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P i s t a s S i g n i f i c a t i v a s Tecle para passar os slides

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Apresentação em tema: "P i s t a s S i g n i f i c a t i v a s Tecle para passar os slides"— Transcrição da apresentação:

1 P i s t a s S i g n i f i c a t i v a s Tecle para passar os slides
- Solstícios - Mirtzi Lima Ribeiro Tecle para passar os slides

2 [Pistas Significativas para um encontro com Deus – Parte I]
Na mensagem anterior [Pistas Significativas para um encontro com Deus – Parte I] dissemos que nós somos chispas de uma expiração de Deus, Fonte de toda a vida desde os aspectos da existência imaterial à material.

3 Que através da sabedoria e experiência que conseguirmos adquirir nessa esfera de compreensão, poderemos retornar à Fonte, com a finalidade de melhorar continuadamente o TODO.

4 Que apesar da aparente perda de informações na nossa descida de dimensões sutis para níveis mais densos de energia, Deus nos imbuiu com um pacote de informações sob a forma de arquétipos e símbolos.

5 Que estes arquétipos e símbolos se constituem pistas significativas ou elos para enxergarmos nossa essência e podermos empreender o caminho de volta à Fonte, num processo de evolução consciente.

6 O objetivo maior é o aprimoramento continuado e ininterrupto do TODO.
Que, uma vez despertos e conectados com a Fonte, seguiremos nossa jornada de alma numa rica experiência terrena, até estarmos aptos e consumarmos nosso retorno à casa Paterna nos domínios celestiais, levando conosco todo o agregado de valores, virtudes e sabedoria das vivências neste plano. O objetivo maior é o aprimoramento continuado e ininterrupto do TODO.

7 Toda Natureza – inclusive o corpo humano, da menor à maior partícula, quer nos reinos animal, vegetal, mineral e meio cósmico – está permeada de pistas para encontrarmos o fio da meada, e com isso compreendermos o que estamos fazendo aqui, qual nossa verdadeira origem e qual o nosso destino.

8 Concordaram com Pitágoras, Platão, Sócrates: Deus Geometriza.
Nós vimos exemplos de que em TUDO, estão subjacentes as figuras geométricas e os sólidos platônicos. Pensadores e cientistas perceberam que em toda a natureza há relações geométricas. Concordaram com Pitágoras, Platão, Sócrates: Deus Geometriza.

9 Nesta oportunidade, pousaremos nosso olhar sobre os solstícios para ver quais as pistas neles contidas.

10 Antigas civilizações baseavam suas vidas nos eventos e movimentos planetários, notadamente, do sol e da lua. Os Equinócios e Solstícios nos trazem inúmeras indicações e podemos aprender muito com eles. Celtas Babilônicos Egípcios Árabes Chineses Hindus Astecas Sumérios Incas Mayas

11 Na concepção do Glossário Esotérico, obra assinada por Trigueirinho, solstício é:
“Período em que o Sol ... se encontra mais afastado do equador celeste. Dura um ou dois dias. No decorrer desse período o Sol parece parar antes de voltar a aproximar-se do equador. Ocorre nos dias 22/23 de junho e 22/23 de dezembro. Os movimentos do Sol sempre determinam eventos importantes nas tradições religiosas de todos os povos”.

12 Continua dizendo que: “De uma perspectiva esotérica, diz-se que nos equinócios as energias solares incidem em maior proporção sobre a Terra e ativam o nível de existência anímico e o espiritual, enquanto nos solstícios energias extra-solares encontram condições favoráveis para acercar-se do planeta e dinamizar o nível de existência monádico e o divino”.

13 O Solstício ocorre em função do movimento de rotação [no próprio eixo] e de translação [ao redor do Sol] da Terra. As medições desse evento planetário são feitas a partir da linha do equador em relação à declinação em latitude. A cada ano, ocorre uma variação entre os dias 21 e 23 em junho e em setembro pela órbita elíptica da Terra ao redor do Sol. Terra em azul Sol: em amarelo Julho Janeiro Quando a Terra está mais próxima do Sol (periélio) viaja mais velozmente do que quando está mais longe (afélio).

14 No solstício de verão o dia é o mais longo do ano.
No de inverno, a noite é a mais longa do ano. Este fenômeno cósmico muda de acordo com a posição em relação ao Sol e marcam o início das estações do ano: No Hemisfério Norte [HN] o solstício de verão ocorre entre os dias 21/23 de junho e o solstício de inverno entre os dias 21/23 de dezembro. No Hemisfério Sul [HS], de modo inverso, o solstício de verão ocorre em dezembro e o de inverno, em junho.

