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DIAGNÓSTICO INICIAL DAS TURMAS/ NOITE VICE DIRETORA

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Apresentação em tema: "DIAGNÓSTICO INICIAL DAS TURMAS/ NOITE VICE DIRETORA"— Transcrição da apresentação:

1 DIAGNÓSTICO INICIAL DAS TURMAS/2011 - NOITE VICE DIRETORA
DIAGNÓSTICO INICIAL DAS TURMAS/ NOITE VICE DIRETORA.: JOCENILA PICANÇO ROCHA “(...) o importante é que em todos os nossos atos tenhamos um fim definido que almejamos conseguir... à maneira dos arqueiros que apontam para um alvo bem assinalado”. (Aristóteles, Ética a Nicômaco, livro I, capítulo 1)

2 PAUTA DA REUNIÃO METAS: 2011 DIAGNÓSTICO DAS TURMAS
ÁREAS TEMÁTICAS (SEMANA DOS POVOS INDÍGENAS) CONCEITO DE AVALIAÇÃO TÉCNICAS DE ENSINO APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA DE CALENDÁRIO (GESTÃO)

3 Evasão 4ª Etapa: diminuir em 1%
METAS PARA 2011 Evasão 4ª Etapa: diminuir em 1% Aprovados aumentar em 5% para cada série, ficando assim: 1º anos passar de 59% para 64% 2º anos passar de 76% para 81% 3º anos passar de 72% para 77% 4ª Etapa passar de 44% para 49% 1ª EJA passar de 39% para 44% 2ª EJA passar de 80% para 85%

4 AVALIAÇÃO: A avaliação é um procedimento pedagógico pelo qual se verifica continuamente o progresso de aprendizagem e se decide, caso necessário, sobre os meios alternativos de recuperação ou reforço. O termo avaliar tem sido constantemente associado a expressões como: fazer prova, fazer exame, atribuir notas, repetir ou passar de ano. Esta associação, tão freqüente em nossa escola é resultante de uma concepção pedagógica arcaica, porém tradicionalmente dominante. Nela a educação é concebida como mera transmissão e memorização de informações prontas e o aluno é visto como um ser passivo e receptivo.

5 AVALIAÇÃO: Dentro dessa visão, em que educar é formar e aprender é construir o próprio saber, a avaliação, contempla dimensões, e não se reduz apenas em atribuir notas.

6 AVALIAÇÃO: Se o ato de ensinar e aprender, consiste na realização em mudanças e aquisições de comportamentos motores, cognitivos, afetivos e sociais, o ato de avaliar consiste em verificar se eles estão sendo realmente atingidos e em que grau se dá essa consecução, para ajudar o aluno a avançar na aprendizagem e na construção do seu saber. Nessa perspectiva, a avaliação assume um sentido orientador e cooperativo.

7 AVALIAÇÃO: A forma de encarar e realizar a avaliação reflete a atitude do professor em sua interação com a classe bem como sua relação com o aluno. Por exemplo: Professor autoritário e inseguro, poderá ver na avaliação uma arma de tortura ou punição para alunos apáticos ou indisciplinados. Um professor sério e responsável, que orienta as atividades de aprendizagem dos educandos, tenderá a encarar a avaliação como uma forma de diagnóstico dos avanços e dificuldades dos alunos e como indicador para o replanejamento de seu trabalho docente. Nessa perspectiva, a avaliação ajuda o aluno a progredir na aprendizagem, e o professor aperfeiçoar sua prática pedagógica.

8 AVALIAÇÃO: É um processo de coleta e análise de dados, tendo em vista verificar se os objetivos propostos foram atingidos, sempre respeitando as características individuais e o ambiente em que o educando vive. A avaliação deve ser integral considerando o aluno como um ser total e integrado e não de forma fragmentada.

9 AVALIAÇÃO DE SUAS DIFICULDADES:
Segundo pesquisas ato de avaliar deve estar fundamentado nos seguintes pontos: Continuidade: a avaliação deve estar presente durante todo o processo educacional e não somente em períodos específicos; Compatibilidade com o objetivo proposto: a avaliação deve estar em conformidade com os objetivos definidos como norteadores do processo educacional para que venha realmente cumprir a função de diagnóstico.

10 AVALIAÇÃO DE SUAS DIFICULDADES:
Amplitude: a avaliação deve estar presente em todas as perspectivas do processo educacional, avaliando assim todos os comportamentos do domínio (cognitivo, afetivo e psicomotor); Diversidade de forma: para avaliar devemos utilizar as várias técnicas possíveis visando também todos os comportamentos do domínio.

