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René Descartes Discurso do Método Regras para a Direção do Espírito

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Apresentação em tema: "René Descartes Discurso do Método Regras para a Direção do Espírito"— Transcrição da apresentação:

1 René Descartes Discurso do Método Regras para a Direção do Espírito
Ana Conceição Barbuda Ferreira Leonardo Gaudenzi René Descartes Discurso do Método Regras para a Direção do Espírito

2 A VIDA DE RENÉ DESCARTES
BIBLIOGRAFIA A VIDA DE RENÉ DESCARTES - Nasceu em Haia/França em 1596. De família nobre, filho de um conselheiro do Parlamento da Bretanha, Joachim Descartes e Jeanne Brochard. COLÉGIO DE LA FLÈCHE – 10 anos 1614 entrou para a Universidade de Pointier, onde cursou direito. Formou-se em 1616, mas não exerceu a profissão. 10 de novembro de revelação que narra no Discurso (2ª Parte) descobrindo assim sua vocação filosófica e cientifica e decidindo dedicar-se a “descobrir os fundamentos desta ciência admirável”. Em 1621, Descartes renuncia à carreira militar de forma definitiva. 1623 retornou a sua cidade natal. Estuda com o físico e matemático holandês Isaac Beeckman .

3 A VIDA DE RENÉ DESCARTES
BIBLIOGRAFIA A VIDA DE RENÉ DESCARTES , publicou seus tratados científicos: a Dióptrica, os Meteoros e a Geometria, que tem como introdução o Discurso do método, no qual pretende apresentar e defender o método aplicado nesses tratados. - Em 1641, publicou meditações publicou seus princípios da filosofia - As paixões da alma, em 1648. - Estocolmo - morreu em 1650, vitima de pneumonia Descartes desenvolveu um método que permitiria o acesso ao conhecimento claro e distinto, procedimento que se aplicaria a todas as ciências de modo a alicerçá-las necessariamente em bases sólidas.

4 O TEMPO EM QUE VIVEU DESCARTES:
- O tempo de Descartes é também um tempo de profunda crise da sociedade e da cultura européia. Tempo de transição. - As grandes navegações, iniciadas no século XV, a descoberta das Américas alterarão a imagem que o homem tinha da terra. - As teorias cientificas de Nicolau Copérnico, Giordano Bruno, Galileu Galilei e Johanes Kepler. - Lutero abala a autoridade universal da Igreja Católica no Ocidente - Decadência do sistema feudal e o surgimento do mercantilismo. O movimento renascentista nas artes. A Contra-reforma que foi a reação da Igreja ao protestantismo. A guerra dos trinta anos É um tempo de crise, de choque, de incertezas

5 A PRÓPRIA RAZÃO E PROCURAR A
O DISCURSO DO MÉTODO PARA BEM CONDUZIR A PRÓPRIA RAZÃO E PROCURAR A VERDADE NAS CIÊNCIAS PRIMEIRA PARTE: A Experiência escolástica de Descartes e seu juízo a respeito das diferentes disciplinas estudadas no colégio dos jesuítas. SEGUNDA PARTE: principais regras do método TERCEIRA PARTE : princípios fundamentais do método QUARTA PARTE: a duvida metódica e os fundamentos da metafísica, de Deus e da alma humana QUINTA PARTE: o corpo humano, explicação do movimento do coração e diferença que ocorre entre alma humana e a dos animais. SEXTA PARTE: Considerações sobre o progresso das ciências e motivos para a publicação da obra em língua francesa, antes que em latim.

6 3. O Estudo do mundo através das viagens.
PRIMEIRA PARTE A EXPERIENCIA ESCOLASTICA DE DESCARTES E A DESCOBERTA DA NECESSIDADE DE UM MÉTODO RIGOROSO 1 Necessidade do método. 2. A história da própria educação e a utilidade do estudo das matérias escolásticas. 3. O Estudo do mundo através das viagens. 4. O estudo de si mesmo. .

