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História e Desenvolvimento da Fisioterapia Desportiva

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Apresentação em tema: "História e Desenvolvimento da Fisioterapia Desportiva"— Transcrição da apresentação:

1 História e Desenvolvimento da Fisioterapia Desportiva

2 A Importância do Fisioterapeuta na Área Desportiva
Formação profissional Perfil profissional para trabalhar na área desportiva

3 Conceito Atleta Praticante de atividades desportivas
Atleta Paraolímpico

4 Mercado de trabalho para o Fisioterapeuta Desportivo
Clubes Academias Escolas Clínicas

5 A Equipe Multi e Interdisciplinar de Assistência aos Atletas e Praticantes de Atividade Física
Médico: Clínico e Ortopedista Fisioterapeuta Profissional de Educação Física Fisiologista Nutricionista Psicólogo Assistente Social Massagista

6 Instalações Físicas Sala de Avaliação Ginásio Piscina Caixa de Areia
Sala de Musculação

7 Recursos Materiais para Tratamento em Fisioterapia Desportiva
Macas Colchonetes Triângulo de espuma Bastões Cama elástica Balancinho Thera-Band Tábua de equilíbrio Skate Mesa Flexo-Extensora Caneleiras Halteres Barras paralelas Bicicleta ergométrica Espaldar Espelhos Bolas grandes e pequenas Aparelhos de Eletro, Termo e Fototerapia Materiais de Hidrocinesioterapia

8 Mecanismo das lesões no esporte em atletas e praticantes
Academias Atletismo Natação Dança Ginástica Artística Lutas Tênis Voleibol Basquetebol Futebol e Futsal Handebol

9 Prevenção das Lesões Ocorridas pela Prática Desportiva
Equipamentos Superfície do local da atividade desportiva Condições ambientais Calçados adequados Bandagens articulares Aquecimento Treinamento adequado (cárdio-respiratório e muscular) Alongamentos ao final das atividades Cumprimento das regras desportivas

10 Medidas e Avaliações para Atletas e Praticantes de Atividades Desportivas
Exames laboratoriais Cineantropometria Teste ergométrico Exame isocinético

11 Principais Lesões Ocorridas pela Prática Desportiva
Típicas: Contusões Lesões articulares Lesões musculares Atípicas: Lesões Neurológicas Transtornos Cardio-respiratórios Etc.

12 Diagnóstico Médico Exame objetivo (raio-x, ressonância magnética, tumografia, ultrassonografia) Exame físico (inspeção, palpação, testes musculares e articulares) Prescrição de medicamentos Encaminhamento ao Fisioterapeuta

13 Fisiodiagnóstico Avaliação objetiva: Avaliação subjetiva:
Exames complementares Avaliação subjetiva: Anamnese Exame físico (inspeção, palpação, testes musculares e articulares)

14 Objetivos fisioterapêuticos de acordo com as etapas de tratamento e evolução
1ª Etapa: Minimizar e abolir o quadro álgico, retirar edemas; 2ª Etapa: Recuperar as funções da região acometida (Estabilidade Articular, Força Muscular); 3ª Etapa: Período de transição, entre a 2ª etapa e o início do condicionamento físico; 4ª Etapa: Período de treinamento e performance.

15 Lesões Musculares

16 Prevenção das Lesões Musculares
As lesões musculares podem ser evitadas através de um bom condicionamento físico, aeróbico, trabalhando a força muscular adequadamente e mantendo um bom alongamento da musculatura esquelética.

17 Mecanismos de Lesão Muscular
As lesões musculares podem ocorrer por diversos mecanismos, seja por trauma direto, laceração ou isquemia. Após a lesão, inicia-se a regeneração muscular, com uma reação inflamatória, entre 6 e 24 horas após o trauma. O processo de cicatrização inicia-se cerca de três dias após a lesão, com estabilização em duas semanas. A restauração completa pode levar de 15 a 60 dias para se concretizar. Este tipo de lesão pode afastar o atleta por um tempo significativo do esporte, podendo causar uma incapacidade física grave.  As lesões musculares por trauma direto são mais comuns em esportes de contato ou em quedas (algum tipo de impacto), como as contusões ou lacerações. As lesões indiretas, como os estiramentos, ocorrem principalmente em esportes que exigem grande potência muscular, como o ciclismo (e mountain bike) e a corrida.

