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COLONIZAÇÃO E FORMAÇÃO DA AMÉRICA DESENVOLVIDA

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Apresentação em tema: "COLONIZAÇÃO E FORMAÇÃO DA AMÉRICA DESENVOLVIDA"— Transcrição da apresentação:

1 COLONIZAÇÃO E FORMAÇÃO DA AMÉRICA DESENVOLVIDA
Canadá – a colonização do Canadá iniciou-se no séc. XVII, com o estabelecimento de ingleses na baía de Hudson e de franceses no litoral leste. A ocupação seguiu gradativamente para o oeste, alcançando o litoral ocidental somente no final do séc. XIX, com a chegada da ferrovia a Vancouver. O Canadá conseguiu sua independência da Inglaterra somente em 1867.

2 Estados Unidos – a colonização efetiva dos EUA ocorreu em 1776, com a independência das Chamadas 13 colônias, que até então permaneciam sob o domínio da Inglaterra. Em seguida, iniciou-se a “Conquista do Oeste”. Dessa forma, novas áreas foram incorporadas, sobre tudo para o uso agrícola, algumas anexadas por meio de guerras ou cedidas aos americanos. Assim como no Canadá, a construção de ferrovias nos EUA foi fundamental para a ocupação do território.

3 A França vendeu a Louisiania, em 1803 por U$15 milhões;
A Espanha vendeu a Flórida em 1819 por U$5 milhões; O Texas foi anexado em 1845 e o México derrotado militarmente (1846 e 1848), foi obrigado a entregar aos EUA os atuais estados da Califórnia, Nevada, Utha, Colorado, Arizona e Novo México. Em 1867 a Rússia vendeu o Alasca por U$7 milhões (cujo subsolo possui enormes reservas de ouro, petróleo, carvão mineral, etc.) O Havaí foi anexado em 1898 e é o estado mais meridional dos EUA.

4 GUERRA DE SECESSÃO Após a independência, as contradições entre os estados do Norte e do Sul acentuaram-se. No Sul, os fazendeiros detinham o poder político e eram contra a abolição dos escravos. No Norte, os donos de indústrias detinham o poder econômico e desejavam o fim da escravidão – trabalhadores assalariados comprariam os artigos produzidos em suas fábricas.

5 A eleição, em 1860, de Abraham Lincoln para presidente dos EUA acirrou ainda mais o antagonismo, pois o presidente representava os interesses do Norte. Temendo perder o poder político, onze estados do Sul separaram-se da União, formando os Estados Confederados da América. O Norte não aceitou a ruptura e, em 12/4/1861, iniciou-se a Guerra da Secessão, contra a separação, que terminou em 1865 com vitória do Norte.

6 Doutrina Monroe Sintetizada na frase “A América para os Americanos”, a Doutrina Monroe era um conjunto de princípios de política externa formulado pelo presidente James Monroe. O governo estadunidense deixava claro para os países europeus que qualquer tentativa de recolonizar os territórios americanos, após a independência das antigas possessões, seria considerada um ato de hostilidade contra os EUA.

7 POPULAÇÃO Os 295 milhões de habitantes dos EUA estão distribuídos de forma bastante irregular. A população é essencialmente urbana (82%), com uma expectativa de vida de aproximadamente 85 anos. No Nordeste estão as áreas de maior densidade demográfica, destaques para Boston, Nova York e Washington, que formam a megalópole Bos-Wash.

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9 COMPOSIÇÃO ÉTNICA A população dos EUA é formada, em sua maioria por brancos (75%), negros (12,3%), outros grupos étnicos correspondem a 12,6%. Manifesta-se no país um grave problema social: negros, latino-americanos, asiáticos e indígenas são vítimas de discriminação racial. Comparando com a população branca, esses grupos étnicos detêm maiores taxas de desemprego, os trabalhos menos valorizados e as menores rendas.

10 Outro grave problema social é a imigração ilegal
Apesar do controle com leis rigorosas, imigrantes clandestinos, principalmente mexicanos, vivem ilegalmente no país e sujeitam-se a serviços informais, pouco valorizados e mal-remunerados.

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13 EUA: SUPERPOTÊNCIA MUNDIAL
Em menos de quatro séculos, os EUA passaram da condição de colônia (de povoamento) européia à condição de superpotência mundial. O aumento da produção agrícola e da atividade artesanal propiciou o crescimento do mercado interno,acelerando a expansão das manufaturas , do comércio e das casas bancárias.

14 A ampliação dessas atividades permitiu uma significativa acumulação de capital que passou a ser investido nas primeiras fábricas, as quais, posteriormente impulsionaram o desenvolvimento do país.

15 A INFLUÊNCIA DOS EUA NA ECONOMIA,NA CULTURA E NA GEOPOLÍTICA MUNDIAL
Crise bancária nos EUA provoca pânico nos mercados globais. Turbulência nos EUA derruba bolsas na Ásia e na Europa. EUA praticam uma política econômica externa bastante protecionista. Conclui-se, portanto, que os EUA detêm forte poder de manipulação sobre o comércio internacional, subordinando grande parte dos países aos seus interesses políticos e conômicos.

