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UFRGS GMAp RODADA TEMÁTICA SETORIAL

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Apresentação em tema: "UFRGS GMAp RODADA TEMÁTICA SETORIAL"— Transcrição da apresentação:

1 UFRGS GMAp RODADA TEMÁTICA SETORIAL
DETERMINAÇÃO DA IDADE EQUIVALENTE EM EMBARCAÇÕES DE NAVEGAÇÃO INTERIOR NA BACIA DO SUDESTE PROJETO – AVALIAÇÃO – RISCOS SYNTHESIS

2 Transporte Hidroviário Interior características gerais
O Transporte Hidroviário Interior constitui uma divisão do Sistema Nacional de Transporte, formado pelo conjunto de rios, lagos, baías, angras, enseadas e canais do País - incluídas suas instalações e acessórios: as embarcações e as instalações de construção e reparação, assim como o suporte tecnológico inerente, os recursos humanos empregados no setor e as organizações envolvidas, sob os aspectos tecnológico, administrativo, gerencial, econômico-financeiro e político-institucional.

3 BACIAS HIDROGRÁFICAS Bacia Amazônica Bacia do Tocantins Araguaia
Bacia do Nordeste Bacia do São Francisco Bacia do Tietê Paraná Bacia do Sudeste Bacia do Sudoeste (Uruguai) Bacia do Paraguai Paraná

4 Bacia do Sudeste particularidades
A Bacia do Sudeste, no contexto do Transporte Hidroviário Interior brasileiro, lidera a movimentação de cargas, detendo cerca de 60,12% das 12,2 milhões de toneladas movimentadas anualmente. É a única bacia estadual aberta para o oceano contando com um porto marítimo na sua foz.

5 Bacia do Sudeste particularidades
A estrutura da demanda regional por transporte, das cargas que se dirigem ao Porto de Rio Grande, ou que nele se originam, caracteriza-se pelos seguintes segmentos: Combustíveis derivados de petróleo Granéis sólidos Óleos vegetais Produtos petroquímicos Carga geral unitizada

6 características construtivas
Embarcações características construtivas embarcações construídas a partir de projeto adequado aos parâmetros da bacia e das rotas operadas embarcações convertidas a partir de projeto adequado aos parâmetros da bacia e das rotas operadas embarcações transferidas em decorrência da compatibilidade entre as suas características originais e os parâmetros da bacia e das rotas embarcações construídas rudimentarmente

7 características operativas
Embarcações características operativas frotas operadas segundo modelo desenvolvido evolutivamente induzido, via planejamento

8 Na atividade de transporte hidroviário interior
da Bacia do Sudeste, há embarcações, operando com cargas perigosas, que desde os seus projetos, estão submetidas a programas de qualidade e programas para operação segura.

9 Características das Embarcações e da Operação
divisões de compartimentos no casco dimensões principais do casco número de motores e de propulsores sistemas de controle e movimentação das cargas sistema de coleta de resíduos dados táticos das embarcações estabilidade da embarcação em condições de avaria seleção e treinamento de operadores exames de saúde periódicos para os operadores reciclagem programada do pessoal de operação manutenção programada contínua paradas programadas para manutenção base de operação para condicionamento

10 Cargas na Bacia do Sudeste
Segmento A - combustíveis derivados de petróleo* Segmento B - granéis sólidos Segmento C - óleos vegetais Segmento D - produtos petroquímicos* Segmento E - carga geral unitizada * Cargas classificadas como perigosas

11 Critérios de construção e operação Embarcações para cargas perigosas
projeto especial para estrutura, máquinas e instalações; critérios para escolha dos materiais de construção; segregação entre as zonas de carga e de acomodações; segregação de redes destinadas às cargas; requisitos para compartimentos de carga e de lastro; requisitos para compartimentos de bombas; requisitos para acessos e ventilação na zona de carga; requisitos para suspiros dos tanques de carga;

12 Critérios de construção e operação Embarcações para cargas perigosas
requisitos para sistemas de extinção de incêndio; critério de subdivisão dos compartimentos para líquidos; requisitos para afastamentos mínimos na zona de carga; critério de estabilidade em avaria; requisitos para instrumentação a bordo; requisitos para equipamentos de proteção individual; critérios para certificação dos tripulantes;

13 MODERNIZAÇÃO NT GUARITA
ORIGEM: Rio Grande do Sul (1988) Construtor: Estaleiro Só. Primeira embarcação de navegação interior, construída no Brasil, para produtos químicos. Projeto em conformidade com as exigências de 1986. Classificação IMO Tipo II. Produtos: Benzeno, Tolueno, Xilenos, Etil-Benzeno, Metanol, MTBE, MEK, Estireno, Nafta e Gasolina A. Classificação: Bureau Veritas. Área de operação: Bacia do Sudeste – Zona Um. Embarcador: Companhia Petroquímica do Sul.

14 MODERNIZAÇÃO NT GUARITA
INTERVENÇÃO EM 2007: Sistema fechado para medição de nível. Rede coletora de vapores. Sistema fechado para coleta de amostras. Detectores de gases. Detectores de incêndio. Alarmes para água e óleo na praça de máquinas. Tratamento de esgoto sanitário. Válvulas de pressão e vácuo de alta velocidade.

15 MODERNIZAÇÃO NT GUARITA
INTERVENÇÃO EM 2007: Troca de geradores de energia. Modernização dos motores de propulsão. Instalação de ar condicionado nas acomodações. Reforma na cozinha. Medição de espessuras na estrutura do casco. Medição de espessura no chapeamento. Substituição de vigas e chapas. Pintura integral da embarcação.

16 VIDA ÚTIL POTENCIAL AS EMBARCAÇÕES DE NAVEGAÇÃO INTERIOR, ASSIM COMO AS DE MAR ABERTO, SÃO CONSTITUÍDAS DE SISTEMAS QUE POR SUA VEZ POSSUEM SEUS COMPONENTES. A DIFERENÇA ENTRE ELAS RESIDE NA FACILIDADE COM QUE, NAS EMBARCAÇÕES DE NAVEGAÇÃO INTERIOR, OS COMPONENTES DESSES SISTEMAS PODEM SER SUBSTITUÍDOS POR OUTROS, MAIS MODERNOS E NOVOS, COM MAIOR CAPACIDADE E DE VIDA POTENCIAL INTEGRAL, CUJOS BENEFÍCIOS SÃO INCORPORADOS ÀS EMBARCAÇÕES QUE CONTAM COM EXCELÊNCIA EM PROJETO E EM MÉTODOS DE MANUTENÇÃO.

17 CONCLUSÕES ( BACIA DO SUDESTE )
Entre 1986 e 2007: t de cargas perigosas. Acidentes com cargas e ou tripulantes: zero Economia em fretes: R$ ,00 Economia em combustíveis, recursos financeiros e materiais. Danos ambientais registrados: zero


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