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Panorama da Gestão de Resíduos

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Apresentação em tema: "Panorama da Gestão de Resíduos"— Transcrição da apresentação:

1 Panorama da Gestão de Resíduos
“Evolução e Tendências” Luiz Cláudio Pinto Oliveira MultiServ

2 Luiz Cláudio Pinto Oliveira
Histórico Há bem pouco tempo, na indústria em geral, os resíduos sólidos eram percebidos como sobras dos processos, que deveriam ser simplesmente descartados, não havendo maiores preocupações quanto à sua destinação. Foi a época dos famosos “bota-foras”.

3 Luiz Cláudio Pinto Oliveira
Histórico Da mesma forma, a emissão de particulados na atmosfera era sinônimo de “progresso” e o lançamento de efluentes nos corpos aquáticos receptores sem o tratamento adequado não causava maiores constrangimentos.

4 Luiz Cláudio Pinto Oliveira
Histórico Esta era o retrato da indústria em geral.

5 Luiz Cláudio Pinto Oliveira
Mudança de Paradigma Principais vetores da mudança: A percepção de que o meio ambiente não teria uma capacidade inesgotável de absorver as “contribuições” do setor industrial na forma de rejeitos ou energia. => Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente (Estocolmo ).

6 Luiz Cláudio Pinto Oliveira
Mudança de Paradigma Principais vetores da mudança: A busca incessante pela competitividade, exigindo das empresas uma análise crítica de seus processos, no sentido do aumento de eficiência e maximização da utilização de recursos, na forma de matérias-primas ou de energia. => Globalização da economia.

7 Luiz Cláudio Pinto Oliveira
Mudança de Paradigma Principais vetores da mudança: Legislação Ambiental No Brasil Política Nacional de Meio Ambiente Lei Federal 6.938/81 Lei de Crimes Ambientais Lei Federal 9.605/98

8 Luiz Cláudio Pinto Oliveira
Mudança de Paradigma Principais vetores da mudança: Barreiras comerciais não tarifárias: Exigências do mercado externo acerca do comprometimento com as questões ambientais: ISO ; Selo Verde; Etc.

9 Luiz Cláudio Pinto Oliveira
Novo Paradigma Desenvolvimento Sustentável Relatório Bruntland “Nosso Futuro Comum”

10 Luiz Cláudio Pinto Oliveira
Mecanismos de Sustentabilidade Gestão Ambiental na Indústria Eco-eficiência Códigos Voluntários Atuação responsável (indústria química) Sistemas de Gestão Ambiental ISO (SGA) ISO (Análise do Ciclo de Vida) Produção Mais Limpa

11 Luiz Cláudio Pinto Oliveira
Mecanismos de Sustentabilidade Eco-eficiência Reduzir a intensidade de material Reduzir a intensidade de energia Reduzir a dispersão de substâncias tóxicas Melhorar a reciclabilidade dos materiais Maximizar o uso sustentável dos recursos renováveis Estender a durabilidade dos produtos

12 Luiz Cláudio Pinto Oliveira
Mecanismos de Sustentabilidade Eco-eficiência Gestão de Resíduos Gestão Ambiental

13 Luiz Cláudio Pinto Oliveira
Definição de Resíduos “Resíduos são materiais decorrentes de atividades antrópicas, gerados como sobras de processos ou aqueles que não possam ser utilizados com a finalidade para as quais foram originalmente produzidos.” Segundo a Norma ABNT NBR

14 Luiz Cláudio Pinto Oliveira
Gestão de Resíduos Redução da geração Reutilização Reciclagem Recuperação Co-processamento Incineração Disposição final Conceito dos 4 Rs

15 Luiz Cláudio Pinto Oliveira
Gestão de Resíduos Redução da geração Combate aos desperdícios Mudança nas matérias-primas utilizadas Mudança em processos Reutilização Segregação na fonte geradora Reuso sem alterações físicas ou químicas

16 Luiz Cláudio Pinto Oliveira
Gestão de Resíduos Reciclagem Reaproveitamento, com ou sem beneficiamento, como matéria-prima do mesmo processo que o gerou Recuperação Reaproveitamento, após beneficiamento, como matéria-prima de outros processos, diversos daquele que o gerou

17 Luiz Cláudio Pinto Oliveira
Gestão de Resíduos Co-processamento Queima em fornos como fonte térmica Incineração Queima em fornos especiais para destruição de compostos perigosos Disposição final Aterros licenciados

18 Luiz Cláudio Pinto Oliveira
Gestão de Resíduos Tipos de Resíduos na Indústria Resíduos de processo (inerentes ao processo de fabricação) Resíduos de manutenções / substituições / obsolescências Resíduos domésticos (lixo social)

19 Luiz Cláudio Pinto Oliveira
Gestão de Resíduos Tendência a visão “ZERO WASTE” “Resíduos são matérias-primas desperdiçadas que devem ser reaproveitadas sempre que economicamente viável.”