11 AVALIAÇÃO DE SUAS DIFICULDADES:
É fundamental escolher os procedimentos avaliativos; Neste caso, importa observar como se compreende o processo avaliativo, suas razões, suas motivações. Essa compreensão é um dos principais fatores que influem no direcionamento das condutas.

12 AVALIAÇÃO DE SUAS DIFICULDADES:
Se o entendimento de avaliação é num sentido construtivo, e não punitivo, ou seja, com propósitos de superação e não de ênfase em dificuldades e “erros”, de avanços não de retenções no encaminhamento da aprendizagem, as condutas adotadas no processo avaliativo serão, sobretudo, de auxilio, de incentivo e valorização de conquistas, ao contrário de valorização de perdas.

13 INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO:
Todo trabalho realizado com o aluno é em potencial um instrumento de avaliação. Provas, trabalhos de pesquisa, listas de exercícios (individuais ou em grupo), entre outros, devem avaliar os conteúdos e habilidades de forma clara e inteligível. Os instrumentos devem avaliar o aluno passo a passo, de forma contínua.

14 INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO:
São igualmente importantes a auto-avaliação e a avaliação formativa. Toda proposta deve levar o aluno a estar em contato com a construção do conhecimento.  Os instrumentos devem avaliar o raciocínio e a criatividade do aluno.

15 TIPOS DE AVALIAÇÃO: Avaliação Somativa (quantificar) - como próprio nome indica, tem como o objetivo representar um sumário, uma apresentação concentrada de resultados obtidos numa situação educativa. Acontece em momentos específicos por exemplo: ao longo de um curso, no final de um ano letivo,etc. Avaliação Formativa - é a forma de avaliação em que a preocupação central reside em coletar dados para reorientação do processo de ensino-aprendizagem. Trata-se de uma "bússola orientadora" do processo de ensino-aprendizagem. Não deve assim exprimir-se através de uma nota, mas sim por meio de comentários.

16 TIPOS DE AVALIAÇÃO: Avaliação Diagnóstica - tem dois objetivos básicos: identificar as competências do aluno e adequar o aluno num grupo ou nível de aprendizagem. No entanto, os dados fornecidos pela avaliação diagnóstica não devem ser tomados como um "rótulo" que se cola sempre ao aluno, mas sim como um conjunto de indicações a partir do qual o aluno possa conseguir um processo de aprendizagem. Avaliação Emancipadora - utiliza-se do senso de autocrítica e autodesenvolvimento do aluno, através de instrumentos como a auto-avaliação, a co-avaliação. Nesse modelo, o professor torna-se um tutor e emite suas opiniões através de relatórios do processo evolutivo do aluno.

17 INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO
Pré-teste; Auto-avaliação; Observação; Relatório; Prova; Questionário; Acompanhamento; Discussão em grupo; Avaliação pelo tutor;

18 SUJEITOS DA AVALIAÇÃO:
AUTOAVALIAÇÃO: é a realizada pelo próprio sujeito sobre seu trabalho ou processo evolutivo. COAVALIAÇÃO: é a praticada mutuamente por diversos sujeitos sobre as atividades realizadas. HETEROAVALIÇÃO: é a que aplica um sujeito sobre o outro.

19 RELAÇÃO PROFESSOR / ALUNO:
As relações humanas, embora complexas, são peças fundamentais na realização comportamental e profissional de um indivíduo. “O educador para pôr em prática o diálogo, não deve colocar-se na posição de detentor do saber, deve antes, colocar-se na posição de quem não sabe tudo, reconhecendo que mesmo um analfabeto é portador do conhecimento mais importante: o da vida.”(GADOTTI, 2002)

20 RELAÇÃO PROFESSOR / ALUNO
O prazer pelo aprender não é uma atividade que surge espontaneamente nos alunos, pois, não é uma tarefa que cumprem com satisfação, sendo em alguns casos encarada como obrigação. O professor não deve preocupar-se somente com o conhecimento através da absorção de informações, mas também pelo processo de construção da cidadania do aluno. Apesar de tal, para que isto ocorra, é necessária a conscientização do professor de que seu papel é de facilitador de aprendizagem, aberto às novas experiências, procurando compreender, numa relação empática, também os sentimentos e os problemas de seus alunos e tentar levá-los à auto-realização.

