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Wagner Freitas PCNP – Ciências DE – Itu

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Apresentação em tema: "Wagner Freitas PCNP – Ciências DE – Itu"— Transcrição da apresentação:

1 Wagner Freitas PCNP – Ciências DE – Itu
OT – Projeto Prevenção Também se Ensina Tema: Conversando com os Alunos sobre sexualidade. Wagner Freitas PCNP – Ciências DE – Itu

2 Introdução Dinâmica de apresentação: Professores e suas disciplinas.
Pauta: Manhã: Sexualidade / Tabus e Preconceitos / Crenças / Atitudes Sociais. O papel da escola na Prevenção. Apresentação dos materiais existentes na escola sobre Prevenção e sugestões da temática com foco interdisciplinar. Estatísticas de vulnerabilidade da população jovem às DSTs/HIV – AIDS, Aborto, Gravidez na Adolescência e Probabilidades em relação a Contracepção dos Jovens. Oficina de Performance Tarde: Apresentação do 1º Concurso “A Arte da Prevenção – Sexualidade”. (Cartazes, Vídeos, Fotografias, Jingles e Quadrinhos) das escolas da DE – Itu. Regras, Exposição e Premiação: Feira de Ciências (Dezembro). Comunicação (Ling. Popular e Conhec. Científico) na relação com as formas de Expressão da Sexualidade nos Jovens. Oficinas.

3 Objetivo Fornecer subsídios para oportunizar diálogos com os alunos sobre a sexualidade na adolescência. Plano de Ação junto ao grupo docente. Devolutiva para acompanhamento sistematizado. Divulgação do primeiro concurso sobre “A Arte da Prevenção”. Envolver toda a comunidade escolar na promoção de discussões em sexualidade, prevenção a gravidez e DSTs/AIDS.

4 Adolescência Segundo Caligares (2009): “Nossos adolescentes amam, estudam, brigam, trabalham. Batalham com seus corpos, que se esticam e se transformam. Lidam com as dificuldades de crescer no quadro complicado da família moderna A adolescência é o prisma pelo qual os adultos olham para os adolescentes e pelo qual os próprios adolescentes se contemplam.

5 Sexualidade Está relacionada com a busca do prazer físico e emocional.
A sexualidade humana combina aspectos biológicos, sociais, culturais e psíquicos. Educação Sexual (Valores) x Orientação Sexual (Escola)

6 4 Pilares da Sexualidade
Papel sexual Sexo biológico Identidade sexual 4 Pilares da Sexualidade Orientação sexual

7 TEMAS ABORDADOS NO PROJETO PREVENÇÃO TAMBÉM SE ENSINA:
Gravidez na Adolescência; Métodos de esterilização e métodos contraceptivos; AIDS; DST’s / HPV; Relações de Gêneros; Drogas (lícitas e Ilícitas); Masturbação; Início da atividade sexual; Aborto; Prostituição; Erotismo; Disfunção sexual; Transtorno Alimentar; Bullying.

8 Papel da Escola na Prevenção
Ambiente privilegiado para reflexão e formação de cidadãos e cidadãs cientes de seus direitos e responsabilidades. A escola tem um papel importante na desconstrução de mitos e preconceitos e na aquisição de valores democráticos. Espaços propícios para o desenvolvimento da autonomia, senso crítico e, particularmente, para a prevenção de situações em que exista risco, dentre elas, o uso de álcool, tabaco e outras drogas e a prevenção das DST, HIV e Aids.

9 Materiais presentes na escola

10 Educação Sexual - Brasil
1974 – Conselho Federal de Educação aprova implantação da Educação Sexual nas escolas de ciclo II. Abordagem apenas biológica, sem discutir comportamentos e valores. 1976 – Governos deixa de se responsabilizar na educação sexual para centrar em temas sociais e econômicos. 1980 – Fim da ditadura e abertura política. Volta a preocupação com educação sexual nas escolas – gravidez na adolescência e Aids. 1998 – Ministério da Educação inclui a Educação sexual nos Parâmetros Curriculares Nacionais.

