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Professora Sabine Mendes Moura, Dn.

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Apresentação em tema: "Professora Sabine Mendes Moura, Dn."— Transcrição da apresentação:

1 Professora Sabine Mendes Moura, Dn.
Semana Acadêmica Práticas Inclusivas: Desafios e Fronteiras Maio/2013 Vocação científica na/da linguagem: do estruturalismo ao pós-estruturalismo Professora Sabine Mendes Moura, Dn.

2 A inquietação... Como a pesquisa em determinado campo assume o status de Ciência? O que são e como se constituem os paradigmas de pesquisa? Como vivenciamos esses paradigmas?

3 A inquietação... Kuhn (1970): um paradigma só pode ser reconhecido/vivenciado a partir de suas formas de atuação, suas ferramentas de divulgação e negociação na comunidade acadêmica.

4 A inquietação... Nós vivemos em um sistema em que a tese é uma imposição legal. Além disso, é um discurso hegemônico (Fairclough, 2001) frequentemente valorado a partir de um julgamento de estima social (Martin & White, 2005) Isso pode gerar “o ridículo de uma situação, característica da universidade de massa, que transforma o aluno em pesquisador por obrigação para ascender profissionalmente” (Ferrara apud Eco, 1977: IX).

5 Por outro lado... abertura paradigmática nas Ciências Sociais e Humanas (Moita Lopes, 2008; 2010) – estudos narrativos, performance, rizomas e redes de conhecimento (Garcia e Alves, 2006), invisibilidade no fazer tradutório (Venuti, 1995) Teoria Quântica (Sakurai e Liboff, 1986) e o “Efeito do Observador” (Velmans, 1996; Stapp, 1999; Wolf, 1999; Pratt, 2003) – não há realidade prévia observável ao fenômeno da consciência (Wolf, 1999). Pesquisa do praticante (APE; Moura, 2007) e pesquisa colaborativa em geral (Guba &Lincoln, 2010)

6 Por outro lado... Entendimentos resistentes a definições de caráter essencialista (Gieve & Miller, 2006).

7 E, não importa em que área,...
... TUDO ISSO É MEDIADO PELA LINGUAGEM. ... OU CONSTRUÍDO NA LINGUAGEM. ... OU (ACRESCENTEM SEUS PRÓPRIOS “OU”S)

8

9 Objetivo... Um diálogo! “retórica da inauguração” (Martins, 2012, comunicação pessoal) em Ciência da Linguagem (Bréal, 1992; Saussure, 2002; e Chomsky, 1957) no campo dos estudos lógicos (Frege, 1978) no campo dos estudos cognitivos (Lakoff & Johnson, 2002; Pinker, 1998) no campo dos estudos pragmático-enunciativos (Wittgenstein,1999; Pechêux, 1999) no campo dos estudos pós-estruturalistas (Barthes, 2004).

10 Visão de discurso

11 Os pré-dialogais O representacionismo e o paradigma da práxis
Proto-paradigmas (Teixeira e Martins, 2008:4) O representacionismo e o paradigma da práxis Exemplo – Pesquisa Qualitativa (Guba &Lincoln, 2010) – Positivismo/Pós-positivismo/Teoria Crítica e outras/Construtivismo/Participativo

12 Representacionismo Práxis Projeto filosófico aristotélico Sofistas
Paradigma proto-teórico (Teixeira e Martins, 2008:4) Paradigma contra-hegemônico O foco é chegar a “uma compreensão correta, verdadeira e única dos fenômenos, um esforço que se pode atribuir não apenas à boa parte dos sistemas filosóficos ocidentais, mas à grande maioria das ciências” (ibid). O foco é chegar à força argumentativa pontual: , “o real, em si, não comparece, mas a opinião pode ter força de real” (Martins, 2012, comunicação pessoal). Vocacão da linguagem: representar o real, tendo o sentido como imanente. Linguagem como fabricante de mundos, em que o sentido é construído. Essencialista Construcionista

13 Conceito de verdade única ( Derrida apud Lima, 2008:1).
“certezas inabaláveis construídas pelo logocentrismo, através de um sistema de oposições binárias hierarquizadas e reforçadas secularmente, onde um dos termos é valorizado e o outro degradado, como causa-efeito, presença-ausência, centro-periferia, positivo-negativo, essência-aparência, natureza-cultura, fala-escrita, etc.”

