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Wundt e depois... Alemanha Inglaterra EUA

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Apresentação em tema: "Wundt e depois... Alemanha Inglaterra EUA"— Transcrição da apresentação:

1 Wundt e depois... Alemanha Inglaterra EUA
Universidade de Berlim (1830): Modelo humboldtiano: Ensino e pesquisa Kant – Herbart – Weber – Lotze Inglaterra Decadência do associacionismo mentalista Ascensão das idéias evolucionistas EUA Pragmatismo

2 Psicologia de Wundt Método Teoria
Objetivo: Analisar os elementos que constituem os processos conscientes Objeto: conteúdo da consciência imediata Evidência: experimental e observacional Contexto: laboratório Relação entre estímulos sensoriais experimentalmente controlados e estados subjetivos relatados - psicofísica Técnica: Descrição dos elementos da experiência imediata por indivíduos treinados em introspecção Teoria Atomismo associacionista Paralelismo psicofísico Titchener: “estruturalismo”

3 Laboratório de Leipzig (Wundt)
Centro internacional de pesquisas em psicologia Presença de estudantes estrangeiros: franceses, russos, ingleses, norte-americanos Traduziram a obra de Wundt para vários idiomas Deu um lugar à psicologia Até 1900 foram fundados 42 laboratórios em universidades dos EUA e Canadá W. James (EUA) - funcionalismo J. M. Cattel (EUA) – testes, psicologia diferencial E. Kraepelin (ALE) – psiquiatria G. Stanley Hall (EUA) – desenvolvimento E. B. Titchener (ING/EUA) – estruturalismo O. Külpe (ALE) – Wurzburg, antielementismo H. Münstenberg (ALE/EUA) – psicologia industrial

4 O Laboratório concorrente
Hermann Lotze ( ) Sucessor de Herbart na Universidade de Gottingen ( ) Outlines of Psychology (1886) Descrição dos elementos (psicologia empírica) Natureza do sujeito em sua vida completa, forças e condições eficientes que o compelem a ser daquele jeito (psicologia explicativa, ou metafísica) Significado da existência da alma (psicologia especulativa, ou ideal) Discípulos: Franz Brentano Psicologia do ato, intencionalidade, fenomenologia Karl Stumpf Percepção Gestaltistas: Wertheimer, Külpe, Kofka, Köhler

5 Evolução e Psicologia

6 Charles Darwin (1809-1882) Antecedentes
Lamarck – evolução e herança de caracteres Lyell – evolução geológica Malthus – disputa pela sobrevivência Seleção artificial – como criadores selecionam linhagens de animais e plantas Viagem no Beagle – montante estarrecedor de dados sobre espécies em todo o mundo

7 1859 – A Origem das Espécies 1859 – A Origem das Espécies
Competição pela sobrevivência premia indivíduos melhor adaptados ao meio Caracteres corporais e comportamentais Adquiridos por mutações aleatórias Transmitidos por herança à prole Seleção sexual Maior probabilidade de procriar Instinto x hábito

8 1871 – A descendência do homem
Ancestral comum para homem e demais primatas Traços morais e espirituais podem ser herdados Instintos sociais x individuais Motivação instintiva é prévia ao julgamento de prazer x desprazer e à reflexão sobre consequências da ação Diferença mental entre homem e outros animais é de grau, e não de tipo

9 1872 – A expressão das emoçoes nos homens e nos animais
Estados emocionais do organismo Refletidos em contração de músculos faciais e emissão de sons “Arqueologia” das emoções: Mais antigas e mais recentes

10 Inglaterra: evolucionismo
Herbert Spencer ( ) A vida como um ajustamento contínuo (1855) Principles of Psychology (1855/1897) Survival of the fittest (sobrevivência do mais apto) Evolução ~ progresso Inatismo psicológico Francis Galton ( ) Gênio Hereditário (1869) Inteligência é uma das características vantajosas à adaptação Quantificação das diferenças individuais: Psicologia Diferencial Estatística – Curva de Gauss e normalidade