15 Os dois solstícios que ocorrem a cada ano, dão pistas para uma re-conexão à nossa origem divina, ao Absoluto e Inefável Deus Criador. Solstício 21-23/Junho Solstício 21-23/Dezembro

16 Os Celtas e sua “Roda do Ano”
Yule: Solstício de Inverno no Hemisfério Norte – Dezembro Os Celtas comemoravam cada fim de ciclo, cada solstício, equinócio e lunações com muita dança, mesa farta e grande alegria, em agradecimento aos céus. Midsummer ou Litha: Solstício de Verão no Hemisfério Norte – Junho

17 Segundo lenda do Hemisfério Norte, é no festival de “Beltane” [Maio], que a Deusa e o Deus se unem e acasalam. No giro da roda do ano, em “Litha” [junho], pleno e viril, Deus traz o calor do verão com a fertilização do plantio, tornando-se Pai dos grãos. Cumprida essa missão, como fertilizador, anuncia seu declínio, beijando a Deusa e se encaminhando para outro mundo. Parte no “Barco da Morte” enquanto a roda continua a girar até chegar em “Yule” [dezembro].

18 Ao celebrarem “Litha”, os Celtas festejavam a continuidade da VIDA.
Antes da Era Cristã, estas festividades eram alusivas a várias deidades em vários povos, e estavam associadas à mudança das estações, ao preparo do solo, ao plantio de sementes e sua conseqüente colheita. Pois, os povos antigos tinham uma visão cosmológica da vida e viviam em harmonia com esse fluxo. Neste dia o Sol está em seu ápice e mantém o seu maior brilho e elevação. A celebração é à fertilidade e aos dias auspiciosos que o verão proporciona. Ao celebrarem “Litha”, os Celtas festejavam a continuidade da VIDA. Segundo os Mayas, nos solstícios a radiação do Sol sobre a Terra atinge o seu momento máximo.

19 observatório astronômico pré-histórico
Stonehenge: observatório astronômico pré-histórico Stonehenge, é um monumento formado por um conjunto de magálitos [grandes blocos de pedra] onde os Druidas/Celtas observavam e mediam precisamente o movimento do sol. Stonehenge

20 Formação dos Megálitos das Colinas de Golã
No livro “O Código Cósmico”, o historiador e pesquisador da NASA, Zecharia Sitchin, demonstra que além do observatório astronômico de Stonehenge, há outros megálitos pré-históricos. Ele fala sobre o sítio arqueológico nas Colinas de Golã [localizada na região da tríplice fronteira de Líbano, Jordânia e Síria], indicando que é uma Stonehenge do Oriente Médio. Ainda cita outra como o observatório pré-histórico das ruínas de Chichén Itzá, [península de Yucatán – México]. Formação dos Megálitos das Colinas de Golã - Livro de Sitchin -

21 Segundo Sitchin, esta estrutura encontrada em Golã, é “de longe, uma das maiores estruturas de uma só pedra na Ásia, tão grande que pode ser vista do espaço por uma nave orbitando a Terra”. Ele “... contém mais de 3.540m³ de pedras pesando juntas cerca de 45 mil toneladas”. “As duas paradas, uma ao norte, em junho, e uma ao sul, em dezembro, são chamadas de solstícios (“paradas do Sol”), os solstícios de verão e de inverno para os observadores do hemisfério norte da Terra, como as pessoas em Golã e Stonehenge”.

22 Indicação dos solstícios no Megálito nas
Por que foi necessário alinhar a entrada desses observatórios a cada certo período? Sitchin diz que “Hoje a inclinação do eixo da Terra (“obliqüidade”) em relação a seu caminho orbital (“elíptico”) é de 23,5º, e é essa inclinação que determina quanto ao norte ou ao sul o Sol parece ‘mover-se’ regularmente. Se esse ângulo de inclinação permanecesse inalterado para sempre, os pontos de solstício continuariam os mesmos” Indicação dos solstícios no Megálito nas Colinas de Golã, alinhados em vários anos antes e depois da Era Cristã. - Livro de Sitchin -

23 As medições nesses megálitos indicavam mudanças nos pólos magnéticos, variações na inclinação do eixo da Terra, mudanças climáticas e cíclicas que ocorriam. Hoje não dispomos dos observatórios em pedra atuando neste objetivo, apenas para se maravilhar com beleza da construção em si, ou, para cerimônias ou orações de neo-druidas e afins.

