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Eleni Maria Carneiro Orient.: Profª. Mariana G. F de Castro

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Apresentação em tema: "Eleni Maria Carneiro Orient.: Profª. Mariana G. F de Castro"— Transcrição da apresentação:

1 Eleni Maria Carneiro Orient.: Profª. Mariana G. F de Castro
A QUALIDADE DA FORMAÇÃO DOS SERVIDORES DA UTFPR – CAMPUS LONDRINA PARA O ATENDIMENTO AOS ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS Eleni Maria Carneiro Orient.: Profª. Mariana G. F de Castro

2 Objetivos Verificar se os servidores da Universidade Tecnológica Federal do Paraná – Campus Londrina tem formação especifica para atender aos alunos com necessidades educacionais especiais. Verificar se os servidores se sentem preparados para prestar esse atendimento caso seja necessário.

3 Introdução O trabalho tem por objetivo realizar análise crítica em relação a formação dos servidores da UTFPR para atender os universitários com deficiência que transitam nos mesmos espaços dos alunos sem deficiência. Ao observar o universo pesquisado, constatamos que o número de universitários que apresentam algum tipo de deficiência vem crescendo nos últimos anos.

4 Introdução (2) As condições de permanência dos PNEs nos cursos muitas vezes não são adequadas o que leva os alunos a desistiram do curso ou permanecerem na universidade durante um tempo maior do que os outros alunos que não apresentam deficiência nenhuma, já que as condições de acessibilidade são precárias Assim consideramos através destas constatações o desejo que haja uma revisão dos tipos de atendimento oferecidos na UTFPR.

5 Justificativa Ao vivenciar a inclusão escolar durante muitos anos de dedicação ao ensino verificamos que muitos servidores encontram-se desorientados e perdidos em relação inclusão de um PNE. Segundo Carvalho, (2004) “consideram-se despreparados para a tarefa porque a formação que receberam habilitou-os a trabalhar sob a hegemonia da necessidade de ultrapassagem: a qualidade de formação inicial e da continuada de nossos educadores”. Neste sentido, verifica-se a importância da inclusão escolar nos vários graus.

6 Metodologia Pesquisa descritiva: usa padrões textuais como, por exemplo, questionários para identificação do conhecimento que tem por finalidade observar, registrar e analisar os fenômenos sem, entretanto, entrar no mérito de seu conteúdo. Na pesquisa descritiva não há interferência do investigador, que apenas procura perceber, com o necessário cuidado, a freqüência com que o fenômeno acontece. Estudo de caso: representa uma estratégia de investigação que examina um fenômeno em seu estado natural, empregando múltiplos métodos de recolha e tratamento de dados sobre uma ou algumas entidades (pessoas, grupos ou organizações).

7 Metodologia Amostra Participarão deste estudo 75 servidores de ambos os sexos. Instrumento para coleta de dados Será aplicado um questionário com perguntas fechadas. Procedimentos para coleta de dados Elaboração do questionário. Aplicação do questionário junto aos servidores no início do expediente. Tabulação dos dados. Análise dos dados Os dados serão tabulados criando-se categorias de respostas utilizando’estatística descritiva.

8 Resultados Esperados Com base no exposto buscamos verificar se os servidores da Universidade Tecnológica Federal do Paraná – Londrina sentem-se confortáveis e aptos á atender pessoas com necessidades educacionais especiais nos cursos tecnológicos ofertados pela mesma. Esperamos que todos estejam preparados para que a inclusão em nossa universidade ocorra de forma plena.

9 Proposições Finais Além de derrubar barreiras arquitetônicas e atitudinais, devemos nos preparar para que o atendimento na UTFPR – Londrina das PNEs seja de qualidade procurando atendê-lo em todas as suas necessidades para atingir o mesmo objetivo que é desenvolver a aprendizagem. Carvalho (1999) considera que o ensino superior brasileiro pode, com qualidade, incluir portadores de deficiências no seu corpo discente, desde que para isto eles estejam qualificados. Pois não se trata de introduzir tais alunos como mais uns no grupo e sim lhes propiciar condições para que, efetivamente, sejam do grupo. (Grifos daquela autora).

10 Referências ADAMUZ, R. C. Inserção de um aluno deficiente em classe comum: uma reflexão sobre a prática pedagógica. Londrina, PR: Atrito Art Editorial, p Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) AZEVEDO, I. B. D. , O prazer da produção cientifica: diretrizes para elaboração de trabalhos acadêmicos. 3ª ed. amp. Prefácio de Hugo Assmann. Piracicaba: Editora UNIMEP, p CARVALHO, M. C. M. (org). Construindo o saber - metodologia cientifica fundamentos e técnicas – 2ª edição. Campinas – SP: Papirus 1999. CARVALHO, R. E. , Educação inclusiva com os pingos nos is. Porto Alegre: Mediação p _________________, Integração e inclusão do que estamos falando? In: salto para o futuro: educação especial, tendências atuais. Secretaria de educação a distância, Brasília: MEC, SEED, 1999. COLL, C., PALACIOS, J. , MARCHESI, A., Desenvolvimento psicológico e educação: necessidades educativas especiais e aprendizagem escolar. Tradução Marcos A. G. Domingues – Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. CRUZ, G. C., Classe especial e regular no contexto da educação física: Segregar ou integrar? Londrina: Ed. da UEL, p Especialização em educação especial: deficiência mental / Organização de Edite Maria Sudbrack. Frederico Westphalen, Ed. URI, 1999 (série pesquisas, 2) 179p

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12 Obrigada!


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