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Teste de Hipóteses de uma amostra Prof. Helcio Rocha

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Apresentação em tema: "Teste de Hipóteses de uma amostra Prof. Helcio Rocha"— Transcrição da apresentação:

1 Teste de Hipóteses de uma amostra Prof. Helcio Rocha
Estatistica Teste de Hipóteses de uma amostra Prof. Helcio Rocha

2 TH – um caso Uma indústria fabrica carcaças de motores elétricos. O diâmetro interno DI é uma variável crítica. Valores diferentes de 150,00 mm inviabilizam seu uso A cada hora retira-se amostra de n = 9 carcaças e mede-se os respectivos DIs Cada amostra retirada dá origem a um TH: H0 ► μ = 150 mm ► o processo está sob controle H1 ► μ ≠ 150 mm ► o processo está fora de controle, produzindo diâmetros elevados 9-2 9-2

3 Erros no TH E se formos levados a rejeitar H0, estando o processo na verdade sob controle? ► ERRO TIPO I (alarme falso) Estaremos rejeitando produtos cuja variabilidade está sob controle Quais são os custos decorrentes deste erro? A probabilidade do erro tipo I é denominada alfa

4 Erros no TH E se formos levados a não rejeitar H0, estando o processo na verdade fora de controle? ► ERRO TIPO II (falso positivo) Estaremos aceitando produtos cuja variabilidade está fora de controle Quais são os custos decorrentes deste erro? A probabilidade do erro tipo II é denominada beta

5 Possíveis consequências do TH
Cenários no TH Possíveis consequências do TH Situação real Decisão H0 Verdadeira H0 Falsa Não rejeitar H0 OK Erro Tipo II (falso positivo) Rejeitar H0 Erro Tipo I (alarme falso)

6 Erros no TH Alfa, beta e o tamanho da amostra n estão todos relacionados A prática usual na indústria e na pesquisa é estabelecer os valores de alfa e de n, de modo que beta fica determinado Para erros tipo I com consequências mais sérias, selecione menores valores de α. Escolha, então, um n com base em considerações de tempo, custo e outros fatores. (Triola)

7 Distribuição das médias amostrais
H0: μ = 150 H1: μ ≠ 150 Supondo H0 verdadeira, esta é a curva de distribuição das médias amostrais com n = 9. O desvio-padrão (erro padrão) desta curva é µ = 150 9-7 9-7

8 TH e estatística t Para realizarmos o TH, convertemos as médias amostrais na estatística t a t Não rejeita H0 Rejeita H0 Rejeita H0 tc tc A distância entre a média amostral e µ é convertida em No. de erros-padrão Valores críticos 9-8 9-8

9 Alfa e t crítico Suponha que a fábrica de carcaças tenha estabelecido a meta de alfa igual a 1% = 0,01 A partir de alfa e do No. de graus de liberdade (n-1), encontramos o valor crítico da estatística t (tc); Podemos usar a tabela t Podemos usar no Excel a função INVT: = INVT (alfa;g.l.) = INVT (0,01;8) = 3,36 Obs: se for usar INVT em TH unicaudal, duplique alfa

10 Tabela t

11 Estatística t versus t crítico
A próxima etapa é converter a média amostral em t (estatística t) Caso a estatística t ultrapasse tc, rejeitaremos H0 Caso a estatística t não ultrapasse tc, não rejeitaremos H0

12 Média amostral ► estatística t
Considere que a última amostra tenha tido média = 150,20 mm e s = 0,15 mm. Podemos confirmar que o processo está sob controle? Podemos interpretar que a diferença entre 150,20 e 150,00 é resultante do comportamento aleatório das variáveis do processo? Para a análise, esta diferença será transformada em estatística t

13 Estatística t Como t ultrapassa o valor crítico (tc = 3,36), consideramos que a distância entre 150,20 e 150,00 é significativa Assim, é pouco provável que se possa extrair uma amostra com média de 150,20 a partir de uma população de µ = 150,00. Então, µ ≠ 150,00.

14 Análise do TH a = 0,01 t cai numa região de rejeição de H0
3,4 4,0 t cai numa região de rejeição de H0 Há evidência suficiente para garantir que a média populacional de DIs é diferente de 150,00 mm 9-14 9-14 9-14

15 Passos do TH usando t Construa as hipóteses H0 e H1
Defina  e o tamanho da amostra, n Determine o valor crítico tc Colete os dados e calcule a média amostral Calcule a estatística t Se o módulo de t for maior do que o módulo do tc, rejeite H0; caso contrário, não rejeite H0.

16 Trabalhando com outro valor de tc
Use a tabela t para responder às questões abaixo: E se no caso dos DIs das carcaças, tentando minimizar o erro tipo I... trabalhássemos com alfa igual a 0,05? Além disso, e se aumentássemos n para 15? Observe. Como estas decisões impactariam no valor crítico tc?

17 Monitorando um processo com menor variabilidade
Recalcule a estatística t para responder à questão abaixo: E se no caso dos DIs das carcaças o desvio-padrão amostral fosse menor? Suponha s = 0,14 mm. A média amostral de 150,20 mm acarretaria numa rejeição mais clara de H0?

18 p-value no TH Com a difusão de pacotes de Estatística, tem crescido a realização de TH mediante a análise do chamado p-value. O que é o p-value? Voltemos ao caso da fabricação de carcaças de motores elétricos...onde a média amostral (150,20 mm) está 4,0 desvios-padrão acima do valor afirmado como média (máx.) populacional (150,00 mm)

19 p-value Suponha que H0 seja verdadeira.
O p-value corresponde a área colorida na figura p-value t = 4,0 Suponha que H0 seja verdadeira. p-value é a probabilidade de se obter uma estatística t mais extrema do que a resultante da amostra Quanto maior é a estatística t, menor é o p-value

20 p-value e alfa Alfa e p-value são medidas da probabilidade de se cometer o erro tipo-I Alfa é o risco (máximo) que se está disposto a correr; também é conhecida como significância p-value é o risco efetivo de se cometer o erro tipo-I (de acordo com a amostra) Se o p-value é inferior ao alfa, rejeitamos H0; caso contrário, não rejeitamos H0 Ou, simplesmente, rejeita-se H0 sempre que o p-value for reduzido, não necessitando a comparação com alfa p-value é o nível de significância observado

21 Calculando o p-value O p-value pode ser calculado mediante a função DISTT do Excel: = DISTT(x; graus de liberdade; caudas) = DISTT (4,0; 8; 2) = 0,0039 = 0,39% Como o p-value é muito pequeno, somos levados a rejeitar H0 e a confirmar H1 ► μ ≠150 mm

22 p-value e alfa Este modelo de planilha permite simular um TH, tanto unicaudal quanto bicaudal; tanto para distribuição t quanto para normal. No gráfico: Em verde escuro, região do P-VALUE; em vermelho, região do ALFA

23 Passos do TH com p-value
Construa as hipóteses H0 e H1 Defina  e o tamanho da amostra, n Colete os dados e calcule a média amostral Calcule a estatística t A partir de t e do gl, encontre o p-value usando soft estatístico Se o p-value for menor do que o , rejeite H0; caso contrário, não rejeite H0 9-23


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