24 Apesar de termos observatórios e tecnologia com maior alcance, perdemos o hábito de usar a visão cosmológica que os povos antigos tinham quanto aos eventos planetários e da trajetória da Terra pelo Cosmos ao redor de si mesma, ao redor do Sol local, ao redor do Sol Central (Alcione) e por todo o Super-Universo. Os Solstícios continuam ciclicamente, ano após ano, a nos lembrar que essa trajetória pelo cosmos traz mudanças climáticas, alterações nas placas tectônicas e em toda a superfície terrena.

25 Que nos reeduquemos para uma visão cosmológica da vida
Que nos reeduquemos para uma visão cosmológica da vida. Brian Swimme, doutor em cosmologia matemática, no livro “O Coração Oculto do Cosmos – A humanidade e a Nova História”, nos diz: “Aqui está uma porta através da qual a imaginação cosmológica caminha na direção de uma nova síntese entre ciência e religião. No caso do SOL, temos uma nova compreensão do significado cosmológico do sacrifício. Ele está, a cada segundo, dando de si mesmo para tornar-se a energia de que compartilhamos em cada alimento”.

26 Ele continua: “Muito raramente refletimos sobre essa verdade básica da biologia, mas sua significação espiritual é suprema. O SOL se converte num fluxo de energia que a fotossíntese transforma em plantas que são consumidas pelos animais. Assim, por quatro milhões de anos, os humanos têm estado banqueteando-se na sua energia estocada na forma de trigo, milho ou gado quando, diariamente, o SOL morre como SOL e renasce como a VITALIDADE da TERRA”.

27 O físico Fritjof Capra, analisa a relação trina “Deus+Homem+Terra” de modo amplo no livro PONTO DE MUTAÇÃO, relacionando-a às diversas fases e ciclos da sociedade. O novo modelo que aponta para esta relação trina será a conjugação da ciência, religião e respeito à natureza. DEUS Terra Homem

28 Mensagens quanto ao Solstício
no mês de Junho

29 Litha, nas tradições pagãs, significa “pedra” [monólitos em círculos]
Litha, nas tradições pagãs, significa “pedra” [monólitos em círculos]. Na sua festividade havia o hábito de pular fogueiras para se purificar e aumentar a fertilidade, a saúde e o amor. Acreditava-se que era um bom dia para renovar as energias da casa e das pessoas; havia muitas brincadeiras e adivinhações, mesa farta de comidas com grãos. Litha Litha é também a concretização de esperanças, por isso, os projetos, sonhos e desejos eram lançados junto com as sementes do plantio para que germinassem e dessem frutos. Para os gregos a deusa das deusas, Hera, irmã e esposa de Zeus, era celebrada neste solstício. Para os romanos, celebrava-se a deusa Juno, esposa de Júpiter.

30 Elas representavam a colheita, o casamento ou união feliz e a prosperidade. Juno e Hera, trazem a felicidade e os atributos femininos junto à energia psíquica, favorecendo a vida elemental – fadas e gnomos – que dão as riquezas materiais: saúde, amor, dinheiro e poder de decisão para enfrentar obstáculos. Nessas ocasiões se formava a dança em roda, ou quadrilha, o que nos lembra a mandala de Stonehenge. Hera

31 Festejos juninos atuais no Ocidente

32

33 A maneira de comemorar mudou ao longo dos séculos e de acordo com cada cultura, mas continuam a expressar os mesmos desejos dos festejos originais: Não celebramos mais “Beltane”, que era o casamento da deusa com o deus, mas maio continua a ser o mês das noivas. Em junho não festejamos Litha, Midsummer, Hera ou Juno, mas a tríade São João, Antônio e Pedro, significam o mesmo: esperanças de excelente colheita, casamento feliz e prosperidade.

34 Não direcionamos nosso pensamento consciente para sementes ou colheitas, mas temos na mesa os mesmos grãos dos primórdios da comemoração: milho, trigo, cereais diversos, manjares, bolos e muito colorido [os antigos usavam cores vivas para enfeite]. Mudamos a roupagem externa mantendo, inconscientemente, os mesmos desejos, pensamentos e esperanças nesta ocasião festiva.