20 Luiz Cláudio Pinto Oliveira
Gestão de Resíduos A Metodologia REDUZIR ZERO WASTE REUTILIZAR RECICLAR RECUPERAR

21 Luiz Cláudio Pinto Oliveira
Reciclagem / Recuperação de Resíduos Lei da Conservação de Massa (1774) “Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma” Antoine Laurent de Lavoisier

22 Luiz Cláudio Pinto Oliveira
Gestão de Resíduos Rumo à visão ZERO WASTE mediante o emprego de “Tecnologias para a Reciclagem / Recuperação de Resíduos”

23 Luiz Cláudio Pinto Oliveira
Reciclagem / Recuperação de Resíduos Requisitos básicos: Viabilidade econômica, conferindo-se assim sustentabilidade à metodologia empregada; Viabilidade técnica, considerando-se os recursos tecnológicos disponíveis; Que a tecnologia a ser aplicada seja ambientalmente conveniente.

24 Luiz Cláudio Pinto Oliveira
Reciclagem / Recuperação de Resíduos Metodologia: Segregação na fonte geradora Caracterização Identificação de oportunidades Homogeneização / Blendagem Condicionamento / Beneficiamento Aplicação Avaliação pós-aplicação (análise crítica)

25 Luiz Cláudio Pinto Oliveira
Geração de Resíduos de Processo na Siderurgia Usinas Integradas 1 tonelada de aço 600 kg resíduos sólidos

26 Luiz Cláudio Pinto Oliveira
Geração de Resíduos de Processo na Siderurgia Escória de AF: 270 kg/t Escória de LD: 100 kg/t Pós e Lamas: 60 kg/t Carepas: 10 kg/t Finos de coque: 15 kg/t Outros: 140 kg/t

27 Luiz Cláudio Pinto Oliveira
Gestão de Resíduos de Processo na Siderurgia Panorama atual Brasil Coleta Seletiva implementada; Taxas medianas de reciclagem / recuperação de resíduos ferrosos; A maior parte dos resíduos ferrosos são reciclados nas Sinterizações, ou comercializados, sem agregação de valor;

28 Luiz Cláudio Pinto Oliveira
Gestão de Resíduos de Processo na Siderurgia Panorama atual Brasil Práticas de reciclagem / recuperação com baixo nível de investimentos e tecnologia; Desenvolvimento de alternativas que agreguem valor aos resíduos em curso; Foco no atendimento à legislação.

29 Luiz Cláudio Pinto Oliveira
Gestão de Resíduos de Processo na Siderurgia Panorama atual Europa e Japão Elevadas taxas de reciclagem / recuperação de resíduos ferrosos na forma de aglomerados ou pós injetáveis; Práticas com elevado conteúdo tecnológico; Transformação de resíduos em matérias-primas, com agregação de valor;

30 Luiz Cláudio Pinto Oliveira
Gestão de Resíduos de Processo na Siderurgia Panorama atual Europa e Japão Foco no aproveitamento dos compostos de interesse contidos nos resíduos; Produção de metálicos a partir de resíduos; Consolidação da visão ZERO WASTE, mediante o desenvolvimento contínuo de Tecnologias de Reciclagem.

31 Luiz Cláudio Pinto Oliveira
Gestão de Resíduos de Processo na Siderurgia Perspectivas no Brasil Elevação nas taxas de reciclagem / recuperação de resíduos ferrosos; Investimentos em processos e equipamentos que agreguem valor aos resíduos; Foco em alternativas sustentáveis de gestão de resíduos; Produção de metálicos a partir de resíduos.

32 Luiz Cláudio Pinto Oliveira
Gestão de Resíduos na Siderurgia Exemplo: Thames Steel (Sheerness – UK)

33 Luiz Cláudio Pinto Oliveira
Thames Steel

34 Fluxograma Geral GESTÃO DE RESÍDUOS SIDERÚRGICOS COLETA SELETIVA
Luiz Cláudio Pinto Oliveira GESTÃO DE RESÍDUOS SIDERÚRGICOS Fluxograma Geral COLETA SELETIVA TRANSPORTE SEGREGAÇÃO BENEFICIAMENTO SECAGEM/DESLAMAGEM COMINUIÇÃO CLASSIFICAÇÃO CONCENTRAÇÃO GRAVÍTICA SEPARAÇÃO ELETROSTÁTICA SEPARAÇÃO MAGNÉTICA RECICLAGEM RECUPERAÇÃO Briquetagem Pelotização Injeção Redução Carepa Escória LD Escória AF Tijolos Resíduo de cal Coque fino Aciaria LD Alto Forno Sinterização FEA Mercado