11 Amparos legais Constituição Federal de Artigo 3, IV “Promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade, ou quaisquer outras formas de discriminação”. ECA – Estatuto da Criança e do Adolescente. Artigo 13 “Os casos de suspeita ou confirmação de maus-tratos contra criança ou adolescente serão obrigatoriamente comunicados ao Conselho Tutelar da respectiva localidade, sem prejuízo de outras providências legais. Artigo 15 “A criança e o adolescente tem direito à liberdade, ao respeito e à dignidade como pessoas humanas”. Artigo 17 “O direito ao respeito consiste na inviolabilidade da integridade física, psíquica e moral, abrangendo a preservação da imagem, da identidade e da autonomia. Artigo 18 “É dever de todos zelar pela dignidade da criança e do adolescente, pondo-os salvo de qualquer tratamento desumano, violento, atemorizante, vexatório ou constrangedor.

12 Amparos legais PCN – 1 à 4 série -volume 10 – Pluralidade Cultural e Orientação Sexual - O documento de Pluralidade Cultural trata da diversidade étnica e cultural, plural em sua identidade: é índio, afro-descendente, imigrante, é urbano, sertanejo, caiçara, caipira dessas questões, enfatizando as diversas heranças culturais que convivem na população brasileira, oferecendo informações que contribuam para a formação de novas mentalidades, voltadas para a superação de todas as formas de discriminação e exclusão. O que se coloca, portanto, é o desafio de a escola se constituir um espaço de resistência, isto é, de criação de outras formas de relação social e interpessoal mediante a interação entre o trabalho educativo escolar e as questões sociais, posicionado-se crítica e responsavelmente perante elas.

13 Amparos Legais Lei Homofobia 7716/ /05/2012 Discriminar uma pessoa por ser mulher, homossexual ou nordestina pode virar crime inafiançável. A Comissão Especial de Juristas encarregada de elaborar proposta para um novo Código Penal aprovou na última sexta-feira (25) a alteração do artigo 1º da Lei 7.716/1989, conhecida como Lei do Racismo, para proibir a discriminação também por gênero, opção sexual e procedência regional. O texto já prevê a punição para "discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional". Art. 1º Serão punidos, na forma desta Lei, os crimes resultantes de preconceitos de raça ou de cor. Citado por 19 Art. 1º Serão punidos, na forma desta Lei, os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional. (Redação dada pela Lei nº 9.459, de 15/05/97) Citado por 19 O novo texto trata de outro assunto delicado: a discriminação da mulher no mercado de trabalho. Ao incluir o preconceito de gênero entre os previstos na lei, as empresas públicas e privadas ficam proibidas de demitir, deixar de contratar ou dar tratamento diferente em função de cor, raça, gênero, procedência ou opção sexual.

14 Projeto Piloto SPE Projeto Piloto, estudo realizado entre maio e julho de 2005, mas divulgado em 2007. “Saúde e Prevenção: cenários para a cultura de prevenção nas escolas” foi conduzida pela UNESCO no Brasil. Os resultados apontaram que 42,7% dos estudantes não usam o preservativo porque não têm a camisinha no momento da relação. Já 9,7% deles declararam que não têm dinheiro para comprá-lo. O estudo revelou que 44,7% dos estudantes têm vida sexual ativa. Em relação ao preservativo, 60,9% dos estudantes declaram ter usado na primeira relação sexual e 69,7% fizeram uso na última relação. O Projeto de Lei Complementar nº 276/10, que proíbe a instalação de máquinas de preservativo em órgãos municipais, bem como, na rede pública e particular de ensino de MS.

15 Projeto Vale Sonhar Kit engravidar é uma questão de escolha
Barreira / Químico / DIU / Natural Hormonais / Cirúrgicos

16 Projeto Vale Sonhar Kit engravidar é uma questão de escolha
Obstáculos no uso de preservativos Meninas • Insegurança. • Dificuldade de negociar o uso do preservativo. • Medo de ser vista como promíscua. • Submissão ao homem. • Medo de perder o parceiro. • Baixa auto-estima. Meninos • Insegurança. • Medo de não saber usar. • Ansiedade de desempenho. • Medo de perder a ereção. • Não sentir prazer na relação.