7 A descoberta do novo método e suas regras principais.
SEGUNDA PARTE A descoberta do novo método e suas regras principais. Ambiência. 2. Primeira reflexão 3. Segunda reflexão 4. Advertência 5. Decisão de proceder à pesquisa de um novo método, sendo a lógica e a matemática métodos insuficientes: - A lógica serve somente para explicar aos outros o que já sabem; - A matemática é bastante complicada. As regras do novo método Fecundidade do novo método Descarte faz a primeira aplicação do novo método à matemática por duas razões 9. Primeiros resultados 10. Aplicação do novo método à filosofia.

8 1 – Necessidade de uma moral provisória
TERCEIRA PARTE AS MÁXIMAS DA MORAL PROVISÓRIA E O EXERCÍCIO DO MÉTODO. 1 – Necessidade de uma moral provisória 2 - Princípios da moral provisória Primeiro- obedecer às leis e os próprios costumes do próprio país, praticando a religião na qual se foi instruído desde a infância e regular-se em todas as coisas,conforme as opiniões mais moderadas e sensatas. … caráter provisório dessa aceitação. Segundo – Ser firme e resoluto nas opiniões a que se tivesse determinado. Terceiro - Sempre se esforçar por vencer a si mesmo antes que o destino; mudar os próprios desejos antes que a ordem do mundo; ...habituar-se a acreditar que não há que seja completamente nosso, exceto nosso pensamentos e por isso NÃO é preciso preocupar-se demais com as nossas coisas externas. 3 – Resumo das variadas ações para escolher a melhor. … que a melhor coisa é “ empregar toda vida a cultivar a razão e progredir o mais possível no conhecimento da verdade. Duas razões: a) a vida intelectual é plena de satisfações b) progredindo no conhecimento se progride nas virtudes 4 – Exercício do método viajando e estudando. ...coloca em prática o novo método guiado por duas normas: Primeira – não destruir por destruir ( como os céticos), mas para atingir a verdade. Segunda – não destruir tudo, mas conservar aquilo que pode servir para chegar a cognições certas. 2. Primeira reflexão

9 OS DOIS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA METAFÍSICA:
QUARTA PARTE OS DOIS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA METAFÍSICA: O COGITO A EXISTÊNCIA DE DEUS 1 – A dúvida metódica. 2 – A primeira verdade indubitável: o cogito ergo sun. 3 – A essência do homem está no pensamento. 4 – O critério de verdade: clareza e distinção. 5 – Demonstração da existência de Deus.

10 OS DOIS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA METAFÍSICA:
QUARTA PARTE OS DOIS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA METAFÍSICA: O COGITO A EXISTÊNCIA DE DEUS Continuação Demonstração da existência de Deus PROVA-SE Pelo fato de que temos a idéia de perfeito e não podemos ser nós a causa dessa idéia. b) Pelo fato de que eu não dou a mim mesmo a minha existência c)Pela idéia de perfeito d) Pelas conseqüências DESASTROSAS, que a negação da existência de Deus implica, ou sejam pelo fato de que neste caso qualquer certeza torna-se impossível.

11 QUINTA PARTE SEXTA PARTE
VERDADE DE ORDEM FÍSICA – NATUREZA DA ALMA HUMANA. O CORPO DOS ANIMAIS E DO HOMEM NATUREZA DA ALMA SEXTA PARTE RAZÕES DA MALOGRADA PUBLICAÇÃO DE “ O MUNDO “ Nesta parte Descartes dá as razões que o levaram a adiar a publicação de O MUNDO, acabado antes do Discurso, que são duas: Temor da condenação e as grandes controvérsias que poderia nascer

12 REGRAS PARA A DIREÇÃO DO ESPÍRITO OBSERVAÇÕES PARA DEBATE
Trata-se de obra metodológica, A verdade está ligada ao método. O método é um conjunto de regras certas e fáceis, que possibilita ao estudioso nunca tomar por verdadeiro algo que é falso. O método busca um conhecimento prático, ligado aos bons costumes de vida. Todas as coisas a serem conhecidas devem ser dispostas em séries Deve-se afastar dessas séries objetos que, por sua dificuldade, não podem ser tomados com certos. Só se deve investigar aquilo que se suspeita. Apenas o que se puder intuir ou deduzir pode ser considerado conhecimento.