18 Causas das Lesões Musculares
As principais causas de lesão são: o treinamento físico inadequado, a retração muscular acentuada, desidratação, nutrição inadequada e a temperatura ambiente desfavorável. No atleta, existe uma seqüência ótima de eventos que é influenciada por: Gravidade da lesão; Idade; Vascularização dos tecidos; Nutrição; Genética; Alterações hormonais; Nível de atividade.

19 Diagnóstico Clínico da Lesão Muscular
O diagnóstico é realizado pelo exame clínico, em que se percebe a nítida impotência funcional e pelos exames complementares que podem auxiliar também no tratamento e na prevenção de novas lesões. Exames laboratoriais, como de Sódio, Potássio, Cálcio, Fosfato, Magnésio, VHS, podem ser úteis em determinadas situações, a critério do médico. Na suspeita de uma doença da tireóide, em que podem ocorrer lesões musculares de repetição, pode se solicitar exames de marcadores desta glândula. Na suspeita de lesões ósseas, como avulsões, os exames radiográficos podem ser úteis. A Ultrassonografia, a Tomografia e a Ressonância Magnética também podem ser consideradas para auxiliar no diagnóstico e tratamento, tendo em vista que a correta localização anatômica da lesão é fundamental para o tratamento e previsão de retorno ao esporte.

20 Principais Lesões Musculares

21 Mialgia Processo doloroso, a nível muscular de diferentes causas, sem gravidade preocupante. Pode ser causada por estresse muscular direto, ou indireto. Muito comum após atividade física exaustiva, ou quando ocorre a retomada ao treino visando ganho de condicionamento físico.

22 Tipos de Mialgia Direta - ocorre após contato físico, resultando em dor muscular, sem achado clínico significante, como hematoma ou limitação funcional. Difere de episódio de contusão pelo fato de não apresentar comprometimento de fibras e alteração tônica. Indireta - ocorre após solicitação física intensa, podendo, ou não ser precedida por episódio de câimbra durante a execução da atividade. Pode também aparecer de 24 a 48 horas após realização de exercícios físicos, especialmente quando o indivíduo visa recondicionar-se fisicamente. OBS.: Em ambos os casos o indivíduo pode, ou não, ser afastado do treinamento, ou das competições. A maior probabilidade é de se manter na prática desportiva.

23 Contusão É o resultado de um forte impacto na superfície do corpo. Pode causar uma lesão nos tecidos moles de superfície, como os músculos e a fáscia. As cápsulas e os ligamentos articulares também podem ser lesados. Caracteriza-se pelo aparecimento imediato de um hematoma, mas principalmente pelo aparecimento da dor na área de contato e que aumenta inicialmente quando estiver sob pressão. No entanto, a extensão do sangramento é variável.

24 Estiramento com Ruptura Muscular
É uma lesão de qualquer massa muscular, como conseqüência, em geral, de falta de sinergismo entre a atividade dos músculos agonistas e antagonistas, de uma contração violenta do músculo sobrepondo-se à sua capacidade contráctil, ou, menos freqüente, devida a uma contusão seguida de uma contração violenta de defesa. A ruptura pode ser mais ou menos grave conforme a extensão de feixes afetados. Considera-se que os fatores a seguir mencionados predispõem para este tipo de lesões: Biótipo do desportista (os brevilíneos musculares e tônicos são os mais afetados). Inatividade prolongada. Execução de exercícios intensos sem prévio e adequado aquecimento. Fadiga muscular.

