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UMA BREVE CRONOLOGIA DA EPIDEMIA DE AIDS

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Apresentação em tema: "UMA BREVE CRONOLOGIA DA EPIDEMIA DE AIDS"— Transcrição da apresentação:

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2 UMA BREVE CRONOLOGIA DA EPIDEMIA DE AIDS
Surtos de duas doenças raras são relatados entre jovens homossexuais m a s c u l i n o s nos EUA. As doenças,a Pneumociste carinii, uma forma de pneumonia, e um câncer, o S a r c o m a de Kaposi, normalmente infectavam homens mais velhos.

3 1981 a Cientistas começam a reconhecer o surgimento de uma nova doença , que destrói o sistema imunológico. Publicações científicas sugerem que o HIV se transmite através do sangue. O vírus da imunodeficiência humana (HIV), é identificado como causa da doença. Cientistas desenvolvem um teste para diagnosticar a infecção pelo HIV. 1986- Programa Nacional de DST/Aids O ZIDOVUDINE (AZT), primeiro tratamento para a infecção é lançado.

4 As primeiras notícias

5 Formas de Contágio A AIDS é transmitida de diversas formas. Como o vírus está presente no esperma, secreções vaginais, leite materno e no sangue, todas as formas de contato com estas substâncias podem gerar um contágio. As principais formas detectadas até hoje são : transfusão de sangue, relações sexuais sem preservativo, compartilhamento de seringas ou objetos cortantes que possuam resíduos de sangue. A AIDS também pode ser transmitida da mão para o filho durante a gestação ou amamentação

6 Tratamento Infelizmente a medicina ainda não encontrou a cura para a Aids. O que temos hoje são medicamentos que fazem o controle do vírus na pessoa com a doença. Estes medicamentos melhoram a qualidade de vida do paciente, aumentando a sobrevida. O medicamento mais utilizado atualmente é o AZT ( zidovudina ) que é um bloqueador de transcriptase reversa. A principal função do AZT é impedir a reprodução do vírus da Aids ainda em sua fase inicial. Outros medicamentos usados no tratamento da Aids são : DDI ( didanosina ), DDC ( zalcitabina ), 3TC ( lamividina ) e D4T ( estavudina ). Embora eficientes no controle do vírus, estes medicamentos provocam efeitos colaterais significativos nos rins, fígado e sistema imunológico dos pacientes.

7 Doença dos 4 H Homossexuais Hemofílicos Haitianos
Heroinômanos (Heroína injetável) Primeiras definições de “Grupo de risco” Discrimina e fortalece os preconceitos As primeiras campanhas são focadas para este público, e trazem fortes mensagens homofóbicas ou puritanas

8 “Quem vê cara não vê AIDS”
“Se você não se cuidar, a AIDS vai lhe pegar” “Não transe com desconhecidos” “Reduza o número de parceiros” USE, FAÇA, NÃO FAÇA, VOCÊ TEM QUE...

9 SOMOS TODOS DIFERENTES
E PRECISAMOS DAS DIFERENÇAS

10 DIFERENÇAS SIM DESIGUALDADES NÃO
O grande exercício de cidadania e justiça social, está na forma de individualmente prestarmos a nossa contribuição como parte integrante da sociedade. A forma de nos relacionarmos com o mundo e com os outros indivíduos, estabelecendo e fortalecendo o respeito mútuo. Vigiando as nossas “pequenas corrupções” (furadas de filas, leis do Gerson...)

11 PRECONCEITO É UM JUIZO PRECONCEBIDO, MANIFESTADO GERALMENTE NA FORMA DE ATITUDE DISCRIMINATÓRIA CONTRA PESSOAS, LUGARES OU TRADIÇÕES DIFERENTES DAQUELES QUE CONSIDERAMOS NOSSOS. COSTUMA INDICAR DESCONHECIMENTO PEJORATIVO DE ALGUÉM AO QUE LHE É DIFERENTE. AS FORMAS MAIS COMUNS DE PRECONCEITO SÃO: SOCIAL, RACIAL E SEXUAL.

12 INTOLERÂNCIA É UMA ATITUDE MENTAL CARACTERIZADA PELA FALTA DE HABILIDADE OU VONTADE EM RECONHECER E RESPEITAR DIFERENÇAS EM CRENÇAS E OPINIÕES. NUM SENTIDO POLÍTICO E SOCIAL, INTOLERÂNCIA É A AUSÊNCIA DE DISPOSIÇÃO PARA ACEITAR PESSOAS COM PONTOS-DE-VISTA DIFERENTES. A INTOLERÂNCIA ESTÁ BASEADA NO PRECONCEITO E PODE LEVAR À DISCRIMINAÇÃO. FORMAS COMUNS DE INTOLERÂNCIA INCLUEM AÇÕES DISCRIMINATÓRIAS COMO RACISMO, SEXISMO, HOMOFOBIA, EDAÍSMO (DISCRIMINAÇÃO POR IDADE ), INTOLERÂNCIA RELIGIOSA E INTOLERÂNCIA POLÍTICA.

