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ANALISANDO DUAS CARACTERÍSTICAS EM CONJUNTO: CRUZAMENTOS DIÍBRIDOS

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Apresentação em tema: "ANALISANDO DUAS CARACTERÍSTICAS EM CONJUNTO: CRUZAMENTOS DIÍBRIDOS"— Transcrição da apresentação:

1 ANALISANDO DUAS CARACTERÍSTICAS EM CONJUNTO: CRUZAMENTOS DIÍBRIDOS
Estas características seriam herdadas segundo um padrão definido?

2 Transmissão de duas características são eventos independentes:
Desmembrando os números . . . Transmissão de duas características são eventos independentes: Qual a probabilidade de obtermos duas vezes cara no lançamento de duas moedas? P = 1/2 x 1/2 = 1/4

3 Com que freqüência deverão aparecer indivíduos com as características dominantes cor amarela e textura lisa? amarela verde lisa rugosa P x RR rr x YY yy amarela lisa F1 Yy Rr Y y YY Yy yy R r RR Rr rr 3/4 amarela 3/4 lisa 1/4 verde 1/4 rugosa P (amarela e lisa) = 3/4 x 3/4 = 9/16 P (amarela e rugosa) = 3/4 x 1/4 = 3/16 P (verde e lisa) = 3/4 x 1/4 = 3/16 P (verde e rugosa) = 1/4 x 1/4 = 1/16 2ª lei de Mendel: “pares diferentes de genes se segregam independentemente na formação de gametas”

4 Condições propostas por Mendel
1. Os quatro tipos de gametas formados pela planta diíbrida deveriam aparecer em igual freqüência, ou seja, 25% (ou 1/4) cada um. 2. Os dois tipos de fatores para cada característica devem apresentar uma relação de dominância e recessividade entre si. 3. Os fatores dominantes e recessivos de uma característica, unidos, não devem modificar um ao outro, nem àqueles responsáveis pela outra característica.

5 Cruzamento Teste ¼ R/r ; Y/y r/r ; y/y (lisa, amarela) (rugosa, verde)
R/r ; y/y (lisa, verde) r/r ; Y/y (rugosa, amarela) r/r ; y/y (rugosa, verde) R; r ; Y ; y

6 Cruzamento Teste ¼ R/r ; Y/y r/r ; y/y (lisa, amarela) (rugosa, verde)
R/r ; y/y (lisa, verde) r/r ; Y/y (rugosa, amarela) r/r ; y/y (rugosa, verde) R; r ; Y ; y HIPÓTESE NULA (H0): resultado está de acordo com a lei da segregação independente (a probabilidade de que os desvios matemáticos entre os resultados observados no experimento e os resultados esperados por essa hipótese se devam ao acaso e não a uma outra causa). gl = k - 1 (k = número de classes fenotípicas) gl = 4 – 1 gl = 3 X < X crítico (0,22) (7,82) A probabilidade de que os desvios em relação ao esperado pela H0 estejam ocorrendo ao acaso é maior do que 5%. Assim, não podemos rejeitar a H0, o que nos leva a concluir que os resultados obtidos nesse cruzamento estão de acordo com os resultados esperados pela 2ª Lei de Mendel.

7 χ2 crítico: determina a partir de que valor a probabilidade de os desvios ocorrerem ao acaso (P) é menor do que o NÍVEL DE SIGNIFICÂNCIA (α) do teste, ou seja, a partir de que valor podemos dizer que a diferença entre o observado e o esperado é grande demais para ser unicamente devida ao acaso. 1) χ2 calculado ≤ χ2 crítico, ou seja, se a probabilidade de os desvios terem ocorrido ao acaso for ≥ do que 5%, a hipótese nula não pode ser rejeitada; 2) χ2 calculado > χ2 crítico, ou seja, se a probabilidade de os desvios terem ocorrido ao acaso for < do que 5%, a hipótese nula deve ser rejeitada, pois os desvios são considerados significativos. gl = k -1 (k = número de classes)


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