14 Modus operandi científico
Práxis Representacionismo

15 Primeiras caracterizações de uma Ciência da Linguagem
Saussure ( ) - elevou a Linguística ao status de Ciência (Lyons, 1987; Fiorin, 2003; Carvalho, 2003; Martellota, 2009, Depecker, 2009) Michel Bréal ( ) - “Ensaio de Semântica”, publicado em 1987 Objetividade/Subjetividade

16 Primeiras caracterizações de uma Ciência da Linguagem
Saussure ( ) - elevou a Linguística ao status de Ciência (Lyons, 1987; Fiorin, 2003; Carvalho, 2003; Martellota, 2009, Depecker, 2009) Michel Bréal ( ) - “Ensaio de Semântica”, publicado em 1987 Objetividade/Subjetividade

17 Bréal Ciência da Linguagem como Semântica – vocacionada ao estudo do significado. Personificação da linguagem: “cheia de lições, já que, depois de tantos séculos a humanidade deposita nela as aquisições de sua vida material e moral”(1992:17). A linguagem não “é como um edifício em ruínas”(ibid) – não basta compilar as perdas que vai sofrendo.

18 Bréal Utilidade para o estudo da linguagem: devemos “extrair dela o que ressalta como alimento para a reflexão” (ibid) porque “a linguística fala ao homem dele mesmo” e é o“o mais necessário instrumento de civilização” (ibid). Somos responsáveis pela linguagem que teria sido “confiada a nós” (ibid: 18). A “causa verdadeira” é a “vontade humana”, uma “vontade obscura, mas perseverante” em um processo cujo objetivo é sermos compreendidos, buscando a “expressão suficiente do pensamento” (ibid: 19). tendências das palavras ao enfraquecimento, ao melhoramento e processos realizados pelo espírito para corrigir desproporção entre palavras e coisas.

19 Saussure (detalhes importantes)
Críticas: o Curso não poderia ser visto como instância emblemática do pensamento saussuriano O texto não é, como, às vezes divulgado, uma compilação feita por alunos e sim uma reescritura (Henge, 2008). Há registros de que Saussure, por ter de cumprir o programa acadêmico, passava apenas metade de suas aulas em considerações sobre suas visões de linguagem não atreladas ao currículo histórico-comparatista.

20 O Saussure do Curso (que influenciou o mundo)
Capítulo um: será exposto qual é o “verdadeiro e único objeto” (2002:7) da Linguística. Crítica ao representacionismo: rejeita a noção de “língua como uma esfera à parte, como um quarto reino da natureza” (2002:10). A Linguística deve incluir todas as manifestações humanas, ao longo dos tempos, “considerando-se em cada período não só a linguagem correta e a ‘bela linguagem’, mas todas as formas de expressão” (ibid:13)

21 O Saussure do Curso (que influenciou o mundo)
Delimitações de língua/linguagem e língua/fala. Eixo da práxis: “bem longe de dizer que o objeto precede o ponto de vista, diríamos que é o ponto de vista que cria o objeto” (2002: 15)

22 O Saussure do Curso (que influenciou o mundo)
A linguagem é “multiforme, heteróclita; o cavaleiro de diferentes domínios, ao mesmo tempo física, fisiológica e psíquica (...) não se deixa classificar em nenhuma categoria de fatos humanos, pois não se sabe como inferir sua unidade” (ibid: 17). Mas seu estudo é da língua como “princípio de classificação” (ibid). Ou seja, “é a língua que faz a unidade da linguagem” (ibid:18), o que lhe confere existência e propósito prévios. “ [...] se pudéssemos abarcar a totalidade das imagens verbais armazenadas em todos os indivíduos, atingiríamos o liame social que constitui a língua” (ibid: 21). Expõe o conceito de fala como a prática que permite que a língua seja um “tesouro depositado” (ibid) - metáfora também encontrada em Bréal.

23 Noam Chomsky Noam Chomsky (1928 -) - “Estruturas Sintáticas” (1957).
Gramática gerativa – gramática universal Sequências gramaticais são as consideradas “aceitáveis por um falante nativo” (1957:15). A língua não é vista como tendo a vocação de significar. Exemplo mais clássico de frase agramatical (ibid: 17), ele apresenta as frases (1)“Incolores ideias verdes dormem furiosamente” e (2)“Verdes dormem incolores furiosamente ideias”, dizendo que “as frases (1) e (2) são igualmente desprovidas de sentido, mas qualquer falante do inglês reconhecerá que só a primeira é gramatical”.