21 MÉTODOS DE ENSINO CLASSIFICAÇÃO:
Método de exposição pelo professor: Nesse método, a atividade dos alunos é receptiva, embora, não necessariamente passiva, cabendo ao professor a apresentação dos conhecimentos e habilidades, que podem ser expostos das seguintes formas:  Exposição verbal – O professor explica o assunto de modo sistematizado, estimulando nos alunos motivação para o assunto em questão. Demonstração – o professor utiliza instrumentos que possam representar fenômenos e processos. ( visitas técnicas, projeção de slides.)

22 MÉTODOS DE ENSINO CLASSIFICAÇÃO:
Ilustração – são utilizadas pelo professor, tal como na demonstração, a apresentação de gráficos, seqüências históricas, mapas, gravuras, de forma que os alunos desenvolvam sua capacidade de concentração e de observação. Exemplificação – nesse processo, o professor faz uma leitura em voz alta, quando escreve ou fala uma palavra, para que o aluno observe e depois repita. A finalidade é ensinar ao aluno o modo correto de realizar uma tarefa.

23 MÉTODO DE TRABALHO IDENPENDENTE:
Esse método consiste na aplicação de tarefas para serem resolvidas de forma independente pelos alunos, porém dirigidas e orientadas pelo professor. Para isso as tarefas devem ser claras compreensíveis e à altura dos conhecimentos e da capacidade de raciocínio dos alunos.

24 MÉTODO DE ELABORAÇÃO CONJUNTA:
A forma mais típica desse método é a conversação didática, onde o professor através dos conhecimentos e experiências que possui, leva os alunos a se aproximar gradativamente da organização lógica dos conhecimentos e a dominar métodos de elaboração das idéias independentes. A forma mais usual de aplicação da conversação didática é a pergunta, tanto do professor quanto dos alunos.

25 Método de trabalho em grupo:
Consiste, em distribuir temas de estudo iguais ou diferentes a grupos fixos ou variáveis. Formas de organização de grupos, destacamos as seguintes: Debate – Discutir um tema polêmico perante a turma. Philips 66 – para se conhecer de forma rápida o nível de conhecimento de uma classe sobre um determinado tema, o professor organiza seis grupos de seis alunos que discutirão a questão em poucos minutos (seis minutos) para apresentarem suas conclusões. Pode ser organizado também em cinco grupos de cinco alunos, ou ainda em dupla de alunos. Tempestade Mental – esse método é utilizado de forma a ser dado um tema, os alunos dizem o que lhes vem à cabeça, sem preocupação com censura. As idéias são anotadas no quadro-negro e finalmente só é selecionado o que for relevante para o prosseguimento da aula.

26 FORMAS DE ORGANIZAÇÃO DE GRUPOS:
Grupo de Verbalização – Grupo de Observação (GV–GO) – nesse método, parte da classe forma um círculo central (GV) para discutir um tema, enquanto os demais formam um círculo em volta para observar (GO). O GO deve observar, se os conceitos empregados na discussão são corretos, se os colegas estão lidando bem com a matéria, se estão todos participando, etc. Seminário – Um aluno ou um grupo de alunos prepara um tema para apresentá-lo à classe.

27 ATIVIDADES ESPECIAIS São aquelas que complementam os métodos de ensino e que concorrem para a assimilação ativa dos conteúdos. Exemplo: Estudo do meio – é a interação do aluno com sua família, com seu trabalho, com sua cidade, região, país, através de visitas a locais determinados (órgãos públicos, museus, fábricas, fazendas, etc.), com o objetivo de compreender os problemas concretos do cotidiano. Planejamento – O professor deve visitar o local antes e colher todas as informações necessárias para, depois, em sala de aula, junto com os alunos, planejar as questões a serem levantadas, os aspectos a serem observados e as perguntas a serem feitas ao pessoal do local a ser visitado.

28 ATIVIDADES ESPECIAIS Execução – Com base nos objetivos do estudo e o tipo de atividade planejado e com a orientação do professor, os alunos vão tomando notas, conversando com as pessoas, perguntando sobre suas atividades, de modo que os objetivos planejados sejam atingidos adequadamente. Exploração dos resultados e avaliação – através da preparação de um relatório sobre as visitas, os alunos registrarão o que aconteceu, o que foi visto, o que aprenderam e que conclusões tiraram. Os resultados serão utilizados para a elaboração de provas, e para avaliar se os objetivos foram alcançados.

29 TÉCNICAS DE ENSINO É a operacionalização do método. É o como fazer. Deve conduzir a criticar, julgar, pesquisar, concluir, correlacionar, diferenciar, conceituar, sintetizar e refletir. As técnicas são componentes operacionais dos métodos de ensino vinculados a um ideário pedagógico. As técnicas de ensino são sempre meios, nunca fins. É o ideal educativo que define a técnica que lhe é coerente.

