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  Reabilitação cognitiva nos Transtornos de Aprendizagem.

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Apresentação em tema: "  Reabilitação cognitiva nos Transtornos de Aprendizagem."— Transcrição da apresentação:

1 Reabilitação cognitiva nos Transtornos de Aprendizagem

2 I Seminário de Reabilitação Cognitiva Nos Transtornos de Aprendizagem
 Os transtornos de Aprendizagem nos seus diversos aspectos: Aspecto Cognitivo Aspecto Sócio-Afetivo Aspecto Neurológico Reabilitação cognitiva nos Transtornos de Aprendizagem

3 Reabilitação Cognitiva nos Transtornos de Aprendizagem
Aspecto Sócio-Afetivo Reabilitação cognitiva nos Transtornos de Aprendizagem

4 Transtornos de Aprendizagem (DSM-lV)
Transtorno de Leitura Transtorno de Matemática Transtorno da Expressão Escrita

5 Aspecto Sócio-afetivo
DESEJOS VONTADES SENTIMENTOS  Reabilitação cognitiva nos Transtornos de Aprendizagem

6 Transtorno de Aprendizagem
Inabilidade específica (leitura, escrita, matemática) em indivíduos que apresentam resultados significativamente abaixo do esperado para seu nível de desenvolvimento, escolaridade e capacidade intelectual. Reabilitação cognitiva nos Transtornos de Aprendizagem 6

7 Aprendizagem Desenvolvimento cognitivo Interação Social
Se dá através de mediação afetiva Acontece em um vínculo Processo que ocorre entre subjetividade

8 1-Mudança de comportamento
o bebê não sabia falar “papai”, agora sabe: aprendeu. o garotinho não sabia andar de bicicleta, agora sabe: aprendeu. o aluno não sabia somar, agora sabe: aprendeu.

9 2. Mudança de comportamento resultante da experiência:
Aprendizagem Informal: Lar, família, comunidade, mídia.

10 É importante compreendermos o funcionamento do processo de aprendizagem, pois, nem sempre o que o professor ensina corresponde às aspirações e necessidades dos alunos. 31/03/2017

11 Aprendizagem Formal: Escola

12 O que acontece com a criança que chega a escola ávida por conhecimentos, mas, aos poucos, vai distanciando-se dessa característica, tornando-se passiva, desinteressada, indiferente e/ou, até mesmo rebelde, frente à experiência escolar?

13 Sobre as dificuldades de aprendizagem: Golbert & Moojen 1996
Em qualquer sala de aula, existem alunos que, por diferentes motivos, não acompanham seus pares, independente do nível de complexidade dos conteúdos ou da metodologia utilizada naquele contexto específico.

14 Distintos rótulos têm sido atribuídos a esses alunos:
crianças-problema; alunos com distúrbios de aprendizagem; indisciplinados; hiperativos; crianças com disfunção cerebral mínima ou déficits de atenção; entre outros.

15 Os colegas chamam-nos de burros e costumam isolá-los nos trabalhos de grupo, desconsiderando-os inclusive nas interações em geral. Se observarmos melhor, essas dificuldades perturbam inclusive a interação da criança com o mundo natural e social e, até mesmo, com o brinquedo.

16 Afeto Se refere a qualquer espécie de sentimento ou emoção associada a idéias.

17 Fracasso Escolar Quando o processo de ensino –aprendizagem se mostra deficitário, podemos afirmar que a aprendizagem está sendo prejudicada por fatores sócio-afetivos.

18 Atividades, metodologias, conteúdos e competência dos alunos
Cubo de Syracuse Escolares: Humanas Organizacional Físicas e de Ensino Individuais: Habilidades Estilo cognitivo Motivação Maturidade social e emocional Personalidade Processo da informação Nutrição Estimulação Cultura Afetividade Modelos parentais Familares: Orgânicos Hereditários Bioquímicos Biológicos: Tarefa: Atividades, metodologias, conteúdos e competência dos alunos

19 WALLON, WYGOTSKY, PIAGET
Aspectos sócio-afetivos para cognição Ensino - aprendizagem Afetividade Reabilitação cognitiva nos Transtornos de Aprendizagem Professor / aluno 19

20 A Família É RESPONSÁVEL PELA APRENDIZAGEM DA CRIANÇA
É pelas relações familiares que a criança forma seus primeiros juízos morais e de valor Pais são os primeiros ensinantes

21 A Escola Situa o problema do fracasso no indivíduo
O insucesso é atribuído à debilidade das capacidades intelectuais À cultura desviante e a outras categorias como: As dislexias As disortografias As discalculias

22 A tarefa “quanto maior a congruência entre as características da criança e as características do programa que lhe é previsto,maior é a probabilidade de sucesso escolar” Corine Smith (1985)

23 Características Individuais
O aluno é o agente de seu processo de aprendizagem Nível de motivação Maturidade sócio-emocional Características de personalidade e caráter Modo particular de apreensão da realidade Funcionamento de suas estruturas cognitivas em diferentes áreas

24 O professor Afetivo A qualidade da afetividade na relação professor-aluno é determinante para o processo de ensino-aprendizagem Estabelece uma relação de segurança Evita bloqueios afetivos Favorece o trabalho socializado Ajuda o aluno a superar erros e a aprender com eles Se o professor é afetivo, com seu aluno, a criança aprenderá a sê-lo

25 O aluno desenvolvido afetivamente
Capacidade de expressar e identificar sentimentos Adiamento de satisfações Controle de impulsos Redução de tensões Saber distinguir sentimentos e ação Ler e interpretar indícios sociais Compreender a expectativa do outro Usar as etapas para resolver problemas Criar expectativas realistas de si

26 A Avaliação A afetividade é o componente importante no processo de avaliação Relevância das técnicas empregadas para a avaliação mediadora Desmistificar a avaliação Não referenciar apenas as notas como forma de avaliação

27 Se o portador de transtorno de aprendizagem não pode aprender do jeito que ensinamos, temos que ensinar do jeito que ele aprende!

28 Obrigada! Maria Helena Delalibera


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