35 Luiz Cláudio Pinto Oliveira
Beneficiamento Operações unitárias de tratamento de resíduos: Secagem/Deslamagem Cominuição Peneiramento Classificação Concentração Gravítica Separação Magnética Separação Eletrostática Flotação

36 Luiz Cláudio Pinto Oliveira
Beneficiamento Operações Unitárias Secagem/Deslamagem: Secador Rotativo Filtro Prensa Filtro a Vácuo

37 Luiz Cláudio Pinto Oliveira
Beneficiamento Operações Unitárias Cominuição: Britador de Mandíbulas Britador Giratório Moinho de Bolas/Barras

38 Luiz Cláudio Pinto Oliveira
Beneficiamento Operações Unitárias Peneiramento: Peneiras Vibratórias Peneira Estática Peneira Rotativa (Trommel)

39 Luiz Cláudio Pinto Oliveira
Beneficiamento Operações Unitárias Classificação: Hidrociclone Espiral c/ moinho Espiral

40 Luiz Cláudio Pinto Oliveira
Beneficiamento Operações Unitárias Concentração Gravítica: Concentrador Centrífugo Mesa Vibratória Jigue

41 Luiz Cláudio Pinto Oliveira
Beneficiamento Operações Unitárias Separação Magnética: Tambores Magnéticos Overband

42 Luiz Cláudio Pinto Oliveira
Beneficiamento Operações Unitárias Separação Eletrostática: Separador de Coluna Precipitador Precipitador (esquemático)

43 Luiz Cláudio Pinto Oliveira
Beneficiamento Operações Unitárias Flotação: Célula Coluna

44 Luiz Cláudio Pinto Oliveira
Reciclagem / Recuperação de Resíduos Tecnologias consolidadas empregadas para reciclagem / recuperação de resíduos portadores majoritariamente de ferro: Classificação / Concentração Blendagem / Homogeneização Aglomeração Injeção Redução Redução / Fusão

45 Luiz Cláudio Pinto Oliveira
Reciclagem / Recuperação de Resíduos Briquetes como refrigerante ou sucata na Aciaria LD Micro-pelotas como fonte de ferro e cal na Sinterização

46 Luiz Cláudio Pinto Oliveira
Reciclagem / Recuperação de Resíduos

47 Luiz Cláudio Pinto Oliveira
Reciclagem / Recuperação de Resíduos Carbofer mix como agente espumante no FEA Liga FeCrNi do Processo Plasminox para produção de aços inoxidáveis

48 Luiz Cláudio Pinto Oliveira
Reciclagem / Recuperação de Resíduos Injeção Carbofer no FEA

49 Luiz Cláudio Pinto Oliveira
Reciclagem / Recuperação de Resíduos DRI como carga metálica na Aciaria Metal líquido para a Aciaria

50 Luiz Cláudio Pinto Oliveira
Reciclagem / Recuperação de Resíduos Escória de Aciaria, em substituição aos agregados naturais:

51 Luiz Cláudio Pinto Oliveira
Reciclagem / Recuperação de Resíduos Escória de Alto Forno para produção de cimento e vidro:

52 Luiz Cláudio Pinto Oliveira
Reciclagem / Recuperação de Resíduos Tijolos refratários moídos para produção de chamotes e concretos:

53 Luiz Cláudio Pinto Oliveira
Reciclagem / Recuperação de Resíduos Moinha de coque como agente espumante/recarburante:

54 Luiz Cláudio Pinto Oliveira
Reciclagem / Recuperação de Resíduos Resíduo de cal para produção de escória sintética e agentes dessulfurantes:

55 Luiz Cláudio Pinto Oliveira
Reciclagem / Recuperação de Resíduos Benefícios associados à reciclagem / recuperação, dependendo da aplicação: Preservação dos recursos naturais Conservação de energia Redução na geração de gases estufa Economia de espaços utilizados para sua disposição em aterros industriais

56 Luiz Cláudio Pinto Oliveira
Comentário Final “Considerando-se que o desenvolvimento sustentável baseia-se na concepção de produtos e processos industriais que considerem o nascimento e a morte dos mesmos, buscando-se a minimização de fluxos de massa e energia, além da redução de lançamentos para a atmosfera, corpos hídricos e solo, percebe-se claramente que o emprego de rotas de reciclagem / recuperação de resíduos eficazes insere-se com precisão neste contexto.”

57 Luiz Cláudio Pinto Oliveira
MUITO OBRIGADO


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