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Nossa Senhora do Ó!.

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Apresentação em tema: "Nossa Senhora do Ó!."— Transcrição da apresentação:

1 Nossa Senhora do Ó!

2 Festa católica de origem claramente espanhola, a festa de hoje é conhecida na liturgia com o nome de "Expectação do parto de Nossa Senhora", e entre o povo com o título de "Nossa Senhora do Ó". Os dois nomes têm o mesmo significado e objetivo: os anelos santos da Mãe de Deus por ver o seu Filho nascido.

3 Anelos de milhares e milhares de gerações que suspiraram pela vinda do Salvador do mundo, desde Adão e Eva, e que se recolhem e concentram no Coração de Maria, como no mais puro e limpo dos espelhos. A Expectação (expectativa) do parto não é simplesmente a ansiedade, natural na mãe jovem que espera o seu primogênito;

4 É o desejo inspirado e sobrenatural da "bendita entre as mulheres", que foi escolhida para Mãe Virgem do Redentor dos homens, para Corredentora da humanidade. Ao esperar o seu Filho, Nossa Senhora ultrapassa os ímpetos afetivos de uma mãe comum e eleva-se ao plano universal da Economia Divina da Salvação do mundo.

5 A festa de Nossa Senhora do Ó foi instituída no século VI pelo décimo Concílio de Toledo, ilustre na História da Igreja pela dolorosa, humilde, edificante e pública confissão de Potâmio, Bispo bracarense, pela leitura do testamento de São Martinho de Dume e pela presença simultânea de três santos de origem espanhola: Santo Eugênio III de Toledo, São Frutuoso de Braga e o então abade agaliense Santo Ildefonso.

6 Primeiro comemorava-se hoje a Anunciação de Nossa Senhora e Encarnação do Verbo. Santo Ildefonso estabeleceu-a definitivamente e deu-lhe o título de "Expectação do parto". Assim ficou sendo na Hispânica e passou a muitas Igrejas da França, etc. Ainda hoje é celebrada na Arquidiocese de Braga.

7 É idéia grande e inspirada: a Mãe de Deus, posta à frente da imensa caravana da humanidade, peregrina pelo deserto da vida, que levanta os braços suplicantes e abre o coração enternecido, para pedir ao céu que lhe envie o Justo, o Redentor. 

8 Desde 17 de dezembro até ao dia que antecede a véspera de Natal, antes e depois da recitação do Magnificat na oração das Vésperas, são cantadas sete antífonas, uma por dia. Todas começam por uma invocação a Jesus, que no entanto nunca é chamado pelo nome, e todas incluem o apelo « Ó Vinde». Estas antífonas, que remontam às cercanias do ano 600, são inspiradas pelos textos do Antigo Testamento que anunciam o Messias.

9 17 de dezembro Ó Sabedoria que saístes da boca do altíssimo atingindo de uma a outra extremidade e tudo dispondo com força e suavidade. Vinde ensinar-nos o caminho da prudência 18 de Dezembro Ó Adonai, guia da casa de Israel, que aparecestes a Moisés na chama do fogo no meio da sarça ardente e lhe deste a lei no Sinai. Vinde resgatar-nos pelo poder do Vosso braço.

10 19 de dezembro Ó Raiz de Jessé erguida como estandarte dos povos, em cuja presença os reis se calarão e a quem as nações invocarão, Vinde libertar-nos; não tardeis jamais. 20 de dezembro Ó Chave de Davi, o cetro da casa de Israel que abris e ninguém fecha; fechais e ninguém abre: Vinde e libertai da prisão o cativo assentado nas trevas e à sombra da morte.

11 21 de dezembro Ó Oriente esplendor da luz eterna e sol da justiça
21 de dezembro Ó Oriente esplendor da luz eterna e sol da justiça. Vinde e iluminai os que estão sentados nas trevas e à sombra da morte. 22 de dezembro Ó Rei das nações e objeto de seus desejos, pedra angular que reunis em vós judeus e gentios: Vinde e salvai o homem que do limo formastes

12 23 de dezembro Ó Emanuel, nosso rei e legislador, esperança e salvador das nações, Vinde salvarnos, Senhor nosso Deus.

13 Música – Magnificat irmãs Beneditinas Formatação – Altair Castro
Texto – Internet Música – Magnificat irmãs Beneditinas Imagens - Google Formatação – Altair Castro Dezembro/2011


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