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Revisão e discussão sobre o exercício

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Apresentação em tema: "Revisão e discussão sobre o exercício"— Transcrição da apresentação:

1 Revisão e discussão sobre o exercício
Seqüência das reações: O alto pH na pasta de cimento promove a hidrólise da sílica: Si-O-Si + H OH Si-OH + Si-OH Si-OH reage com a pasta formando Si-O- Si-O-, absorve Na,K e Ca para formar gel. FREITAS, J.A. (2005)

2 Revisão e discussão sobre o exercício
FREITAS, J.A. (2005)

3 Revisão e discussão sobre o exercício
FREITAS, J.A. (2005)

4 Revisão e discussão sobre o exercício
ISAIA, G.C. (1989) citado por FREITAS, J.A. (2005)

5 Ensaios para prevenção da RAA (Reação Álcali-Agregado)
Análise petrográfica; Método acelerado de barras de argamassa – avaliação 28 dias; Método de prismas de concreto – avaliação um ano.

6 Revisão – Ensaio de barras de argamassa
FREITAS, J.A. (2005)

7 Revisão – Método do prisma de concreto
FREITAS, J.A. (2005)

8 Carbonatação Prof. Deyse Macêdo

9 Definição A carbonatação, fenômeno em que o pH de materiais cimentícios é reduzido, ocorre pela reação físico-química entre os compostos hidratados do cimento e o CO2 da atmosfera. O avanço da frente de carbonatação depende: facilidade que o CO2 encontra para difundir-se no interior do concreto; às condições ambientais e às propriedades do concreto.

10 Como ocorre o mecanismo de carbonatação?
Hidrólise da pasta solubiliza em primeiro lugar o hidróxido de cálcio Ca.(OH)2 que por lixiviação é transportado pela água até a superfície do concreto onde este carbonata devido ao contato com o CO2 do ar, gerando eflorescências esbranquiçadas: Ca.(OH)2 + CO2 → Ca.CO3 + H2O Quando o pH está entre 8,5 e 9,0 com excesso de CO2, acontece a formação do bicarbonato de cálcio que é 145 vezes mais solúvel na água: Ca.CO3 + H2O + CO2 → Ca.(H.CO3)2

11 Processo Com o tempo, a alta alcalinidade nas superfícies expostas das estruturas de concreto pode ser reduzida, o que ocorre principalmente pela ação de gases ácidos, como CO2, o SO2 e o H2S,encontrados na atmosfera. É um processo: Lento!!!

12 Ação da carbonatação Por reatividade Por difusividade

13 Esforços que levam ao destacamento do concreto devido ao processo de corrosão Fonte: cascudo, 1997

14 Indicação de pH

15

16 Nível de carbonatação Situação A Situação B

17 Processo de despassivação

18 Estado da arte da pesquisa de carbonatação acelerada no brasil – fonte: pauletti, possan & dal molin, 2007

19 Influência do formato da estrutura

20 Câmara de medida acelerada da carbonatação
Fonte: SÁ, 2008

21 Fatores que influenciam no processo de carbonatação
forma das amostras; umidade relativa; temperatura; relação água/aglomerante; tipo de cimento; não utilização de adições; tipo e tempo de cura; sazonamento; tempo de exposição; concentração de CO2

22 Medidas preventivas Etapa de projeto:
1) Avaliar os agentes agressivos presentes no ambiente da obra; 2) Avaliar as condições higrotérmicas do local de implantação da obra; 3) Especificar maiores recobrimentos ou concretos menos porosos em áreas molhadas, semi-enterradas, coberturas e exteriores, etc;

23 Medidas preventivas Etapa de recepção de materiais:
1) Determinar teor de agentes agressivos em aditivos, agregados, e água de amassamento; 2) Rejeitar barras de aço corroídas; 3) Utilizar espaçadores de argamassa ou de plástico.

24 Medidas preventivas Etapa de execução:
1) Evitar concretos com relação água/cimento superior a 0,55; 2) Proteger barras de aço da ação de agentes agressivos e arranques e esperas; 3) Empregar agregados com DMC da mesma ordem da espessura do recobrimento; 4) Adequada vibração buscando evitar formação de nichos de concretagem; 5) Curar adequadamente as estruturas de concreto – mínimo 07 dias.

25 Estudo de caso Consideremos um pilar da garagem de um edifício comercial, localizado na região central, de Goiânia. Observou-se presença de fissuração generalizada, com desplacamento do revestimento e mancha esbranquiçada próximo as fissuras e cobrimento de 1,5cm. Buscando solucionar o problema indique: Ensaios para diagnosticar o problema? Medidas corretivas? Medidas preventivas?

26 Pilar desplacado e reformado
Estudo de caso Pilar desplacado e reformado Visão geral - garagem Fonte: CARMONA, 2005

27 Estudo de caso Amostra retirada do pilar para ensaio
Frente carbonatada = 2,2cm

28 Eflorescências

29 Como ocorre??? Quimicamente a eflorescência e constituída principalmente de sais de metais alcalinos (sódio e potássio) e alcalino-ferrosos (cálcio e magnésio, solúveis ou parcialmente solúveis em agua). Pela ação da agua de chuva ou do solo estes sais são dissolvidos e migram para a superfície e a evaporação da agua resulta na formação de depósitos salinos. Fonte: Granato

30 Cuidados Como regra geral, a remoção dos sais solúveis da face de uma alvenaria é uma operação relativamente simples. Conforme afirmado, a maioria dos sais eflorescentes são hidrossolúveis e muitos deles irão desaparecer por si próprios com a normal exposição ao tempo. Não é geralmente aconselhável lavar-se a eflorescência da alvenaria excepto em tempo quente e seco, já que em consequência da elevada disponibilidade de umidade irão ser transportados mais sais para a superfície. Muitos sais eflorescentes podem ser removidos por escovagem a seco.

31 Lixiviação Remoção de sais solúveis pela passagem de fluído pelo concreto  Característica de manchas esbranquiçadas na superfície  Produz aumento da porosidade e redução do pH

32 Estalagmites e estalactites


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