30 TÉCNICAS DE ESINO ESTÃO VINCULADAS A DUAS MODALIDADES:
Técnicas de ensino individualizado: A ênfase é colocada sobre o indivíduo, isto é, em suas necessidades, possibilidades, interesses e realizações. Técnicas de ensino em grupo: A ênfase recai no aproveitamento das possibilidades que o indivíduo traz de interagir um com o outro.

31 TÉCNICAS DINÂMICAS DE GRUPO
Seminário: Pequenos grupos realizam pesquisa orientada pelo professor que ocorre paralelamente às atividades da disciplina (aulas). Mesa redonda, coordenada pelo professor, sobre um novo tema relacionado aos temas pesquisados. Cada grupo contribui para a construção coletiva de um novo conhecimento.

32 Painel Integrado: Dividir a turma em grupos e dar a cada grupo um tema. No início da aula, os grupos dispõem de tempo para executar a tarefa (estudo, pesquisa, leitura…). Ao final do tempo, o grupo deverá apresentar um relatório, conclusão, do qual todos os membros deverão se apropriar. Cada um dos membros dos grupos receberá um nº e passará a fazer parte de outro grupo, para o qual socializará a tarefa e relatório. O professor finaliza a atividade com comentários, conclusões, relações, reflexões..

33 Formulação de Questões:
Solicitar a cada aluno a elaboração, em casa, de algumas perguntas que julgue interessantes, inteligentes, sobre texto, informação, assunto. Na sala, os alunos em grupos pequenos, elaboram, a partir do material individual, as questões mais interessantes para o grupo. Cada grupo encaminha suas perguntas a outro grupo. Depois de respondidas, são submetidas a um segundo grupo que as analisa e complementa. Este procedimento pode ser repetido duas ou três vezes O grupo inicial pondera as colocações dos demais grupos sobre suas respostas.

34 Grupos de oposição Atividade coletiva muito interessante para ajudar os alunos a desenvolver sua habilidade de argumentação e estudo dos fundamentos das teorias. Formam-se grupos que apresentem argumentos pró e contra determinada teoria ou princípio, debatendo um tema, discutindo um caso, resolvendo uma situação, resolvendo um problema, sempre apresentando argumentos que justifiquem a decisão de cada grupo.

35 Mediados pelo professor, os grupos são se alternando na apresentação de argumentos que defendem ou atacam a questão proposta e os debates se farão discutindo-se a validade e importância dos argumentos apresentados. Para desenvolver a habilidade de argumentar, às vezes, o professor pode trocar os participantes de grupo; por exemplo, solicitando que os que são a favor passem a atacar e os que atacam, passem a defender determinada posição.

36 Pequenos grupos para formular questões
Esta é uma técnica coletiva que colabora com o aluno para a adequada compreensão de um assunto, desenvolvendo sua capacidade de perguntar. Fazer perguntas inteligentes a partir de um texto procurando esclarecimentos, ou resolução de dúvidas, ou trazer tópicos mais atuais, ou instigantes, ou provocadores é uma qualidade importante que ajuda o aluno inclusive a aprender a ler bem um texto.

37 Solicita-se que cada aluno, em casa, antes da aula, prepare 2 ou 3 questões que no seu entender sejam importantes para um debate em classe. No dia da aula, divide-se a turma em pequenos grupos de 5 componentes cada um para num tempo de 10 minutos,partindo das questões levantadas em casa, elaborarem duas ou três questões relevantes para o estudo de um assunto.

38 Cada grupo encaminha suas perguntas a um outro grupo que terá 10 ou 15 minutos no máximo para estudar as questões e respondê-las por escrito. Nos próximos 10 minutos, um segundo grupo estuda as mesmas questões, analisa as respostas do primeiro grupo, corrige o que acha que está errado, completa, amplia as respostas e passa essas perguntas para um próximo grupo, e assim por diante até que pelo menos quatro grupos estudem as perguntas formuladas. Após esse giro, as questões voltam ao grupo que as formulou que deverá analisar as respostas recebidas, dar a sua resposta e encaminhar esta resposta para o plenário.

39 Trata-se de uma atividade coletiva que ajuda o aluno a trabalhar com informações, permite o desenvolvimento de habilidades como a de perguntar, responder e analisar respostas, e permite que se construa atitude de curiosidade, de crítica, de relacionamento entre pares e de respeito por opiniões ou propostas diferentes da sua. 