24 Noam Chomsky O sentido preexiste (para que possa ser considerado em abstrato) e os falantes de uma determinada língua preexistem como uma classe de pessoas que encara/usa/reflete a língua da mesma maneira. Chomsky não ignora a necessidade de se pensar sobre o sentido, pelo contrário, indica que “nenhum estudo do domínio linguístico está mais sujeito a confusões e mais necessitado de uma formulação clara e cuidadosa (ibid:102)”. Correspondências entre traços formais e traços semânticos “deverão ser estudadas numa teoria mais geral da linguagem, que inclua, como subpartes, uma teoria da forma lingüística e uma teoria do uso da língua” (ibid:111). Hierarquização: Forma precede sentido que precede uso.

25 O campo dos estudos lógicos
Friedrich Ludwig Gottlob Frege ( ) -matemático, filósofo lógico – inspiração para a Semântica Formal (Oliveira, 2004). Outros filósofos lógicos (Tarski, 2006) - retórica da depuração da língua. Traços históricos - Saussure (que “depura” a língua da linguagem) e Chomsky (que “depura” as estruturas sintáticas profundas das intuições dos falantes).

26 O campo dos estudos lógicos
“Sobre o sentido e a referência” (Frege, 1978) – além do conceito de sinal e representação. Segundo ele, “a representação de um homem não é a mesma de outro. Disto resulta uma variedade de diferenças nas representações associadas ao mesmo sentido” (ibid:65) – incognoscível. Os sinais não são parte da mente individual, mas que “dificilmente se poderá negar que a humanidade possui um tesouro comum de pensamentos, que é transmitido de uma geração para outra” (ibid).

27 O campo dos estudos cognitivos
Mente computacional e mente literária (Martins, 2012, comunicação pessoal). Mente computacional - sistema projetado para resolver os muitos problemas de engenharia do cotidiano (como ver, falar, caminhar) que, justamente por ser funcional, tem em seus componentes espécies de “caixas pretas que desempenham suas funções como por mágica” (Pinker, 1998:14) – avanços da robótica e mentalismo chomskiano. Mentalês (Pinker, 1998; Fodor, 2007) - a língua com a qual se pensa. Autonomia do pensamento em relação à linguagem. Mente modular: Funcionamento “moldado pela seleção natural” para: “maximizar o número de cópias que chegariam com êxito à geração seguinte”(Pinker, 1998:32).

28 O campo dos estudos cognitivos
Mente literária - corporificação da mente - Lakoff e Johnson (2002) o conceito de metáfora como mais que “um recurso da imaginação poética e um ornamento retórico” (ibid: 45), já que “a maior parte de nosso sistema conceitual ordinário é de natureza metafórica” (ibid:46) lidar com conceitos abstratos (domínio-fonte) a partir de conceitos concretos, espacializados ou corporficados (domínio-alvo). “O meu astral está alto” - FELICIDADE É PARA CIMA, por exemplo – ibid:66) que relevariam metáforas ontológicas mais profundas (como a própria representação de felicidade como entidade).

29 O campo dos estudos pragmático-discursivos: práxis por excelência?
Michel Pêcheux (1938 – 1983) - Análise do Discurso na França, na década de 60. Fairclough (1941 -) - Análise Crítica do Discurso na Inglaterra, anos 80/90. Objetivo: “articular a enunciação sobre certo lugar social” (Torres Lima, 2003: 77) em que o termo lugar diria respeito a “formações imaginárias” acerca dos parceiros do discurso que poderiam ser investigadas a partir de perguntas como: “Quem sou eu para falar-lhe assim?”, “Quem é ele para que eu lhe fale assim?”, “Quem sou eu para que me fale assim?” e “Quem é ele para que me fale assim?” (ibid).

30 O campo dos estudos pragmático-discursivos: práxis por excelência?
A“(des)construção das teorias linguísticas” (Pechêux, 1999) “efeito Saussure” (ibid: 9) - desconstruído, uma vez que a Linguística estaria debandando para “a sociologia, a lógica, a estética, a pragmática ou a psicologia” “evento/advento da ciência linguística (...) não parou, desde a origem, de se negar através de uma alternância de diásporas reais e reunificações enganadoras” (ibid).

31 O campo dos estudos pragmático-discursivos: práxis por excelência?
crítica lacaniana ao enunciado “Incolores ideias verdes dormem furiosamente”, utilizado por Chomsky, de que este se constituía como “uma boa definição dos processos inconscientes” (Pêcheux, 1999: 12). Sintaxe como espaço que não é nem um sistema formal pré-existente, nem uma organização metalinguística fictícia, mas aquilo que toca de mais perto o “próprio da língua enquanto ordem simbólica”, pensando o “real da língua” como volátil e “atravessado por falhas, ou seja, submisso à irrupção interna da falta” (ibid: 28).

