nos influenciam para o bem ou para o mal. Mas ela é principalmente a ajuda dos que desejam o nosso bem, e cujos conselhos rejeitamos com muita freqüência. Aplica-se a todas as circunstâncias da vida, nas resoluções que devemos tomar. Que se invoque o Espírito protetor com fervor e confiança, nos casos de necessidade, e mais assiduamente se admirará das idéias que surgirão como por encanto, seja para auxiliar numa decisão ou em alguma coisa a fazer. Se nenhuma idéia surgir imediatamente, é que se deve esperar.

8 Quem não é cego, basta abrir os olhos para ver quando quiser
Quem não é cego, basta abrir os olhos para ver quando quiser. Da mesma maneira, o que possui idéias próprias, sempre as tem ao seu dispor. Se elas não surgem à vontade é que ele precisa buscá-las fora de si mesmo. Quando pensamos seriamente num problema atraímos a colaboração de outras mentes, encarnadas ou desencarnadas. Mas o orgulho humano dificilmente permite que certas pessoas aceitem essa verdade, que tudo fazem para negar e rejeitar.

9 Nesta categoria podem ainda ser incluídas as pessoas que, não sendo dotadas de inteligência excepcional, e sem sair do seu estado normal, tem relâmpagos de lucidez intelectual que lhes dão surpreendente facilidade de concepção e de elocução e, em certos casos, o pressentimento do futuro. Nesses momentos, justamente considerados de inspiração, as idéias abundam, seguem-se, encadeiam-se como que por si mesmas, num impulso involuntário e quase febril. Parece que uma inteligência superior vem ajudar-nos e que o nosso Espírito se livra de um fardo.

10 Qual a causa primeira da inspiração?
A comunicação mental do Espírito. A inspiração não se destina apenas a grandes revelações? Não. Ela se relaciona quase sempre com as mais comuns circunstâncias da vida. Por exemplo: queres ir a algum lugar e uma voz secreta te diz que não, porque corre perigo; ou ainda essa voz te sugere fazer uma coisa em que não pensavas. Isso é inspiração. Há bem poucas pessoas que não tenham sido inspiradas em diversas ocasiões.

11 Um escritor, um pintor, um músico, por exemplo, nos momentos de inspiração poderiam ser considerados médiuns? Sim, pois nesses momentos tem a alma mais livre e como separada da matéria, que então recobra em parte as suas faculdades de Espírito e recebe mais facilmente as comunicações dos Espíritos que a inspiram. O mistério da inspiração é assim explicado como um processo de semidesprendimento da alma. Nesse estado, o artista amplia a sua visão das coisas, adquire percepções extra-sensoriais e entra em comunicação com os amigos espirituais que o ajudam.

12 Médiuns de Pressentimentos
O pressentimento é uma vaga intuição de acontecimentos futuros. Certas pessoas têm essa faculdade mais ou menos desenvolvida. Pode-se tratar de uma espécie de dupla vista que lhes permite ver as conseqüências do presente e o encadeamento natural dos acontecimentos. Mas muitas vezes também é o resultado das comunicações ocultas, e é sobretudo nesse caso que se pode chamar de médiuns de pressentimentos as pessoas assim dotadas, que constituem variedades dos médiuns inspirados.

13 Cap. XVI Dos Médiuns Especiais
Aptidões especiais dos médiuns. Quadro sinóptico das diferentes espécies de médiuns.

14 Médium - pessoa que pode servir de intermediária entre os Espíritos e os homens.
Mediunidade - a faculdade dos médiuns, ou seja, a faculdade que possibilita a uma pessoa servir de intermediária entre os Espíritos desencarnados e os homens.

15 Somos todos médiuns? De forma generalizada poderíamos afirmar que SIM. Todos os indivíduos possuem rudimentos da faculdade mediúnica, já que podem ser influenciados pelos Espíritos. Todavia, de forma particular, na prática espírita cotidiana, é NÃO a resposta. Orienta Allan Kardec que se deve reservar esta expressão apenas para as pessoas que permitem a produção de fenômenos patentes e de certa intensidade: "Pode-se dizer, que todos são mais ou menos médiuns.Usualmente, porém, essa qualificação se aplica somente aos que possuem uma faculdade bem caracterizada, que se traduz por efeitos patentes de certa intensidade, o que depende de uma organização mais ou menos sensitiva."

16 Médiuns Sensitivos: pessoas suscetíveis de sentir a presença dos Espíritos, por uma impressão geral ou local, vaga ou material. A maioria dessas pessoas distingue os Espíritos bons dos maus, pela natureza da impressão. Médiuns Naturais ou Inconscientes: os que produzem espontaneamente os fenômenos, sem intervenção da própria vontade e, as mais das vezes, à sua revelia. Médiuns Facultativos ou Voluntários: os que têm o poder de provocar os fenômenos por ato da própria vontade.


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