40 PROJETOS sem dúvida, uma das mais completas e envolventes atividades pedagógicas coletivas. Elaboração de um projeto sempre está relacionada a uma situação profissional, a uma situação real. O grupo de alunos poderá identificar uma situação problemática, descrevê-la, levantar perguntas, fazer o diagnóstico do problema, levantar aspectos teóricos que sirvam de fundamentação para se compreender adequadamente aquela situação, indicação dos procedimentos a serem realizados , implementá-los, buscar solução para as questões, enfim resolver o projeto proposto.

41 Trabalhar com projetos é uma forma muito especial de se desenvolver tanto o ensino com pesquisa, como se experimentar uma situação de uma equipe de trabalho profissional que se reúne para desenvolver um projeto em uma firma ou em uma empresa ou em uma instituição. Tais situações exigem equipe, exigem o coletivo, exigem saber trabalhar em grupo, partilhar idéias e sugestões, respeitar idéias dos outros, colaborar, por vezes, desprender-se de suas próprias idéias em prol de uma proposta melhor. 

42 MÍDIA ELETRÔNICA É prazerosa - ninguém obriga que ela ocorra; é uma relação feita através da sedução, da emoção, da exploração sensorial. Ela fala do cotidiano, dos sentimentos, das novidades, educa enquanto estamos entretidos. Imagem, palavra e música integram-se dentro de um contexto comunicacional de forte impacto emocional, que predispõe a aceitar mais facilmente as mensagens". (Moran,2000,pp.33-34)

43 A mídia eletrônica envolvendo o computador, a telemática, a internet, o chat, o , a lista de discussão, a teleconferência pode colaborar significativamente para tornar o processo e aprendizagem mais eficiente e mais eficaz, mais motivador e mais envolvente. Ela rompe definitivamente com o conceito de espaço "sala de aula" na universidade para afirmar sua existência desde que haja professor e aluno estudando, pesquisando, trocando informações, em qualquer tempo, tendo entre eles apenas um computador.

44 A TELECONFERÊNCIA Nos coloca a possibilidade de entrar em contato com algum professor ou especialista que se encontra em local fisicamente longínquo, mas que poderá dialogar conosco sobre determinado assunto. Realização de estudos sobre o tema, bem como informações sobre o conferencista e suas posições científicas antes da conferência ajudarão a compreender melhor as informações, fazer perguntas mais adequadas e proveitosas, e aproveitar mais do contato com o especialista. Uma teleconferência sempre precisará ser seguida de outras atividades que a aprofundem.

45 O CHAT OU BATE-PAPO ON - LINE
Funciona como uma técnica do brainstorming. É um momento em que todos os participantes estão no ar, ligados, e são convidados a expressar suas idéias e associações de forma livre. Esta técnica permite conhecer as manifestações espontâneas dos participantes sobre determinado tema, aquecendo um posterior estudo e aprofundamento desse assunto.

46 LISTAS DE DISCUSSÃO Esta técnica cria a possibilidade de grupos de pessoas poderem se manifestar sobre um tema que vem sendo estudado pelos grupos. Seu objetivo é fazer uma discussão que avance os conhecimentos e experiências para além da somatória de opiniões do grupo. Esta lista pode ficar no ar por uma dou duas semanas, até que se entenda que o as contribuições já se esgotaram. Durante esse tempo, o debate entre todos os membros dessa lista é contínuo, em qualquer tempo e "hora".

47 CORREIO ELETRÔNICO Pensando no processo de aprendizagem e na interação professor-aluno e aluno-aluno, o correio eletrônico se apresenta como um recurso muito forte para favorecer a multiplicação desses encontros entre uma aula e outra, para sustentar a continuidade do processo de aprendizagem e se realizar um atendimento e orientação que se façam necessários antes da próxima aula. Da mesma forma, o professor pode achar conveniente comunicar-se com um ou todos os alunos antes da aula com informações novas. Este recurso é fundamental para o processo de aprendizagem porque incentiva a inter-aprendizagem entre os alunos, a troca de materiais e a produção de textos em conjunto.

48 INTERNET Com a Internet dispomos de um recurso dinâmico, atraente e atualizado, de fácil acesso que possibilita a aquisição de um número ilimitado de informações e dá oportunidade de contatar várias bibliotecas de universidades. Aprende-se a criticar as informações acessadas, escolher o melhor, organizar informações, e fontes, produzir textos pessoais e trabalhos monográficos. Mas, para que isto aconteça é fundamental a orientação do professor. 

49 OBRIGADA!


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