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Prof. Regis Romero.

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1 Prof. Regis Romero

2 FOTOSSÍNTESE : PRODUÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA

3 OBTENÇÃO DE ÁGUA E SAIS PELA PLANTA

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6 XILEMA(LENHO) : tecido morto de condução e sustentação

7 XILEMA(LENHO) : CONDUÇÃO DE SEIVA BRUTA OU INORGÂNICA
SEIVA BRUTA : água+sais SENTIDO : raiz folhas TEORIA de DIXON ou COESÃO TENSÃO TRANSPIRAÇÃO :folhas exercerem uma força de sucção que garante a ascensão de uma coluna de água no interior do xilema desde as raízes, conforme ocorre a transpiração.

8 TEORIA de DIXON ou COESÃO TENSÃO TRANSPIRAÇÃO

9 FLOEMA(LÍBER) : CONDUÇÃO DE SEIVA ELABORADA
SEIVA ELABORADA : glicose(açucar) Sentido da Condução: folhas demais partes da planta. Modelo físico de Münch ou pressão positiva de seiva. Fluxo sob pressão das folhas em direção às raízes pela diferença de concentração entre ambos.

10 Modelo de Münch ou pressão positiva de seiva

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12 FLOEMA(LÍBER) : Tecido vivo
Hipótese de Münch, propõe que o acúmulo de açucares solúveis nas células das folhas faria com que estas retirassem, por osmose, um grande quantidade de água das células do xilema; essa água em parte seria perdida pela transpiração e o restante arrastaria e forçaria os açucares a passarem de célula para célula, através do floema.

13 FLOEMA XILEMA

14 FLOEMA XILEMA

15 Retirando um anel completo da casca (anel de Malpighi) que envolve o vegetal, interrompemos a distribuição de seiva elaborada em direção à raiz, pois os vasos liberianos são lesados, levando à morte das raízes depois de certo tempo. Com a morte das raízes, não ocorre absorção de água e sais minerais do solo e, conseqüentemente, ocorrerá a morte do vegetal, pois as folhas não receberão mais água.

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17 TRANSPIRAÇÃO VEGETAL É a eliminação de água na forma de vapor através das folhas, principal superfície de contato do vegetal com o ambiente. Ocorre pelos Estômatos(cerca de 99%) e pela cutícula de cutina da epiderme(1%).

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19 ESTÔMATOS São anexos epidérmicos das folhas constituídos por duas células-guardas ou estomáticas repletas de cloroplastos, que delimitam entre elas uma fenda chamada ostíolo. Ao lado aparecem duas ou mais células conhecidas por anexas, companheiras ou subsidiárias.O ostíolo abre-se, no interior da folha, numa grande cavidade denominada câmara subestomática.

20 ESTÔMATOS FUNÇÕES : transpiração e trocas gasosas durante a respiração(entra O2, sai CO2) e fotossíntese (entra CO2, sai O2).

21 ESTÔMATO - estrutura

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24 TRANSPIRAÇÃO VEGETAL A transpiração é fundamental, mas deve ocorrer de modo a permitir a sobrevivência da planta, pois o excesso de perda d'água na forma de vapor pode matá-la.O fechamento dos estômatos atua nesse sentido.

25 GUTAÇÃO ou SUDAÇÃO: perda de água na forma líquida pelos hidatódios das folhas
(Em dias frios e úmidos com solo encharcado de água as raízes podem empurrar água não podendo ser evaporada pela baixa temperatura e saturação de umidade do ambiente, saindo pelos bordos da folha através de pequenas aberturas que são os hidatódios).

26 Fitormônios (hormônios vegetais)
• Hormônio vegetal: é um composto orgânico, não nutriente, produzido na planta, o qual em baixas concentrações, promove, inibe ou modifica processos morfológicos e fisiológicos do vegetal. Obs: Principais hormônios são: Auxinas Giberelinas Citocininas Ácidoabscísico Etileno

27 Descoberta a partir de experimentos de fototropismo e geotropismo
AUXINA Descoberta a partir de experimentos de fototropismo e geotropismo (Charles Darwin, 1880)

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31 Auxinas sintéticas

32 Transporte da auxina Polaridade ápice- base transporte da auxina Transporte Polar *Gradiente longitudinal de auxina afeta o desenvolvimento (alongamento do caule, dominância apical, cicatrização de lesões e senescência foliar). *Transporte independe da gravidade *Pode envolver a presença de carregadores (PIN) *É um processo ativo

33 Efeitos das auxinas As auxinas podem produzir diversos efeitos interessantes nos vegetais, tais como: 1- são ativas em quantidades muito pequenas e, quando aplicadas em quantidades muito elevadas, podem matar o vegetal. 2- como são transportadas da copa para as base, as auxinas tendem a se concentrar nas raízes, onde se acumulam em ligeiro excesso e retardam o crescimento. No caule, ao contrário, sempre há menos hormônio do que o ideal para o crescimento. É por isso que um ligeiro acréscimo de auxina retarda o crescimento das raízes e acelera o do caule. 3 - as auxinas produzidas pelo óvulo fecundado provocam a transformação das paredes do ovário no fruto. É por isso que se impedirmos a fecundação do óvulo e aplicarmos uma pequena quantidade de auxina nas paredes do ovário, obteremos frutos partenogenéticos, sem sementes.