17 Desenvolvimento Currículo de Ciências
5ª série (6º ano) - 3º bimestre – Qualidade de vida: saúde individual, coletiva e ambiental. 6ª série (7º ano) - 2º bimestre – Os seres vivos - Características básicas dos seres vivos. 6ª série (7º ano) - 4º bimestre – Saúde: Um direito a cidadania. 7ª série (8º ano) - 1º bimestre – Manutenção do Organismo. 7ª série (8º ano) - 2º bimestre – Manutenção das Espécies – tipos de reprodução, sexualidade, reprodução humana e saúde reprodutiva. 8ª série (9º ano) - 2º bimestre – Coordenando as funções – sistema endócrino e Preservando o organismo – drogas. Currículo de Biologia 1ª série do E.M.- 3º bimestre - A saúde individual, coletiva e ambiental – O que é saúde? e A distribuição desigual da saúde pelas populações. 1ª série do E.M. – 4º bimestre - A saúde individual, coletiva e ambiental – As agressões à saúde das populações. 2ª série do E.M. – 2º bimestre - Genética humana e saúde. 3ª série do E.M. – 2º bimestre - A biologia dos seres vivos – a biologia dos animais – aspectos reprodutivos.

18 Proposta de Interdisciplinaridade
Desenvolvimento Proposta de Interdisciplinaridade Língua Portuguesa 5ª série (6º ano) – Contos / Letras de música com orientação narrativa / Crônica. 6ª série (7º ano) – Reportagem / Relatos. 7ª série (8º ano) – Anúncio publicitário. 8ª série (9º ano) – Letras de música / Charge / Crônica / Entrevista / Carta do leitor. 1ª, 2ª, 3ª série do E.M. – Notícia / Poesia / Conto folhetos de divulgação / Crônica / Entrevista / Tirinhas / Artigo de opinião / Letras de música. Matemática Pesquisa com os alunos de dados estatísticos sobre as conquistas em relação aos avanços da epidemia de Aids em diferentes populações locais. Poderão ser desenvolvidos gráficos e tabelas sobre métodos contraceptivos mais utilizados por homens e mulheres. História 5ª s. (6º a.) - 3º bi. – Grécia/Roma (urbanização, sociedade, cotidiano, religião, democracia, cidadania. 6ª s. (7º a.) - 1º bi. – Feudalismo / Renascimento cultural e científico (sociedade, religião, política). 7ª s. (8º a.) - 4º bi. – Industrialização, urbanização e imigração. 8ª s. (8º a.) - 4º bi. – Movimentos sociais e culturais (50,60 e 70). 2ª s. do E.M. – 3º bi. – A luta pelos direitos sociais no séc. XIX. 3ª s. do E.M. – 1º / 3º bi. – Nazismo e racismo / Tortura e direitos humanos.

19 Proposta de Interdisciplinaridade
Desenvolvimento Proposta de Interdisciplinaridade Geografia 6ª série (7º ano) - 4º bimestre – Consequência das migrações nos arranjos familiares. 8ª série (8º ano) – 3º bimestre – Estrutura e padrões populacionais ( ocupação, taxa de fecundidade e acesso a serviços). 2ª série do E.M. – 2º bimestre – Rede urbana e informação no Brasil. 3ª série do E.M. – 1º bimestre – Globalização e regionalização econômica. Língua Estrangeira 7ª série (8º ano) - 4º bimestre – Identificação de mudança de hábito em diferentes épocas (a vida de um jovem hoje e daqui 30 anos). 8ª série (9º ano) - 4º bimestre – Planos e expectativas de vida para o futuro / Relação entre mudanças e aspectos da vida pessoal e social / Citações, entrevistas, reportagens de revistas e jornal. 2ª série do E.M. – 2º bimestre – Mensagens implícitas em anúncios ou propagandas e filmes. 2ª série do E.M. – 3º bimestre – Estereótipos sociais e preconceito. Ed. Física 6ª série (7º ano) - 2º bimestre – História e a questão do gênero. 7ª série (8º ano) - 3º bimestre – Padrões de beleza corporal, ginástica e saúde. 8ª série (8º ano) – 1º e 2º bimestre – Ativ. Rítmica e luta. (Arte 7º s. / 8º a. 2º bi.) 1ª, 2ª, 3ª série do E.M. – Corpo, Saúde e Beleza / Contemporaneidade / Mídia.

