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AVALIAÇÃO QUALITATIVA DA IMPLANTAÇÃO DE PRÁTICAS DA PRODUÇÃO ENXUTA: ESTUDO DE CASO EM UMA FÁBRICA DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS.

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1 AVALIAÇÃO QUALITATIVA DA IMPLANTAÇÃO DE PRÁTICAS DA PRODUÇÃO ENXUTA: ESTUDO DE CASO EM UMA FÁBRICA DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS

2 PRODUÇÃO ENXUTA – ESTUDO DE CASO
Estudo  Avaliação qualitativa da implantação de práticas de PE. Fontes de evidências: Observação direta; Entrevistas com gerentes e supervisores; Entrevistas com operadores; e Análise de documentos relativos ao sistema de PE. Resultados Identificados pontos fortes e fracos do sistema existente na empresa; e Indicação de diretrizes para o aperfeiçoamento dos métodos existentes de avaliação de implantação da PE PE = Produção Enxuta Dentre os princípios: - criar valor, - gerenciar a cadeia de valor, - trabalhar em fluxo, - puxar a produção - buscar a perfeição.

3 Método Utilizado Avaliação qualitativa da implementação de 12 práticas da PE na linha de montagem: produção puxada e fluxo contínuo; integração da cadeia de fornecedores; nivelamento da produção; balanceamento da produção; operações padronizadas; flexibilização da mão-de-obra; controle da qualidade zero defeitos (CQZD); manutenção produtiva total (MPT); troca rápida de ferramentas (TRF); gerenciamento visual; melhoria contínua; e mapeamento do fluxo de valor (MFV).  as propostas citadas não visam avaliar práticas enxutas cuja implantação ocorre diretamente e de modo visível no chão-de-fábrica, mas sim as ações administrativas e à cultura organizacional, ex. - criação de um ambiente favorável à aprendizagem - desenvolvimento de lideranças para disseminação da filosofia enxuta.

4 AVALIAÇÃO Notas: Motivo: 5,7 6,0 6,3 6,4 6,7 7,5 8,3 8,8 10,0
caracterizado por ações para identificação de defeitos (ao invés de sua prevenção). 6,0 reflexo do fato de que os padrões não são periodicamente revi­sados visando a melhoria contínua. 6,3 nem todos os fornecedores estão operando sob o sistema just-in-time, existindo, ainda, muitos com longos lead times. 6,4 Poucos operadores, estão aptos a realizarem atividades básicas de manutenção, como limpeza e lubrificação 6,7 a meta estabelecida pela empresa é que cada operador esteja capacitado, no mínimo, a realizar todas as atividades de sua estação 7,5 operadores da linha envolvidos em círculos de quali­dade.Diagrama espinha de peixe e brainstorming avaliadas entre a aprovação e a implantação da melhoria, em alguns casos, passava de um ano. 8,3 Apesar da produção de itens acabados com base em previsões ser tipicamente empurrada, a produção no chão-de-fábrica é puxada 8,8 ainda é freqüente a inserção de pedidos não previstos ou personalizações do produto. Isso acaba, em alguns casos, por perturbar o nivelamento da produção previsto. 10,0 A prática troca rápida de ferramentas obteve a nota máxima (10,0), visto que não existem setups nas trocas de modelos entre as famílias.

5 AVALIAÇÃO

6 AVALIAÇÃO Desempenho mais fraco:
Controle de qualidade zero defeitos (CQZD) Empresa focava mais na inspeção do produto final do que em inspeções integradas ao processamento. Não avaliou diretamente a implantação dos princípios da PE  indicaria com mais precisão a maturidade do sistema. A maturidade de implantação das práticas selecio­nadas também fornece indícios que permitem avaliar se a empresa atingiu a estabilidade básica necessária ao aprofundamento da PE.

7 AVALIAÇÃO Análise qualitativa indireta: baseado no desem- penho das operações: a repetição freqüente dos mesmos problemas de qualidade indica que o princípio da busca pela perfeição deixa a desejar nesse aspecto; o princípio de puxar a produção está bem disseminado no que se refere à comunicação entre os processos internos da fábrica;

8 AVALIAÇÃO O princípio de gerenciamento da cadeia de valor está sendo trabalhado por meio da parceria com fornece-dores para redução de freqüências de entrega e tamanhos de lotes; Em relação ao princípio criar valor, a avaliação de sua implementação necessitaria de entrevistas mais aprofundadas junto aos setores de desenvolvimento de produtos, assistência técnica e vendas da empresa.

9 CONCLUSÃO A lista de verificação de práticas da PE é um bom instrumento para orientar entrevistas e observações de campo; Necessidade de entrevistas junto aos operadores para identificar as diferenças entre o trabalho real e o trabalho prescrito  operações padronizadas não costumam se seguidas em função de falhas na elaboração; Limitações: Não atribuição de um grau de importância para cada prática; Tempo despendido com entrevistas e tempo gasto na análise de dados.


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