13 REGRAS PARA A DIREÇÃO DO ESPÍRITO OBSERVAÇÕES PARA DEBATE
Intuição é um conceito da mente pura e atenta tão fácil e distinto que nenhuma dúvida nos fica acerca do que compreendemos. Dedução é aquilo que se conclui necessariamente de outras coisas que se conhece com certeza. A dedução supre a impossibilidade de se intuir uma cadeia inteira de raciocínio, pois o último elo dessa cadeia poderia não se mostrar tão nitidamente, passível de compreensão em um movimento contínuo o ininterrupto do pensamento. O método é uma ordem em que os objetos mais simples e fáceis sempre são os primeiros a ser conhecidos, e na qual uma etapa só é considerada vencida quando nenhuma dúvida restar sobre a antecedente.

14 REGRAS PARA A DIREÇÃO DO ESPÍRITO OBSERVAÇÕES PARA DEBATE
Todas as proposições complexas devem ser reduzidas a outras mais simples, e ordenadas de forma que dessas últimas cheguemos às primeiras. A distinção entre as coisas mais simples e as mais complexas dentro de uma série impõe a separação entre aquelas que podem ser conhecidas a partir das outras e aquelas que se apresentam espontaneamente. As coisas podem ser tomadas, dentro de uma série, como absolutas ou relativas. O método determina que busquemos o que há de mais absoluto dentro de uma série.

15 REGRAS PARA A DIREÇÃO DO ESPÍRITO OBSERVAÇÕES PARA DEBATE
As coisas que se relacionam com o objeto devem ser analisadas através de um movimento contínuo, através de uma enumeração suficiente (por que permite se chegar ao conhecimento do objeto) e metódica (porque enfeixa as partes de forma racional). As idéias de enumeração e de indução se apresentam como complementos da ciência. São duas ferramentas para construir as séries. Elas permitem que se possa distinguir os elos de uma cadeia de objetos, quando estão eles muito distantes para que se possa intuí-los. A enumeração pode ser completa ou distinta. Quando dentro de uma série nos deparamos com algo que não pode ser intuído ou deduzido, havemos de procurar compreender esse objeto para poder decidir pela sua pertinência com o que se estuda.

16 REGRAS PARA A DIREÇÃO DO ESPÍRITO OBSERVAÇÕES PARA DEBATE
A memória é importante quando se trabalha com enumerações, tendo em vista que a indução, não podendo ser captada toda ao mesmo tempo pelo entendimento, requer algum esforço de memória. O entendimento, a imaginação, os sentidos e a memória são as faculdades que podem ser utilizadas por nós na busca do conhecimento. É com eles que vamos procurara as ligações necessárias entre os diversos objetos para a compreensão de algo. É deles que brota a intuição. Todavia, se o entendimento que se busca nada tem de corporal, devemos nos despoja dos sentidos e da imaginação. As coisas simples são todas conhecidas por si mesmas, e nada tem de falso. Por isso não seria possível cometer erros ao conhecê-las.

17 REGRAS PARA A DIREÇÃO DO ESPÍRITO OBSERVAÇÕES PARA DEBATE
As coisas de natureza composta são conhecidas porque as experimentamos ou porque as criamos, havendo, pois possibilidade de erros. Em toda questão deve haver algo de desconhecido, mas que deve ser delimitado por alguma coisa já conhecida, senão não seria possível investigá-lo. Toda questão imperfeita pode ser reduzida a uma questão perfeita.

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