11 Evolucionismo (cont.) Psicologia Comparada
Relação entre homem e outros animais é um contínuo Comportamento animal pode ser modelo simplificado do comportamento humano Menos complexo Sem interferências culturais George John Romanes ( ) A inteligência animal (1882) Lloyd Morgan ( ) An introduction to comparative Psychology (1894)

12 Evolucionismo (cont.) Psicologia do Desenvolvimento (América)
Comportamento da criança Análise genética Na ontogênese, a criança repete passo-a-passo a filogênese (Baldwin) Entendimento do desenvolvimento humano permite Explicar o comportamento do adulto Explicar o que leva os adultos a serem como são (comparar com inatismo britânico)

13 França: positivismo e psicopatologia
Auguste Comte ( ) - Positivismo Hipolytte Taine ( ) Psicologia positivista e determinista Théodule Ribot ( ) Primeiro Laboratório na Sorbonne (1889) Psicopatologia e faculdades Alfred Binet ( ) Testes psicológicos, inteligência Pierre Janet ( ) Psicopatologia dinâmica Debate com Freud Henri Bergson ( ) Vitalismo (élan vital), consciência

14 EUA: funcionalismo e pragmatismo
William James ( ) Funcionalismo Pragmatismo James McKeen Cattel ( ) Testes psicológicos – 16 PF Edward L. Thorndike ( ) Aprendizagem animal – ensaio e erro; prêmio e castigo Conexionismo – repetição: lei do efeito J. M. Baldwin ( ) Princípio biogenético (filogênese => ontogênese) Laboratório Toronto (1890) G. Stanley Hall ( ) Evolucionismo – desenvolvimento humano

15 Movimento da Psicologia Funcional
Sistema de psicologia genuinamente americano; Dewey, Angell e Baldwin A psicologia é o estudo da atividade mental, que é o termo genérico para comportamento adaptativo. Implica três fases essenciais: (1) um estímulo motivador, (2) uma situação sensorial e (3) uma resposta que altera a situação para satisfazer as condições motivadoras.

16 Conceitos Centrais - Funcionalismo
Função: Uma série de atos ou fenômenos agrupados harmonizados com vistas a um resultado determinado Estrutura: Todos os órgãos formando um sistema único. Sistema de transformações que comporta leis enquanto sistema e que se conserva ou se enriquece pelo jogo destas transformações. Auto-regulação: Processos fisiológicos de caráter compensatório – meio interno adaptando-se ao meio externo. Comportamento: Respostas do organismo às mudanças ambientais modificam O próprio organismo O ambiente

17 Variações do funcionalismo
Organismo O que é inato? Nativismo Hereditariedade Instinto Nativismo psicológico Kant Müller Chomsky Adaptação Formas de interação Interacionismo Baldwin Freud Piaget Ambiente Ambiente determinando a aprendizagem Experiência Hereditariedade Controle ambiental Ambientalismo Psicológico Helmholtz Watson Skinner

18 Ambientalismo Helmholtz Watson Sensação = pura e real
Percepção = aprendida (experiência e treinamento) Exemplo da observação de um objeto com diferentes pontos de vista Aprendizagem como um objeto de pesquisa independente (e não mais como apenas um recurso interpretativo dos filósofos) (Thorndike e Ebbinghaus) Watson Inicialmente: posição equilibrada entre empirismo e nativismo: “A psicologia que eu tentaria construir consideraria como ponto de partida o fato observável de que os organismos, tanto humanos quanto animais, se ajustam a seus ambientes através da bagagem hereditária e dos hábitos” Ambientalista-nativista  ambientalista radical Nega caráter ativo do organismo: sujeito reagente ao ambiente Ênfase no controle ambiental