13 AIDS SITUAÇÃO DA EPIDEMIA

14 2,5 MILHÕES DE INFECTADOS SOMENTE EM 2007
2,1 MILHÕES DE MORTOS EM 2007 33,2 MILHÕES DE PESSOAS VIVEM COM O HIV

15 Número estimado de portadores do HIV 600.000 pessoas
Brasil Hoje (66,3%) (33,7%) Número estimado de portadores do HIV pessoas Dados até 30/06/2007

16 Municípios com pelo menos 1 caso de aids. Brasil, 1990 – 2006
Esse quadro demonstra o processo de interiorização da epidemia, especialmente nas regiões norte, nordeste e centro-oeste, regiões com menor eficiência e eficácia na aplicação dos recursos. Diante desse quadro propomos um investimento estratégico no campo da governança. Atualizado com dados publicados no boletim de dez/05 Fonte: MS/SVS/PN-DST/AIDS e MS/SVS/DASIS/ Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM Casos notificados no Sinan, registrados no Siscel até 30/06/2006 e SIM de 2000 a 2005. 16

17 3.655 7.852 11.507 Casos PERNAMBUCO (1983 – 2007) Dados até 08/05/2008
Fonte:SINAN-PE

18 Razão masculino x feminino
A FEMINIZAÇÃO DA EPIDEMIA Razão masculino x feminino PERNAMBUCO em 1983 21,3 PERNAMBUCO em 2007 1,5 Fonte:SINAN Dados até 08/05/2008

19 A HETEROSSEXUALIZAÇÃO
Dados até 08/05/2008

20 A HETEROSSEXUALIZAÇÃO
Dados até 08/05/2008

21 DISTRIBUIÇÃO DOS CASOS ACUMULADOS DE AIDS, SEGUNDO MUNICÍPIO DE RESIDÊNCIA. PERNAMBUCO, 1983 - 1990
Fonte: SES/Programa Estadual DST/AIDS Casos notificados até 08/05/2008 Dados sujeitos a revisão

22 DISTRIBUIÇÃO DOS CASOS ACUMULADOS DE AIDS, SEGUNDO MUNICÍPIO DE RESIDÊNCIA. PERNAMBUCO, 1983 - 1997
Fonte: SES/Programa Estadual DST/AIDS Casos notificados até 08/05/2008 Dados sujeitos a revisão

23 DISTRIBUIÇÃO DOS CASOS ACUMULADOS DE AIDS, SEGUNDO MUNICÍPIO DE RESIDÊNCIA. PERNAMBUCO, 1983 - 2007
Fonte: SES/Programa Estadual DST/AIDS Casos notificados até 08/05/2008 Dados sujeitos a revisão

24 Nº de CASOS HIV+ (1998 a 2008) 183 CASOS 79 casos 104 casos

25 GARANHUNS Casos HIV+ JANEIRO a NOVEMBRO de 2008

26 COMO PEGA?

27 COMO NÃO PEGA?

28 AIDS NÃO TEM IDADE... ...PREVENÇÃO TAMBÉM NÃO.

29 SINTOMÁTICO = ASSINTOMÁTICO

30 Distribuição da Rede Assistencial (SAE) e de Prevenção (CTA)
Distribuição da Rede Assistencial (SAE) e de Prevenção (CTA). Pernambuco, abril 2007

31 CENTROS DE TESTAGEM E ACONSELHAMENTO
Têm como princípios: Gratuidade Sigilo e confidencialidade Voluntariedade Realização de exames anti-HIV Aconselhamento pré e pós-teste Fornecimento de preservativos Referência e contra referência Ações educativas

32 REFLEXO NAS COMUNIDADES
Julgamento e condenação Associação a culpa e pecado Vitimização Medo Exclusão

33 Espaço PróVida

34 SAE – Serviço de Assistencia Especializada

35 CENTRO DE TESTAGEM E ACONSELHAMENTO
CTA CENTRO DE TESTAGEM E ACONSELHAMENTO R. Conego Benigno Lira, 131 Centro - Garanhuns Fone:

36 Mas gostaria de terminar, dizendo o seguinte: creio que podemos transformar a tragédia da AIDS, da enfermidade e da doença num desafio, numa oportunidade, numa possibilidade de recuperar na nossa sociedade, em nós mesmos, em cada um de nós e em todos nós, o sentido da vida e da dignidade. E, com esse sentido da vida e da dignidade, seremos capazes de lutar pela construção de uma sociedade democrática, de uma sociedade justa e fraterna. Hebert de Souza (Betinho)

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38 Camisinhas

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