25 Estiramento com Ruptura Muscular
As lesões musculares podem ser classificadas em quatro graus: grau 1 é uma lesão com ruptura de poucas fibras musculares, mantendo-se intacta a fáscia muscular; grau 2 é uma lesão de um moderado número de fibras, também com a fáscia muscular intacta; lesão grau 3 é a lesão de muitas fibras acompanhada de lesão parcial da fáscia; grau 4 é a lesão completa do músculo e da fáscia, ou seja, ruptura da junção músculo-tendínea. O lesão muscular por estiramento pode ocorrer nas contrações concêntricas ou excêntricas, sendo muito mais comum nesta última, com a falha freqüentemente ocorrendo na junção miotendínea.

26 Sinais e Sintomas do Estiramento Muscular
Sinais: No momento em que se produz a ruptura, o lesionado sente uma dor intensa que abranda com o repouso e volta a aparecer quando se contrai novamente o músculo lesionado. Pouco tempo depois aparece um inchaço devido ao hematoma produzido, acompanhado de derrame sanguíneo (equimose). Tudo isso acarreta uma impotência, em maior ou menor grau, do músculo afetado. Comportamento a seguir (Prevenção): Ter em atenção aos atletas com dores musculares localizadas. Começar, sempre, qualquer sessão ou competição com um aquecimento (geral e específico) adequado. Ter em atenção o aparecimento da fadiga muscular (diminuir a intensidade ou terminar os exercícios). Os sintomas do estiramento muscular são: Dor aguda (fisgada, fincada); Edema (inchaço); Hematoma (se a lesão for mais grave); Perda da função e defeito palpável (se for lesão completa). Os objetivos do tratamento fisioterapêutico são de controlar a inflamação, a restauração da função normal da musculatura envolvida e a remoção de aderências.

27 Espasmo Muscular O espasmo muscular é uma resposta motora involuntária que pode estimular os receptores de dor constantemente e causar isquemia local; portanto, o espasmo tem sido associado a uma possível causa da dor muscular tardia; contudo, Bobbert, Hollander e Huijing (1986) não detectaram aumentos no sinal eletromiográfico (EMG) de repouso, apesar da dor muscular localizada. Conclusões similares foram obtidas por Friden, Sfakianos e Hargens (1986). Estes investigadores observaram uma pressão elevada causada por acúmulo de fluído intramuscular, o qual foi acompanhado por severa dor muscular após uma carga de exercícios excêntricos, executados com os membros inferiores. O ESPASMO MUSCULAR nada mais é que a contração exagerada e permanente de um músculo. O músculo contraído fica mais encurtado, mais "TRAVADO".

28 Câimbra É uma contração muscular involuntária e dolorosa, que ocorre mais freqüentemente nos membros. O ataque dura, em geral, alguns segundos e desaparece subitamente. Observa-se o endurecimento no grupo muscular afetado.

29 Tratamento Fisioterapêutico das Lesões Musculares
Termoterapia Crioterapia – é o resfriamento local dos tecidos ou regiões com finalidades terapêuticas. É também definida como terapia fria, que utiliza as formas: líquida, sólida e gasosa, com o objetivo terapêutico de retirar calor do corpo. Os efeitos terâpeuticos da crioterapia são a vasoconstricção e a analgesia. Compressa quente – É a transmissão de calor por condução direta, que se faz através de toalhas e bolsas térmicas. Efeito terapêutico: vaso dilatação periférica, sedante e relaxante.

30 Tratamento Fisioterapêutico das Lesões Musculares
Eletroterapia Microcorrentes – é um tipo de eletroestimulação que utiliza correntes com parâmetros de intensidade na faixa dos microamperes e são de baixa freqüência, podendo apresentar correntes contínuas ou alternadas. Efeitos terapêuticos: analgesia, aceleração do processo de reparação tecidual, antiinflamatório. Eletroestimulação transcutânea (TENS) – é uma neuroestimulação sensorial superficial, que utiliza correntes de baixa freqüência. Efeitos terapêuticos: controle da dor. Laser – amplificação da luz com emissão de luz estimulando a matéria viva, através do fornecimento de energia nos átomos. Efeitos terapêuticos: estimula a cicatrização tecidual de maneira acelerada, antiinflamatório, analgésico e antiedematoso.

