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Principais Doenças do Feijoeiro

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Apresentação em tema: "Principais Doenças do Feijoeiro"— Transcrição da apresentação:

1 Principais Doenças do Feijoeiro

2 Principais doenças que ocorrem no feijoeiro em Minas Gerais.
Mancha-angular Agente causal - Phaseoriopsis griseola – Até alguns anos atrás, esta doença não tinha nenhuma importância, ocorrendo somente no fim do ciclo da cultura.

3 - Porém, fatores como ampliação do período de plantio, ocorrência do hospedeiro e de restos culturais durante grande parte do ano, introdução da irrigação e o uso de sementes contaminadas tornaram o ambiente favorável ao desenvolvimento do fungo.  - Tornou-se a doença mais importante da cultura no Estado de Minas Gerais atualmente.

4 Sintomas: Folha: lesões com formas geométricas, na forma de ângulos, devido à restrição do crescimento do fungo no interior dos tecidos pelas nervuras da folha. Ataque é muito severo: observam-se lesões emendadas umas às outras, o que leva a uma perda de área fotossintetizante (coloração amarela), caindo prematuramente.

5 Phaseoriopsis griseola

6 Hastes: lesões são alongadas
Vagens: lesões em forma circular, sem depressão. Sementes de plantas infectadas:  tamanho e peso reduzidos. Sobrevivência: Sementes Restos culturais

7 Disseminado: Vento Água de chuva, respingos de água no solo, daí a importância do cuidado na irrigação. Temperaturas entre 16 e 28 °C são ideais para o surgimento da doença. 

8 Controle: conjunto de práticas de manejo,  uso de sementes, adubação correta, rotação de culturas, remoção de restos culturais, controle químico, cultivares resistentes.

9 Antracnose Agente causal: Colletotrichum lindemunthianum Ocorre em regiões de alta umidade e a temperatura média. Em locais de temperaturas mais levadas e com menos umidade, a doença não ocorre com tanta intensidade.

10 Sintomas Vagens: lesões circulares, de coloração marrom a escura e, dependendo do estágio da infecção, com depressões no centro dessas lesões por vezes, uma massa de esporos de cor rosada. Folhas: parte inferior, lesões necróticas, de cor marrom escuras nas nervuras.

11 Folhas de feijoeiro com sintomas de antracnose (A)
Folhas de feijoeiro com sintomas de antracnose (A). Sementes sadias (em cima) e sementes contaminadas com C. lindemunthianum (em baixo) (B). Vagens com sintomas típicos de antracnose (C). 

12 Ataque severo: lesões necróticas, de cor marrom escuras nas nervuras na face superior da folha, desenvolvendo também uma região clorótica e as folhas tendem  a curvar-se para baixo, podendo ainda a área necrótica estender-se por todo o tecido foliar.

13 Caule e Pecíolos: lesões alongadas escuras e podem exibir depressões.
Plantas que originaram de sementes contaminadas: emergirem apresentam plântulas com o cotilédone contendo lesões marrons que variam de claro a escuro, podendo ser até negras. Temperaturas: entre 13 a 27 °C, com alta umidade.

14 Sintomas da doença: surgem cerca de seis dias após o fungo ser inoculado na planta.
Controle: práticas culturais, sementes sadias,  cultivares resistentes, controle químico. sementes sadias controle químico. 

15 Ferrugem Agente causal: Uromyces appendiculatus - É mais problemática no plantio da seca (verão-outono). - Sua distribuição é ampla, embora mais comum em regiões tropicais úmidas.

16 Sintomas Folhas: manchas esbranquiçadas que depois, evoluem para pontuações de cor amarela com elevações no centro. Posteriormente essas pontuações aumentam de tamanho até que se rompem e formem o que é conhecido por pústula, que é o tecido da folha elevado como se fosse um “vulcão”. 

17 No seu centro encontra-se intensa esporulação de cor pardo-avermelhada à marrom.
Essas pústulas são o sintoma típico da ferrugem do feijoeiro.

18 Uromyces appendiculatus

19 Disseminação: vento, homem, implementos agrícolas e pelos animais.
Temperaturas: entre 16 e 25 °C. Temperaturas elevadas acima de 35 °C tendem a inibir a ocorrência da doença.

20 Controle: Uso de cultivares resistentes, Rotação de cultura, Remoção de restos culturais, Época de plantio, Controle químico.

21 Mancha de alternaria Agente Causal: Alternaria alternata, A. brassica f. sp. phaseoli, A. brassicicola – Esta doença tem causado perdas consideráveis na Zona da Mata mineira e em regiões de plantio de feijão irrigado.

22 Sintoma: manchas pequenas e irregulares nas folhas e vagens, geralmente de cor pardo avermelhado e bordo escuro. Posteriormente, evoluem para lesões maiores, circulares, apresentando anéis concêntricos nas lesões foliares, em algumas circunstâncias, as regiões desses anéis concêntricos secam e caem, deixando assim um furo no centro das lesões nas folhas.

