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Diretoria de Ensino Região de Ribeirão Preto Educação Especial

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Apresentação em tema: "Diretoria de Ensino Região de Ribeirão Preto Educação Especial"— Transcrição da apresentação:

1 Diretoria de Ensino Região de Ribeirão Preto Educação Especial
Orientações para os primeiros dias letivos 2013 Maria Regina Junqueira PC - NP

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3 Nesse encontro de hoje, desejamos que todo o nosso potencial de educadores seja despertado numa resposta ao desafio que temos de participar na caminhada por uma escola de boa qualidade e que trabalha na busca do SER.

4 Educação Especial - Modalidade de educação transversal aos níveis e etapas da Educação Básica

5 Questões Iniciais

6 Referenciais de Identificação dos Alunos na Educação Especial
Tipos de necessidade educacional especial: 1 – múltipla, 2 – cegueira, 3 – baixa visão, – surdez severa/profunda, 5 – surdez leve/moderada, 6 – surdocegueira, 7 – física (paralisia cerebral), 8 – física (cadeirante), 9 – física (outros), – síndrome de Down, 11 – mental, 20 – autismo clássico, 21 – síndrome de Asperger, 22 – síndrome de Rett, 23 – transtorno desintegrativo da infância, – altas habilidades/superdotação

7 Objetivamos propor aos professores que nas primeiras semanas de aula, façam levantamento dos alunos que estão na sala de aula, observando se eles apresentam alguma necessidade educacional especial (NEE) para que, posteriormente, a equipe escolar possa providenciar o apoio necessário.

8 Propor aos professores que em sala de aula, sejam realizadas rodas de conversa com os alunos, objetivando possibilitar a apresentação do grupo e o estabelecimento de vínculos.

9 Perguntas e Respostas

10 Pergunta - 1 A Escola pode recusar a matrícula dos alunos por falta de condições e/ou de preparo dos professores ?

11 Resposta - 1: Não! A escola não pode recusar matrícula a nenhum cidadão. A legislação define a educação como direito do indivíduo, do qual ele e os pais não podem abdicar.

12 (http://cape.edunet.sp.gov.br), menu legislação.
Da legislação referida constam, dentre outros, os seguintes documentos: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN (lei nº 9.394, de 20/12/1996). Resolução SE nº 11/2008, alterada pela Resolução SE nº 31/2008. Toda a legislação da Educação Especial pode ser consultada na página do CAPE na internet ( menu legislação.

13 O que são necessidades educacionais especiais ?
Pergunta - 2 O que são necessidades educacionais especiais ?

14 Resposta - 2 São assim consideradas aquelas necessidades que exigem métodos, recursos e estratégias especiais por meio dos quais o aluno tem acesso ao conhecimento, em vista de dificuldades de comunicação, visão, locomoção, ou de dificuldades advindas de limitação intelectual. Outras necessidades são originadas do alto interesse de alguns alunos por assuntos determinados ou da presença de habilidades acima da média.

15 Quem são os alunos com necessidades educacionais especiais ?
Pergunta - 3 Quem são os alunos com necessidades educacionais especiais ?

16 Resposta - 3 Segundo o documento do MEC “Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva de Educação Inclusiva”, de 2008, são os alunos com deficiência visual, auditiva, física, intelectual, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades / superdotação. Nestes casos e em outros que implicam em transtornos funcionais específicos (dislexia, TDAH ), a Educação Especial atua articulada ao ensino comum, orientando para o atendimento às necessidades educacionais especiais desses alunos.

17 Pergunta - 4 Quando tenho um aluno com deficiência na minha sala de aula ou na escola, posso dizer que este é um “aluno de inclusão”?

18 Resposta - 4: Não! Inclusão é um processo. Tenho que dizer que existem alunos com necessidades educacionais especiais – surdos, cegos, deficientes intelectuais, deficientes físicos. A todos eles a escola tem que garantir ensino de qualidade para uma aprendizagem efetiva.

19 É o privilégio de conviver e compartilhar com as diferenças.
INCLUSÃO É o privilégio de conviver e compartilhar com as diferenças. Estar juntos é se aglomerar, p. ex., no cinema, no ônibus, em sala de aula, com pessoas que não conhecemos. Já inclusão é estar com, é interagir com o outro. É a nossa capacidade de entender e reconhecer o outro. Inclusão provoca mudanças, revisão de práticas pedagógicas e a necessidade constante de atualização. A escola tem que ser o reflexo da vida do lado de fora. O grande ganho, para todos, é vivenciar a experiência das diferenças.

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