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AUTOCOMPAIXÃO Joanna de Angelis.

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Apresentação em tema: "AUTOCOMPAIXÃO Joanna de Angelis."— Transcrição da apresentação:

1 AUTOCOMPAIXÃO Joanna de Angelis

2 evitá-las no futuro ou a corrigi-las o
Refletir sobre nossas dificuldades pessoais nos auxiliam em nossa ascensão espiritual bem como nos ajudam a avaliar atitudes afim de evitá-las no futuro ou a corrigi-las o quanto antes.

3 Quando, porém, o individuo elege a posição
de vítima da vida, assumindo a condição de autopiedade, encontra-se a um passo de perturbações emocionais. A mente pode tornar-se um cárcere sombrio ou ter asas de liberdade conforme a influência de nossos pensamentos e emoções.

4 O cultivo da autocompaixão, mediante reclamações em torno de acontecimentos da vida, demonstrando insatisfação pode converter-se em uma alegria ilusória, realizando um mecanismo de valorização pessoal, cujo desvio comportamental plenifica o ego.

5 Todo aquele que se faculta da autocompaixão neurótica é portador de insegurança, de complexo de inferioridade, que disfarça, recorrendo, inconscientemente, às transferências de piedade por si mesmo, sem qualquer respeito pelas demais pessoas.

6 Desenvolve os sentimentos de indiferença
pelos problemas dos outros, fechando se no seu circulo vicioso e masoquista. No seu atormentado ponto de vista, somente a sua situação é dolorosa, digna de apoio e solidariedade. E quando as expressões de socorro que lhe são dirigidas, recusa-as a fim de permanecer na postura de infelicidade que o torna feliz.

7 Aquele que se entrega a autocompaixão,
nunca se satisfaz com o que tem, com o que é, com os valores de que dispõe. Não raro, encontra-se bem mais privilegiado do que a maioria das pessoas no seu grupo social; no entanto, reclama e convence-se da desdita que imagina, encarcerando-se no sofrimento e exteriorizando mal-estar a volta com que contamina as pessoas que o cercam.

8 Os grandes vitoriosos do mundo lutaram com tenacidade para romper
os problemas, as enfermidades, os desafios. Não nasceram fortes; tornaram-se vigorosos no fragor das batalhas travadas. Não se detiveram na lamentação, porque investiram na ação o tempo disponível.

9 Beethoven continuou compondo, e com mais beleza, após a sua surdez.
Chopin, tuberculoso, deu seguimento às músicas ricas de ternura, entre crises de hemoptises. Mozart, na miséria, traduziu para os ouvidos humanos as belas melodias que lhe vibravam na alma…

10 Epícteto, escravo e doente, filosofava estóico.
Deostenes, gago, recorreu a seixos na praia, colocando-os sobre a língua, para corrigir a dicção. Steinmetz aleijado, contribuiu para o engrandecimento da química….

11 A galeria é expressiva e iluminada.
Franklin Roosevelt, vitimado pela poliomielite tornou-se Presidente dos EUA e colaborou grandemente para a paz mundial durante a 2ª Guerra. Hellen Keller, cega, surda e muda, comoveu o mundo com a sua coragem, cultura e amor a Deus, ao próximo, à vida e a si própria. A galeria é expressiva e iluminada.

12 Quando se mantêm a autocompaixão,
extermina-se o amor, não se amando, nem tampouco a ninguém. Quem de si se compadece, recusa-se a crescer e não luta, estagiando na amargura com a qual se compraz.

13 Não sejamos vitimas de nós mesmos nos entregando a autocompaixão
Não sejamos vitimas de nós mesmos nos entregando a autocompaixão. Devemos aprofundar meditações em torno de nossas aflições e problemas a fim de superá-las, rechaçando a autocompaixão sem consideração para que a saúde mental, harmonia interior e a vitória seja uma constante em nossas vidas.

14 Texto: Joanna de Angelis Imagens: Internet Música: Schubert - Serenade
Créditos: Texto: Joanna de Angelis Imagens: Internet Música: Schubert - Serenade Formatação: Beth Norling GRUPO SINTONIA ELEVADA Para receber novas mensagens gratuitamente envie um em branco para:


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