16 A FORÇA ECONÔMICA DOS EUA
Costuma-se dividir o território dos EUA em 5 regiões geoeconômicas, nas quais encontram os belts produtivos. Nordeste – Manufacturing Belt; Planícies Centrais – Wheat e Corn Belt (trigo e milho); Sul – Fruit belt; Costa do Pacífico – Vale do Silício; Oeste – Pecuária bovina de corte, cultivo irrigado de frutas e hortaliças, agricultura comercial.

17 Nordeste – Manufacturing Belt
De industrialização antiga e tradicional, a região Nordeste é conhecida como manufacturin belt em razão da grande concentração de fábricas. Destacam-se a siderurgia e as indústrias químicas, metalúrgicas, automobilística e eletrônicas. Nessa região estão situados a capital, Washington, e o principal centro econômico-financeiro do país, Nova York.

18 Planícies Centrais – Wheat e Corn Belt
Essa região é considerada o celeiro americano, com destaque para a produção de trigo (wheat belt) e de milho (corn belt). A agricultura é altamente mecanizada e emprega pouca mão-de-obra. A ciência e a tecnologia estão a disposição dos agricultores, permitindo alto rendimento e grandes colheitas. Essa região conta com poucas indústrias.

19 Também há grandes plantações de arroz, tabaco e cana-de-açúcar.
Sul – Fruit Belt Na região Sul desenvolve-se a fruticultura, com destaque para a laranja, na Flórida. Também há grandes plantações de arroz, tabaco e cana-de-açúcar. Entre outros produtos, há o petróleo principalmente no estado do Texas e outros recursos como gás natural, chumbo, ouro e zinco.

20 As principais indústrias da região a petroquímica, a têxtil, e a alimentícia, que constituem uma área de industrialização recente como a Sun Belt (cinturão do Sol). Ainda na região Sul há duas importantes bases espaciais: Cabo Kennedy, na Flórida, e Houston, no Texas.

21 Além de desenvolver a fruticultura irrigada e a extração de petróleo.
Costa do Pacífico As atividades são praticadas em uma estreita faixa de terra situada entre o litoral do Oceano Pacífico e a Cadeia da Costa. Além de desenvolver a fruticultura irrigada e a extração de petróleo. A região detém um importante parque industrial, conhecido como Vale do Silício, onde estão as indústrias de alta tecnologia, principalmente de informática e de telecomunicações.

22 A Costa do Pacífico tem grande importância geoestratégica para os EUA, pois está mais próxima dos mercados Asiáticos – os que mais crescem na economia global.

23 Oeste Nessa região destacam-se a pecuária bovina de corte, o cultivo irrigado de frutas e hortaliças e a extração de minérios. Assim como na maior parte do país, a agricultura é comercial, destinada a abastecer os mercados interno e externo. Praticada em médias e grandes propriedades, conta com mão-de-obra e muito investimento de capital e tecnologia.

24 EUA – POTÊNCIA MILITAR A participação decisiva dos EUA e da URSS na Segunda Guerra Mundial (1939 – 1945) transformou esses dois países nas potências hegemônicas do mundo até 1991. Oponentes políticos (Guerra Fria), as duas potências passaram a buscar territórios onde pudessem exercer influência política e econômica. O objetivo era manter-se próximo do adversário para intimidá-lo com a possibilidade de um ataque.

25 Com o fim da URSS em 1991, os EUA tornaram-se a principal superpotência detentora de enorme poderio militar capaz de atuar em conflitos na selva, no deserto e nas cidades. INTERVENCIONISMO AMERICANO Exercendo forte poder sobre instituições internacionais, como a ONU e a OTAN, os EUA têm grande poder de decisão nas questões políticas atuais.

26 Sem um oponente à altura, os EUA passou a intervir livremente em questões e conflitos locais ou mundiais, buscando soluções que, muitas vezes, atendem apenas a seus interesses particulares, sejam do governo ou de empresas privadas.

27 Terrorismo contra os EUA
Muitas pessoas ou organizações extremistas, em regiões controladas pelos EUA, buscando no terrorismo uma saída para resistir à superpotência. O terrorismo deve ser visto como uma prática inaceitável, na medida que atinge pessoas indefesas ou inocentes.

28 O Ataque de 11 Setembro O mais surpreendente ataque terrorista dos últimos tempos ocorreu nos EUA em 11 setembro de 2001, quando o Word Trade Center e o Pentágono – símbolo, respectivamente dos poderes econômico e militar do país. Foram atingidos por aviões de passageiros pilotados por terrorista suicidas.

29 Word Trade Center e Pentágono

30 Osama Bim Ladem, líder do grupo fundamentalista Al Qaeda, foi considerado o responsável pelos ataques. Desde de então os EUA deu início a uma rigorosa busca por organizadores de atentados. Derrubou o governo afegão, então controlado pelo grupo religioso ultraradical Talibã. Em seguida, começou a ameaçar o Iraque,e mesmo sem apoio da ONU, em 2003 invade o Iraque e depõem o ditador Saddan Hussein, que foi enforcado em 2006.

31 Após esse ataque, em que morreram milhares de pessoas, os Estados Unidos iniciaram uma perseguição aos culpados e estabeleceram seu novo inimigo: o Terrorismo. Com essa justificativa, invadiram militarmente o Afeganistão e o Iraque.

32 Saddan Houssein e Bin Ladem


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