32 O campo dos estudos pragmático-discursivos: práxis por excelência?
“Investigações Filosóficas” de 1953, Wittgenstein (1889 – 1951) Sobre os pensamentos - incapacidade de “contra tendência natural, forçá-los em uma direção” (1999:25) o que ele diz coincidir com a natureza de sua investigação. Questiona a noção de que cada palavra tem uma significação e de esta é “agregada à palavra” (ibid: 27) Entendimento de uma palavra: “na práxis do uso da linguagem, um parceiro enuncia as palavras; o outro age de acordo com elas” (ibid: 29) – é o que ele chama de jogos de linguagem. Conceito de jogo com “contornos imprecisos” para em seguida questionar se “um conceito impreciso é realmente um conceito” e se não é “a imagem pouco nítida aquela de que, com frequência precisamos”(ibid: 54).

33 O campo dos estudos pragmático-discursivos: práxis por excelência?
“Estamos na ilusão de que o especial, o profundo, o essencial (para nós) de nossa investigação residiria no fato de que ela tenta compreender a essência incomparável da linguagem. Isto é, a ordem que existe entre os conceitos de frase, palavra, conclusão, verdade, experiência, etc. Esta ordem é uma super ordem entre – por assim dizer – superconceitos. Enquanto as palavras “linguagem”, “experiência”, “mundo”, se têm um emprego, devem ter um tão humilde quanto as palavras “mesa”, “lâmpada”, “porta” “(ibid:63)

34 Pós-estruturalismo e os projetos possíveis de Ciência
Derrida e o conceito de “diferença” “a diferença é um ponto não fixo que pode estar em qualquer lugar da escala imposta pelas oposições binárias hierarquizadas. A diferença é, na verdade, um arquiconceito, pois nele estão contidos outros conceitos que compõem a noção de desconstrução como o descentramento” (Lima, 2008:3)

35 Pós-estruturalismo e os projetos possíveis de Ciência
Roland Barthes - “A Morte do Autor” – 1968 “a escrita é a destruição de toda voz, de toda origem (...) esse preto-e-branco aonde vem perder-se toda identidade, a começar precisamente pelo corpo que escreve (...) produz-se esse defasamento, a voz perde sua origem, o autor entra na sua própria morte, a escrita começa” (Barthes, 2004:1). Autor - personagem moderna, positivista, prestígio individual (capitalismo) “Império do Autor” (ibid:2)

36 Pós-estruturalismo e os projetos possíveis de Ciência
Descentramento do autor – o fenômeno de escrever passa a designar “aquilo que os linguistas, na sequência da filosofia oxfordiana, chamam um performativo (...) na qual a enunciação não tem outro conteúdo (outro enunciado) para além do ato pela qual é proferida” (ibid). gesto como de inscrição e não de expressão originalidade: o escritor “não pode deixar de imitar um sempre gesto anterior, nunca original” (ibid:4). Compara o reino do Autor ao reino do Crítico, sugerindo que nenhuma tentativa de explicação de um texto é possível/desejável. “Para devolver à escrita o seu devir, é preciso inverter o seu mito: o nascimento do leitor tem de pagar-se com a morte do Autor” (ibid:6).

37 As muitas questões que ficam...
Por que seguimos com modos de divulgação científica que desconsideram as noções pragmático-discursivas e pós-estruturalistas já reconhecidas pela Academia? Até que ponto esse reconhecimento sugere a criação de novos paradigmas, uma vez que os mecanismos de divulgação ainda não os contemplam? A questão da ordem (quem tem autorização para romper paradigmas de divulgação científica?) Como entendemos o papel da linguagem nesse processo? E as questões de vocês????

38 Referências ALLWRIGHT & HANKS, J. The developing language learner – an introduction to exploratory practice. Palgrave Macmillan, 2009.  BARROS, J.S. Referência como construção discursiva: o anti-essencialismo não firmado em Austin. Estudos Linguísticos, vol. 32. São Paulo, 2002. BARTHES, R. A morte do autor. O Rumor da Língua. São Paulo: Martins Fontes, 2004. BORGES, E.A.V.B Afinal, o que as supervisoras acadêmicas fazem? Explorando o backstage de uma comunidade de prática Dissertação (Mestrado em Letras) - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro BRÉAL, M. Ensaio de Semântica – Ciência das Significações. São Paulo: Educ/Pontes, 1992. CAVALCANTI, M. Problematizando a língua(gem) e os discursos das diversidades na escola e na vida cotidiana – implicações para a formação de professores. Anais do XVIII Inpla. São Paulo: PUC-SP, 2011.  DEPECKER, L. Compreender Saussure a partir dos manuscritos. Rio de Janeiro: Vozes, 2012.  FAIRCLOUGH, N. Discurso e Mudança Social. Brasília: UNB, 2001.