20 Proposta de Interdisciplinaridade
Desenvolvimento Proposta de Interdisciplinaridade Arte 5ª série (6º ano) - 1º bimestre – Formas do espaço teatral e sua relação com o corpo dos atores. - Forma tridimensional do corpo em movimento, com ênfase nos eixos vertical (altura), horizontal (lateralidade e sagital (profundidade). 5ª série (6º ano) - 4º bimestre – Corpos perceptivos / O corpo e a voz como suporte e matéria da arte. 6ª série (7º ano) - 3º bimestre – A qualidade do movimento do corpo que dança: espaço, tempo, força, ritmo. 7ª série (8º ano) - 1º bimestre – O corpo como suporte físico de dança, teatro. 7ª série (8º ano) - 2º bimestre – A linguagem do happening / Teatro-dança / Capoeira, hip hop, balé clássico, dança moderna e contemporânea / Processos de criação: repertório pessoal, cultural, imaginação e poética pessoal. (Ed. Física 8º série). 7ª série (8º ano) - 3º bimestre – Imagem, forma e conteúdo de figuras cênicas / Temáticas idealizadas, realistas, expressionistas, surreais, abstratas, temas históricos, questões políticas, religiosas, da natureza, o ser humano, sua identidade, seu anonimato, a visão feminina, o corpo, etc. 7ª série (8º ano) - 4º bimestre – Conceitos, procedimentos e conteúdos investigados durante o ano. 8ª série (9º ano) - 2º bimestre – O suporte físico na dança e no teatro / Elementos básicos da linguagem da dança, música, teatro e artes visuais. 1ª série do E.M.- 1º bimestre – modos de intervenção artística e seus processos de criação em artes visuais, música, teatro e dança. 1ª série do E.M.- 3º bimestre – O corpo como suporte físico na dança e no teatro, expressão cênica / Corpo espetacular. 2ª série do E.M.- 2º bimestre – As linguagens da Arte.

21 PCNP Carlos

22 Matemática no contexto PCNP Paula Brock
O tema tratado hoje é repleto de informações. Informações de todos os tipos com muitos símbolos, letras e números. Para organizar todas essas informações de forma que se torne objetiva e compreensível ao leitor utilizamos normalmente gráficos e tabelas que fazem parte de um eixo da matemática que não poderia ter outro nome, se não, TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO. Corrigir se não

23 Matemática no contexto
No nosso cotidiano nos deparamos com muitas informações sinalizadas através de gráficos de diversos tipos, tabelas, etc. O Currículo de Matemática da SEE-SP aponta nos seus objetivos a importância de desenvolver em nossos alunos as habilidades de construção, leitura e interpretação desses gráficos. Segundo, Curcio é importante que os alunos adquiram uma postura reflexiva e crítica diante de um gráfico, com o intuito de atingir um nível de compreensão gráfica de “leitura além dos dados”.

24 Currículo de Matemática
SÉRIE BIMESTRE HABILIDADES 5ª EF Compreender informações transmitidas em tabelas e gráficos Saber construir gráficos elementares (barras, linhas, pontos) utilizando escala adequada. 7ª EF Saber representar os pontos de um plano cartesiano 8ª EF Saber construir gráficos através de informações contidas em uma tabela. 3º EM Saber construir e interpretar tabelas e gráficos de frequências a partir de dados obtidos em pesquisas por amostras estatísticas. Saber analisar e interpretar índices estatísticos de diferentes tipos. Reconhecer as características de conjuntos de dados distribuídos normalmente; utilizar a curva normal em estimativas pontuais e intervalares. Saber calcular e interpretar medidas de dispersão de uma distribuição de dados: desvio padrão.

25 Alguns Exemplos de Gráficos

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27 Casos de Aids (número e percentual) em indivíduos de 13 a 29 anos por região do país. Brasil, 8.266 5% 21.619 13% 10.447 6% 96.457 57% 32.992 19% FONTE: MS/SVS/Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Casos notificados no SINAN e registrados no SISCEL/SICLOM até 30/06/2010 e no SIM de 2000 a Dados preliminares.