34 4 - as auxinas provocam as curvaturas dos vegetais causadas pela gravidade(geotropismo) e pela luz (fototropismo). 5 - os brotos que ficam na extremidade superior dos caules e dos ramos produzem auxinas que, ao descerem ao longo do caule, inibem o desenvolvimento da maioria das gemas laterais(dominância apical), impedindo que se desenvolvam formando ramos. Se cortarmos o broto terminal do caule, parando de descer auxina, os brotos laterais se desenvolvem formando novos ramos. 6 -os frutos e as folhas possuem a camada de abscisão, pela qual caem. Esta camada não se forma enquanto o fruto e a folha são verdes e produzem auxinas. Ao amadurecerem os frutos e as folhas a auxina deixa de ser produzida e a camada de abscisão se forma e provoca a sua queda.

35 7 - em doses relativamente pequenas as auxinas provocam o enraizamento de estacas, sendo, por isso, muito úteis na reprodução assexuada dos vegetais. 8 - associadas a outros produtos, as auxinas são usadas na cultura de células e tecidos vegetais, fazendo com que haja, não apenas divisão celular, como diferenciação. Este processo, denominado de "micropropagação", permite que se faça, a partir de algumas células a clonagem de indivíduos. Auxinas e reguladores de crescimento O ácido indol-acético é a auxina natural que, produzida pelo vegetal,controla muitos de seus processos metabólicos. Existem outros produtos, como os ácidos naftaleno-acético, indol-butírico e indol-propiônico, que têm efeitos semelhantes e que como não são naturalmente produzidos pelos vegetais não devem ser chamados de hormônios, mas de reguladores de crescimento.

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37 Giberilinas Grupo de hormônios descoberto por cientistas japoneses, que têm atuação complementar à das auxinas. Seus principais efeitos são: 1 - acentuada elongação de caules e ramos, principalmente de plantas anãs, que passam a crescer até o tamanho que seria o normal da espécie. 2 - provocam a quebra da dormência e aceleram a germinação de muitas sementes. 3 - fazem com que as plantas que só florescem quando os dias são longos floresçam mesmo com dias de duração mais curta. 4 -provocam a formação de frutos partenocárpicos com a mesma eficiência que as auxinas. Citocininas São os hormônios que controlam a divisão celular e quer juntamente com as auxinas controlam, também, a diferenciação celular. Etileno Tem um efeito importante acelerando o amadurecimento dos frutos e controlando, também a sua queda e envelhecimento (senescência). Os frutos ao iniciarem o amadurecimento começam a produzir o etileno, o que faz com que o processosse acelere. É por isso que ao se colocar uma maçã madura perto de outras ainda verdes o amadurecimento destas se acelera

38 Ácido abscísico O ácido abscísico é um hormônio vegetal que possui denominação referente ao seu pequeno efeito na abscisão, sendo sintetizado a partir do ácido mevalônico. O hormônio recebeu essa denominação porque, de início, se pensou que ele fosse o principal responsável pela abscisão foliar, fenômeno de queda das folhas de certas árvores, fato que ocorre no outono. Hoje, embora se saiba que o ácido abscísico não é o responsável por esse fenômeno, seu nome permaneceu. Esse hormônio é produzido nas folhas, na coifa e no caule, sendo transportado através do tecido condutor floema. Sua concentração nas sementes e nos frutos é elevada, porém ainda não está claro se ele é produzido ou apenas transportado para esses órgãos. Ao contrário de outros hormônios vegetais, como a auxina, o ácido abscísico é um inibidor do crescimento das plantas. Essa inibição ocorre no sentido de proteger a planta. Nos períodos desfavoráveis, a planta produz o hormônio, que é responsável pela dormência das gemas do caule e pela queda das folhas. O ácido abscísico é o principal responsável pelo bloqueio do crescimento das plantas no inverno e pelo fato das sementes não germinarem imediatamente após serem produzidas, fenômeno conhecido como dormência. Além disso, o ácido abscísico provoca o fechamento dos estômatos, favorecimento da síntese de reserva em sementes e do transporte de fotossintetizados das folhas para as sementes em desenvolvimento. O ácido abscísico é encontrado nas folhas maduras, já que elas não se dividem e não crescem rapidamente como as folhas jovens, porém o hormônio também pode ser sintetizado em sementes.

39 Os hormônios controlam também o crescimento orientado das plantas (tropismos) e os movimentos de certas partes das plantas (nastias ou nastismos). Dependendo do tipo de estímulo, os tropismos são divididos em: fototropismo - o estímulo é a luz; gravitropismo ou geotropismo - efeito da gravidade; tigmotropismo - efeito de contato (tigmo = toque; como em plantas trepadeiras, que se enroscam em um suporte). Se a planta cresce no sentido do estímulo, o tropismo é positivo. Caso a planta cresça no sentido contrário ao estímulo (afaste-se dele), o tropismo é negativo.

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