31 Tratamento Fisioterapêutico das Lesões Musculares
Ultra-som – São ondas sonoras (vibrações mecânicas com faixas terapêuticas que se encontram de 1 a 3Mhz). É o tratamento médico mediante vibrações mecânicas com uma freqüência superior a Hz. Efeitos terapêuticos: Antiinflamatório, analgésico, regeneração tissular, relaxamento muscular, regeneração óssea.

32 Tratamento Fisioterapêutico das Lesões Musculares
Iontoforese – é o fenômeno físico que se caracteriza pela penetração de uma substância terapêutica através da pele íntegra por intermédia da corrente galvânica. É também conhecida como ionização, iontopenetração, dieletroforese. Efeitos terapêuticos: afecções cutâneas superficiais e mialgia, cicatrização e etc.

33 Tratamento Fisioterapêutico das Lesões Musculares
Corrente Russa – é uma corrente alternada de média freqüência que pode ser modulada por rajadas e é utilizada com fins excitomotores. Este tipo de corrente permite aplicação de alta amperagem, em torno de 100mA. Efeitos terapêuticos: fortalecimento muscular (pós-lesão ou pós-operatório), aumento da resistência muscular, velocidade de contrações musculares.

34 Tratamento Fisioterapêutico das Lesões Musculares
Cinesioterapia – a terapia através dos exercícios isométricos, isotônicos e isocinético. Técnicas Proprioceptivas – Utilização de cama elástica, balancinho, giro-plano etc.

35 Lesões Articulares

36 Entorses de Tornozelo Desvio do curso cinético natural da articulação tíbio-társica por sobrecarga súbita, quando ultrapassa os limites articulares. Pode ser causada por sobrecarga direta ou indireta, levando a comprometimento de estruturas articulares em diferentes níveis.

37 Classificação da Entorse de Tornozelo
Classificamos as entorses de tornozelo de acordo com uma escala numérica de três graus: Primeiro Grau: Quadro álgico e edema localizados Manutenção da integridade articular Incapacidade funcional mínima Segundo Grau: Quadro álgico intenso, edema difuso e hematoma; Lesão ligamentar e incapacidade funcional moderada; Dificuldade de deambulação. Terceiro Grau: Lesão ligamentar, fratura; Incapacidade funcional; Incapacidade em sustentar o peso.

38 Entorses de Joelho Descarga súbita ou excessiva de carga, alterando de forma lesiva a biomecânica articular do joelho. Pode ser causada por sobrecarga direta ou indireta, levando a diferentes níveis de lesão e, podendo comprometer as mais diferentes estruturas. Ao ocorrer a entorse de joelho, pode haver comprometimentos estruturais importantes. Tudo vai depender da forma que ocorreu a lesão, de acordo com a cinética do trauma. As estruturas mais freqüentemente lesionadas são os ligamentos cruzado anterior e colateral medial, ambos os meniscos, com maior ocorrência sendo do medial, e a cartilagem articular.

39 Luxação Lesão traumática resultando em perda de contato anatômico entre as superfícies articulares. O estresse súbito de forma que a articulação não tenha capacidade de distribuir as forças geradas sobre si é o principal fator causador das luxações. Devemos também levar em consideração a hipótese do indivíduo desenvolver constantemente, em menor escala, estresse em estruturas articulares moles, que se torna um fator de facilitação importante para que ocorra a luxação. Classificação: Sub-luxação - Perda parcial de contato entre as superfícies articulares. Luxação - Perda de contato total entre as superfícies articulares.