28 Infográficos Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Infografia
São gráficos com algumas informações. Em revistas os infográficos são caracterizados pela junção de textos breves com ilustrações explicativas para o leitor entender o conteúdo. Esses gráficos são usados onde a informação precisa ser explicada de forma mais dinâmica, como em mapas, jornalismo e manuais técnicos, educativos ou científicos. É um recurso muitas vezes complexo, podendo se utilizar da combinação de fotografia, desenho e texto. Eles facilitam a compreensão de matérias em que apenas texto dificultaria o entendimento. No design de jornais, por exemplo, o infográfico costuma ser usado para descrever como aconteceu determinado fato, quais suas conseqüências. Além de explicar, por meio de ilustrações, diagramas e textos, fatos que o texto ou a foto não conseguem detalhar com a mesma eficiência. Também são úteis para cientistas como ferramentas de comunicação visual, sendo aplicados em todos os aspectos da visualização científica. Fonte:

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31 GRÁFICO DE LINHAS Um gráfico de linhas exibe uma série como um conjunto de pontos conectado por uma única linha. As linhas de gráfico são usadas para representar grandes quantidades de dados que ocorrem em um período de tempo contínuo. Linha suave. Um gráfico de linhas que usa uma linha curva em vez de uma linha regular. Linha escalonada. Um gráfico de linhas que usa uma linha escalonada em vez de uma linha regular. A linha escalonada conecta os pontos usando uma linha que a deixa com uma aparência semelhante aos degraus de uma escadaria.

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33 Gráfico de Colunas Um gráfico de coluna exibe uma série como um conjunto de barras verticais agrupadas por categoria. Os gráficos de coluna são úteis para mostrar alterações de dados em um período de tempo ou para ilustrar comparações entre itens. O gráfico de coluna plano está bem relacionado ao gráfico de barras, que exibe séries como conjuntos de barras horizontais e o gráfico de coluna de intervalo, que exibe uma série como conjuntos de barras verticais com pontos de início e término variáveis.

34 Diagrama de dispersão

35 Municípios com pelo menos 1 caso de aids notificados no SINAN, declarados no SIM e registrados no SISCEL/SICLOM(1) em indivíduos de 15 a 29 anos de idade. Brasil, 1980 – 2007(2). Esse quadro demonstra o processo de interiorização da epidemia, especialmente nas regiões norte, nordeste e centro-oeste, regiões com menor eficiência e eficácia na aplicação dos recursos. Diante desse quadro propomos um investimento estratégico no campo da governança. Atualizado com dados publicados no boletim de dez/05 FONTE: MS/SVS/PN-DST/AIDS NOTAS: (1) SICLOM utilizado para validação dos dados do SISCEL. (2) SINAN e SISCEL até 30/06/2007 e SIM de 2000 a 2006.

36 Gráfico de Dispersão Um gráfico de dispersão exibe uma série como um conjunto de pontos. Os valores são representados pela posição dos pontos no gráfico. As categorias são representadas por diferentes marcadores no gráfico. Normalmente, os gráficos de dispersão são usados para comparar dados agregados por categorias.

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38 GRÁFICO DE SETORES Também conhecido como gráfico de pizza, a representação de dados através do gráfico de setores é muito utilizada na visualização de números percentuais, em virtude do seu formato circular. Cada região especificada será determinada através de uma relação proporcional entre o valor percentual e a medida em graus do ângulo de abertura.

39 Oficina: Performance Arte Corpo PCNP Jucimara

40 Conversando sobre o assunto:
Performance Termo muito utilizado nos anos 60 para definir a expressão artística centrada na ação do próprio artista e de outros indivíduos eventualmente envolvidos. A atenção deve recair sobre o artista e o ato criativo, muitas vezes com recurso à mídia.