39 Referências  FREGE, G. Lógica e filosofia da linguagem. Seleção, tradução e notas de Paulo Alcoforado. São Paulo: Cultrix; USP, 1978. FODOR, J. Semantics: an interview with Jerry Fodor. ReVEL. Vol. 5, n. 8, 2007. GÓRGIAS, Elogio de Helena. Trad. Humberto Petrelli. Cadernos de tradução nº 4, São Paulo: Humanitas, 1999. HENGE, G.S. Obras introdutórias à leitura de Saussure: o que falam e como falam do CLG? Cadernos de Letras da UFF. Niterói:UFF, 2008. KUHN, T.S. - The structure of scientific revolutions. 2 ed. Chicago and London, University of Chicago Press, 1970. LAKOFF, G e JOHNSON, M. Metáforas da Vida Cotidiana. São Paulo: EDUC/Mercado das Letras, 2002. LIMA, L. Rodrigues. Desconstruindo a lingüística estruturalista: o castelo de Saussure sitiado pelo pensamento de Derrida. Disponível em: anolima/artigos/desconstruindoalinguisticaestruturalista.doc (2008)

40 Referências LYONS, J. Lingua(gem) e Linguística. Rio de Janeiro: LTC/GEN, 1987 MARTIN, J & WHITE, P. The Language of Evaluation: Appraisal in English. New York: Palgrave/Macmillan, 2005. MARTINS, H. Três caminhos na Filosofia da Linguagem. In: BENTES, A.C. E MUSSALIM, F. Introdução à linguística: fundamentos epistemológicos, vol. 3. São Paulo: Cortez, 2003. MILLER, I.K. A prática exploratória na educação continuada de professores de línguas: inserções acadêmicas e teorizações híbridas. (no prelo) MOITA LOPES, L.P. Introdução – Uma linguistica aplicada mestiça e ideológica: interrogando o campo como linguista aplicado. In: MOITA LOPES, L.P.(Org) Por uma linguística aplicada indisciplinar. Editora Parábola, 2008. MOITA LOPES, L.P. & BASTOS, L. C. Introdução – A Experiência Identitária na Lógica dos Fluxos: uma lente para se compreender a vida social. In: MOITA LOPES, L.P. & BASTOS, L. C.(Orgs) Para além da identidade – fluxos, movimentos e trânsitos. Editora Humanitas/UFMG, 2010. MORAES BEZERRA, I. C. R. Com quantos fios se tece uma reflexão?” Narrativas e argumentações no tear da interação f. Tese (Doutorado em Letras) – Departamento de Letras, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.

41 Referências MOURA, S.M.L. Aprendizados na tarefa de orientar: ativistas pela não-violência trabalhando para entender identidades no Movimento Humanista f. Dissertação (Mestrado em Letras) – Departamento de Letras, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. PECHÊUX, M. Sobre a (des-)construção das teorias linguísticas. Línguas e Instrumentos Linguísticos. Campinas: Pontes, 1999.  PETERS, M. Pós-estruturalismo e a filosofia da diferença. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.  PIMENTA-BUENO, M. A Evolução do Pensamento Linguístico. Rio de Janeiro: Papel Virtual, 2004.  PINKER, S. Como a mente funciona. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.  SAUSSURE, F. de Curso de Linguística Geral. São Paulo: Cultrix, 2002.  SEVERINO, A. J. Pós-graduação e pesquisa: o processo de produção e sistematização do conhecimento no campo educacional. In: Bianchetti, L. e Machado, A.M.N. A bússola do escrever: desafios e estratégias na orientação e escrita de teses e dissertações. Florianópolis/São Paulo: Ed. USFC/Cortez, 2006.  TARSKI, A. A concepção semântica da verdade – textos clássicos de Tarski. In: Mortari, C.A. e Dutra L.H de A (Orgs). São Paulo: UNESP, 2006.

42 Referências TEIXEIRA, Elisângela Nogueira; MARTINS, Helena Franco. Curso de Lingüística Geral: reação e adesão à perspectiva representacionista. ReVEL. Edição especial n. 2, 2008. TORRES LIMA, M.E.A. Análise do discurso e/ou de conteúdo. Psicologia em Revista, vol. 9, n.13. Belo Horizonte, 2003.  WITTGENSTEIN, Ludwig. Investigações Filosóficas. São Paulo: Editora Nova Cultural, 1999.

43 Muito Obrigada! sabine@uva.br
 Muito Obrigada!


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