19 Ambientalismo Skinner Ambientalista experimentalista
Motivos primários da ação são reduzidos: respostas reflexas Comportamentos adaptativos complexos: têm estrutura determinada exclusivamente pelas experiências Funcionalista: organismo ativo emite respostas  intencionalidade da conduta (e esta conduta é aprendida – ênfase na história do indivíduo. Reforço condicionado: cultural e historicamente determinado

20 Nativismo J. Müller J. McDougall
Psicofisiologia: Qualificação da sensação ao acionamento interno ou externo das energias específicas dos nervos. Sensação é determinada pelo que há de específico em cada via sensorial Crítica à experimentação J. McDougall Lista de 13 instintos gerais (incluía até comportamentos sociais)

21 Nativismo K. Lorenz Chomsky Etologia
No homem o componente inato se retrai mas jamais é eliminado Estudo do comportamento instintivo – experimento de privação de filhote Chomsky “Aspecto criativo do uso da linguagem: a fala não está determinada pela associação fixa de palavras a estímulos externos ou a estados fisiológicos. O homem é capaz de emitir livremente frases nunca antes ditas e interpretar sem dificuldades enunciados absolutamente originais.”

22 Interacionismo Ênfase na história do indivíduo (ontogênese)  supervalorização da aprendizagem e da experiência em um determinado ambiente ênfase na história da espécie (filogênese)  supervalorização do organismo e na determinação do curso do seu desenvolvimento e na qualidade de suas experiências e reações Não encontramos nunca respostas ambientalistas e nativistas em forma pura e exclusiva Síntese capaz de apreender o organismo e o ambiente como elementos de uma totalidade auto-sustentada.

23 Interacionismo Plasticidade inata (Morgan): capacidade de aprender com a experiência. “Além das estruturas e formas de reagir estereotipadas o organismo herda uma certa plasticidade inata; em situações estáveis é mais vantajoso a estereotipia das formas; em situações variáveis o mais vantajoso é a plasticidade que permite modificações comportamentais originadas da experiência do indivíduo em um determinado ambiente.” Estas modificações não são transmitidas hereditariamente, como diriam os Lamarckistas, mas podem afetar o rumo da evolução da espécie. (...) Quando as condições ambientais se alteram sobrevivem aqueles cuja plasticidade é adequada à mudança, facilitando a adaptação ontogenética.

24 Interacionismo Piaget
Interesse nos fenômenos de adaptação ontogenética que tinham repercussão na filogênese Nega que a variabilidade seja puramente aleatória, afirmando que ela pode ser dirigida no sentido das adaptações ontogenéticas As reações do organismo não têm o caráter casual presumido nas teorias de ensaio e erro, mas obedecem uma sistemática derivada da dimensão estrutural dos processos coginitivos, afetivos e motivacionais.

25 Interacionismo Freud Natureza e ambiente (social) associados
Desenvolvimento individual  luta entre o natural (instinto) e as possibilidades oferecidas pelo ambiente físico e social À atualização da natureza.

26 Fragmentação em Escolas
Estruturalismo Mente Gestalt Inatismo? Psicanálise Tábula rasa? Associações Percepção Imaginação Idéias Inconsciente Inconsciente Experiência sensação Consciência vontade Comportamento EU Memória Hábitos Emoção Paixão Desejo Apetites Afeto Ambiente Behaviorismo Corpo

27 Períodos do séc. XX 1900-1935 - Grandes sistemas
disputa ontológica: “o que é psicologia?” Estruturalismos – Wundt, Titchener Funcionalismos – James, Thorndike, Dewey Behaviorismos – Pavlov, Watson, Skinner Gestalt – Wertheimer, Kofka, Köhler Psicanálise – Freud, seguidores e dissidentes Método e operacionalismo lógico 1955-presente Redescoberta da consciência e retorno ao cognitivismo

28 Matrizes no séc. XX Nomotética – quantificadora Atomista – mecanicista
Funcionalista e organicista Ambientalismo vs. nativismo Idiográfica – qualitativa (compreensão) Estruturalismo, fenomenologia, existencialismo


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