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42 Caderno do aluno, vol 2, 8º ano

43 A ideia básica da videocriatura de O
A ideia básica da videocriatura de O. Donasci é criar um híbrido metade gente metade máquina, utilizando um monitor de TV e um ator . Cad 8º ano, vol 2. Vídeo

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45 O Corpo é o suporte da performance.
O Corpo é a materialidade da performance. 4. É com o corpo que fazemos os procedimentos da performance. Dinâmica

46 Portanto... Esse material precioso ao qual trabalhamos, não somente com performance, mas também com teatro e dança. 6. Corpo – contato físico, toque, encostar, mexer, pessoas com: Valores diferentes; Formas de pensar e agir; Subjetividade. 7. Sexualidade.

47 Bibliografia SÃO PAULO, Secretaria da Educação. Caderno do aluno: Currículo de Arte. São Paulo: SEE, 2008. SÃO PAULO, Secretaria da Educação. Caderno do professor: Currículo de Arte. São Paulo: SEE, 2008. SÃO PAULO, Secretaria da Educação. Currículo Oficial do Estado de São Paulo. São Paulo: SEE, 2008. DONASCI, Otávio. PlasmaCriatura dançando, Performance. DONASCI, Otávio. Vídeo, 30 anos de Videocriaturas, ArteDigitalBR. Disponível em acesso dia 24/10/2012. GROISMAN, Michel. Transferência, Performance. Disponível em acesso dia 24/10/2012. GROISMAN, Michel. Transferência, Performance. Disponível em acesso dia 24/10/2012. PERFORMANCE, Imagem de uma estátua viva sentada numa privada. Disponível em acesso dia 24/10/2012. PERFORMANCE, Imagem de uma estátua viva. Disponível em acesso dia 24/10/2012.

48 Metodologias de Ensino
Visões distorcidas (Cachapuz, Gil-Perez, A.M.Carvalho, et. Al. 2005): Visão descontextualizada Visão individualista e elitista Visão empiro indutivista e ateórica Visão rígida, algorítmica Visão analítica Visão acumulativa Visão aproblemática Infalível linear ahistórica

49 Oficina (Estratégias de leitura)
PCNP – Maria José Oficina (Estratégias de leitura)

50 Para que ensinar estratégias de leitura?
“Formar leitores autônomos, capazes de enfrentar de forma inteligente textos de índole muito diversa, na maioria das vezes diferentes dos utilizados durante a instrução.” “Também significa formas leitores capazes de aprender a partir dos textos.”

51 “O que queremos não são alunos que possuam amplos repertórios de estratégias, mas que saibam utilizar as estratégias adequadas para a compreensão do texto.”

52 Estratégias fundamentais
Definição de objetivo da leitura Atualização de conhecimentos prévios Previsão Inferência Resumo

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54 1º Concurso “A Arte da Prevenção – Sexualidade” DE – Itu
Modalidades: Cartazes: 5º séries Quadrinhos: 6º séries Vídeos: 7º séries Fotografias: 8º séries Jingles: Ensino Médio Regras Gerais: Material livre (pode ser utilizado o que há na escola como recurso) Será desclassificado a produção de plágios Não utilizar palavras nem imagens obscenas Os trabalhos serão avaliados mediante a qualidade x intencionalidade Deve estar integrado ao tema As inscrições serão feitas via até a segunda semana de novembro 09/11 Mediante as inscrições serão enviados as regras da modalidade inscrita até dia 16/10 A entrega nos formatos de cada modalidade deverão ser enviados para o núcleo até a primeira semana de dezembro 07/12.

55 Secretaria de Estado da Educação de São Paulo
FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS ESPECIAIS GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO E CIDADANIA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PREVENTIVA Av. São Luis, 99 – 14º andar - CEP Fone (11) /4255/4280/ – Fax (11) Colaboradores: Prof.º PCNP Carlos Alberto de Camargo (DE – Itu) Elaboração, Materiais Prof.º PCNP Reinaldo Paes/Carlos (DE – Itu) Programa HQ. Prof.º PCNP Paula Brock/Robson (DE – Itu) Leitura de gráficos e Estatística. Prof.º PCNP Maria José (DE – Itu) Gênero textual: Crônica/Estratégias de Leitura/Dramatização/Vídeo. Prof.º PCNP Jucimara Corazza (DE – Itu) Oficina de Performance. Supervisores: Silvia, Filomeno, Claudemir e Luciano.


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