35 A Cruz na representação de Midsummer é a mesma que São João Batista usa como emblema.

36 Mensagens quanto ao Solstício
no mês de Dezembro

37 A figura mostra uma comemoração Celta ao Solstício de Inverno
As práticas festivas deste solstício se assemelha em todos os povos e culturas. Sempre houve neste período festas populares em todo o mundo, desde os primórdios da raça humana, com brilhos, luzes, troca de presentes e banquetes. Em Roma, o Solstício era comemorado como “Saturnália” homenageando deus Saturno e o nascimento do deus persa “Mitra”. Todas as divindades ligadas ao Sol eram celebradas neste solstício. Com o cristianismo do Império Romano a Igreja absorveu tais costumes, escolhendo esta data para o natalício oficial de Jesus por volta do século IV. A figura mostra uma comemoração Celta ao Solstício de Inverno

38 Nascimento e visita dos Magos
Anunciação João Batizando Jesus Ressurreição Nascimento e visita dos Magos

39 Festejos Natalinos atuais no Ocidente

40 A comemoração do nascimento de Jesus em 25 de Dezembro é um equívoco ou é proposital?
Por que o Catolicismo, de modo controvertido, escolheu esta data para a comemorar o nascimento de Jesus? Saturnais em Roma Jesus é o nosso Sol, aquele que veio nos trazer a vida, a prosperidade e a abundância em conhecimento, sabedoria e propósito de Deus. Ele transcendeu o ciclo da Lei rígida para ensinar a Lei do Amor, inaugurando o período da “Graça”. Assim, foi adotada a data que consagra Cristo como Nosso Senhor e Salvador. O inconsciente coletivo tem razões que a vã consciência humana muitas vezes não alcança.

41 Os solstícios de junho e dezembro
Comemoração de São João Comemoração de Natal João Batista – anunciador do Messias Jesus Cristo – o Messias Símbolo: Balão de São João: Octaedro Símbolo: Estrela de Belém: Pentágono Estrelado

42 João Batista Jesus Cristo
Solstício de Verão (HN) Solstício de Inverno (HN) Festa Junina Festa Natalina João Batista Jesus Cristo Anunciados pelo Arcanjo Gabriel Anuncia o Messias É o Messias Batiza com água Batiza com Fogo do Espírito Patrono da família e do casamento Membro da família sagrada Pais: Isabel (prima de Maria) e o Sacerdote Zacarias Pais: Maria (prima de Isabel) e Deus Símbolo: Balão de São João: Octaedro Símbolo: Estrela de Belém: Pentágono Estrelado Octaedro Regular: Elemento Ar: oito vértices, preparação da nova raça humana após raça Ariana Pentágono Estrelado: Elemento Éter/Cosmo: Energia de Síntese: Ativação do Corpo de Luz

43 Pentágono Estrelado Octaedro
Balão de São João: O octaedro ativando o fluxo da alegria de viver Pentágono Estrelado Octaedro Ápice para cima: conectamos com o Cosmo Pentágono Estrelado: ativando o Corpo de Luz Ápice para baixo: conectamos com forças telúricas

44 São João abre caminho para o Cristo agir em nós e nos Salvar.
O alinhamento com o Octaedro no segundo chakra [esplênico, sacro ou do baço], proporciona vitalidade geral ao organismo, captando energias cósmicas mais sutis, distribuindo-as pelo corpo. Este estímulo é vital para a saúde energética. Este processo aciona a harmonização e recepção do sólido platônico pentágono estrelado no chakra coronário, ativando e alinhando o ser ao propósito de Deus. São João abre caminho para o Cristo agir em nós e nos Salvar.

45 Você consegue se ver como “Neo” observando a “Matrix”?
Que os eventos planetários sejam nosso arauto para a abertura da compreensão e ampliação da consciência. Você consegue se ver como “Neo” observando a “Matrix”? Consegue se imaginar dando respostas criativas à vida? Consegue se ver como o responsável pelas escolhas que faz quanto ao seu próprio destino cósmico?

46 Se a resposta for sim, sejam bem vindos!
Consegue perceber qual sua missão pessoal, e que decisões estão ou não lhe direcionando ao cumprimento do propósito de Deus para melhorar a vida na Terra? Consegue se ver como ser integrante de uma jornada mais consciente nesta imensidão do espaço? Se a resposta for sim, sejam bem vindos! Temos muito a fazer na reconstrução da Terra. Comemoremos então, conscientemente, o próximo solstício!

47 Texto, inferências, observações, formatação e escolha de imagens:
Mirtzi Lima Ribeiro João Pessoa – Paraíba – Brasil Música Celta


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