40 Fraturas É um desarranjo na continuidade fisiológica do tecido ósseo por mecanismo traumático. Pode ser causada por traumas incidiosos, diretos ou indiretos, que superem a capacidade do osso em se deformar, facilitados por neoplasias, deficiência de massa óssea, e desenvolvimento progressivo no traço da lesão. Classificação: Conforme o local – Epifisária, metafisária e diafisária Conforme a extensão - Completa e incompleta Conforme a configuração - Transversal, oblíqua, espiralada e cominutiva Relação ambiental – Aberta e fechada Disposição dos fragmentos – Sem desvio e com desvio (angular, rotação, separação superposição). Fraturas no esporte Fratura de estresse Fratura da base do 5° metatarso

41 Outras Lesões Osteíte púbica (pubialgia) – inflamação no púbis.
Canelite - sobrecarga da tíbia Gonartrose - degeneração da cartilagem articular do joelho com atrito ósseo Coxartrose - degeneração da cartilagem articular do quadril com a cabeça do fêmur, levando a um atrito ósseo Osgood-Schlatter (OS) - constitui uma doença osteo-muscular (e extra-articular), comum em adolescentes. Caracterizada por uma patologia inflamatória que ocorre na cartilagem e no osso da tíbia, devido ao esforço excessivo sobre o tendão patelar. Tendo predomínio, no sexo masculino da faixa etária dos 10 aos 15 anos, praticantes de esportes especialmente os que incluem: chutes, saltos e corridas. Síndrome de dor patelo-femural - ocorre dor, crepitação (ruído e sensação tátil de roda denteada) durante atividades de flexão do joelho como subir escadas. Ao exame a dor está presente ao pressionar a patela contra o fêmur na mobilização.

42 Bibliografia WEINECK, J. Biologia do Esporte. São Paulo: Manole, 2000.
ANDREWS, J.R.; HARRELSON, G.L.; WILK, K.E. Reabilitação Física das Lesões Desportivas. 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. SHANKAR, K. Prescrição de Exercícios. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. CAILLET, R. Dor no Joelho. 3ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar: para o estudante de medicina. 2ed. São Paulo: Atheneu, p. 192 – 196. FATARELLI, I. F. C.; ALMEIDA, G. L. Estudo do Controle Motor e da Biomecânica na Lesão e Reconstrução do Ligamento Cruzado Anterior. Campinas, fev p. 38 – 49. Tese (Doutorado em Biologia Funcional e Molecular na área de Fisiologia) – Instituto de Biologia, Universidade Estadual de Campinas. HOPPENFELD, S. Propedêutica ortopédica: coluna e extremidades. 1ed. Rio de Janeiro: Atheneu, p. 180 – 196, 206. SMITH , L. K. et al. Cinesiologia clinica de Brunnstrom. 5ed. São Paulo: Manole, 1997.

43 KAPANDJI , I. A. Fisiologia articular. 5ed. São Paulo: Manole, 1997.
GOULD III , J. A. Fisioterapia na ortopedia e na medicina do esporte. 2ed. São Paulo: Manole, 1993. KALTENBORN , F. et al. Mobilização manual das articulações - método Kaltenborn. Volume I - extremidades. 5ed. São Paulo: Manole, 2001. ALMEIDA, M. F. Lesão do ligamento cruzado anterior tratamento fisioterápico. Disponível em: < >.Acesso em 24 set AMATUZZI, M. M.; ROSSI, J. D. M. B. A. Patologia do joelho. São Paulo, p. 1, 35, 37, 106 – 108. ARAÚJO, A. D. S.; MERLO, J. R. C.; MOREIRA, C. Reeducação neuromuscular e proprioceptiva em pacientes submetidos à reconstrução do ligamento cruzado anterior. Revista Fisioterapia Brasil, Rio de Janeiro, v. 4, n. 3, p. 217 – 222, mai./jun CAMANHO, G. L. Patologias do joelho. 1ed. São Paulo: Sarvier, p. 2, 4, 16, 173 – 175, 177 – 181. CASTRO, J. O. M.; PEREIRA, P. P.; TELINI, A. C. Anatomia e biomecânica do ligamento cruzado anterior. Disponível em: < >. Acesso em: 27 ago 2003 CIPRIANO, J. J. Manual Fotográfico de testes ortopédicos e neurológicos. 3ed. São Paulo: Manole, p. 318 – 326.


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