23 Temperatura: entre 16 e 20 °C
Alta Umidade. Controle: Semente sadia Deve-se também colher as sementes assim que as plantas entrarem em processo de maturação, devendo estas serem secas rapidamente e armazenadas em locais ventilados e com temperaturas baixas.

24 Recomenda-se evitar o plantio do feijão em sistema de plantio direto após milho ou sorgo. 

25 Alternaria alternata

26 Mofo branco Agente causal- Sclerotinia sclerotiorum Atualmente, é a doença mais destrutiva do feijoeiro em áreas irrigadas no Brasil. O plantio adensado da cultura favorece o aumento da incidência da doença, devido à barreira que as folhas fazem à entrada de luz solar e por dificultar a aeração das plantas. Picão, carrapicho (plantas hospedeiras).

27 Sintomas: Reboleiras Hastes, folhas e vagens: manchas encharcadas, seguidas por uma espécie de massa branca e de aspecto cotonoso, que são as estruturas do fungo. 

28 Estrutura de resistência (sobrevivência) de S
Estrutura de resistência (sobrevivência) de S. sclerotiorum, escleródios (A). Sintomas do mofo branco em vagens de feijoeiro (B).

29 Progride até que as plantas murchem, evoluindo após para tecidos secos e quebradiços.
Nessa fase é possível ver pequenas estruturas, “bolinhas”, duras que são estruturas fúngicas chamadas de escleródios, por meio dessas é que o fungo sobrevive por até oito anos no solo.

30 Temperatura: 5 a 30 °C, Umidade: é fator essencial para a sua ocorrência, por isso é grande a sua ocorrência em áreas irrigadas. Controle: uso de sementes sadias, limpeza dos implementos, evitar tráfego de pessoas, carros e animais em áreas contaminadas.

31 rotação de culturas com gramíneas
destruição de restos culturais. evite plantios adensados, para proporcionar à planta melhor aeração, uso de fungicidas.

32 Crestamento bacteriano
Agente causal - Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli - É uma doença que ocorre na cultura do feijoeiro, principalmente em regiões úmidas e quentes. - No Brasil, é problemática em todos os estados da Região Sul, Sudeste e centro-Oeste, principalmente no plantio das águas.

33 Folhas: inicialmente aparecem pequenas manchas em que o tecido tem aspecto encharcado e translúcido.
-Essas manchas evoluem para lesões de coloração pardas com bordos amarelados, tornando o tecido quebradiço.  Caule e nas vagens: as lesões podem ser deprimidas e encharcadas que, por vezes, têm coloração avermelhada. 

34 Em ataques severos, há intensa desfolha.
Sementes doentes: têm aspecto enrugado e com escurecimento de tecido na região do hilo. Favorecida: alta temperatura e umidade. Disseminação e  sobrevivência:a semente, onde as bactérias podem permanecer vivas por até 15 anos.

35 Folhas de feijoeiro com sintomas típicos de crestamento bacteriano (A) e (B). Sementes sadias (esquerda) e sementes contaminadas com X. axonopodis pv. phaseoli (direita) (C). 

36 Controle: deve ter mais o aspecto preventivo, pois não existe nenhum produto químico de eficiência comprovada para o controle da doença. uso de sementes livres do patógeno. evitar o plantio, sempre que possível, em campos que já tenham ocorrido a doença. uso de cultivares resistentes.

37 Mosaico dourado do feijoeiro
Agente causal: Bean golden mosaic virus (BGMV) – É a principal doença causada por vírus na cultura do feijoeiro. Foi relatada pela primeira vez no Brasil em 1965, sendo considerada doença de pouca importância. Em Minas Gerais, a doença é muito importante na região do Triângulo Mineiro.

38 - No início da década de 1990, o problema com o BGMV se agravou-se com a chegada do biótipo B da mosca-branca, que é mais eficiente na transmissão do vírus.

39 Sintomas: dependem do estágio em que a planta é infectada.
Ocorre no início do ciclo da cultura, os primeiros trifolíolos apresentam-se encarquilhados, com clorose nas nervuras. Com o desenvolvimento das folhas, as cloroses internervurais passam a manchas amareladas brilhantes, formando um mosaico.

40 As plantas também sofrem redução no crescimento, tornando-se menor que plantas sadias, e apresentando nanismo.

41 Plantas com sintomas típicos do mosaico-dourado (A)
Plantas com sintomas típicos do mosaico-dourado (A). Detalhes do sintoma de mosaico dourado (B).

42 Controle: uso de cultivares resistentes ou tolerantes  época de plantio  uso de inseticidas no controle do vetor  reduzem a incidência do BGMV, mas não proporcionam um controle satisfatório.


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