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GESTÃO DE RISCOS DO EMPREENDIMENTO

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Apresentação em tema: "GESTÃO DE RISCOS DO EMPREENDIMENTO"— Transcrição da apresentação:

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2 GESTÃO DE RISCOS DO EMPREENDIMENTO
ENTERPRISE WIDE RISK MANAGEMENT XXXVII Seminário de Redução de Minério de Ferro e Matérias-Primas Henrique Leocádio Gerente Técnico – IGH Brasil

3 “A primeira abrigação de um negócio é sobreviver, e o princípio orientador da gestão de um negócio é evitar a perda – e não a maximização do lucro.” Peter Drucker

4 O PROCESSO DE GESTÃO DE RISCO
INFLUÊNCIAS EXTERNAS Sindicatos Demandas da sociedade Requisitos legais Tecnologia Mudanças nas Relações de trabalho Pesquisa médica Códigos internacionais Melhores práticas Análise de Risco Julgamento de valor do risco Identificar as ameaças Avaliar resultados Investigar Implementar e gerenciar Redução do Risco Terminar Transferir Tratar Medir/monitorar Incidentes Mudanças AVALIAÇÃO DO RISCO Tolerar Sim Não Aceitável

5 Fonte ou situação com potencial de prejudicar os bens da organização.
AMEAÇAS AOS NEGÓCIOS Ameaça Fonte ou situação com potencial de prejudicar os bens da organização.

6 IDENTIFICAÇÃO DE AMEAÇAS
Os perigos surgem: Nas operações do dia a dia Mudanças de mercado Mudanças políticas Desastres naturais Mudanças sócio-econômicas

7 Exposição infreqüente Conseqüencias Menores Conseqüencias Desastrosas
AVALIAÇÃO DAS AMEAÇAS Exposição infreqüente Exposição Freqüente (1) (2) (3) Conseqüencias Menores Ameaça Pequena (1) (2) (3) (1) (2) (2) (4) (6) Ameaça Intolerável (9) Conseqüencias Desastrosas (3) (3) (6) IRCA Global Brasil Rev /11/05

8 RISCO Chance de perda ou ganho
A chance de acontecer um resultado em particular (perda/ganho) em um dado intervalo de tempo (freqüência) Conseqüência Efeitos adversos por evento (O que aconteceria?) Freqüência Eventos por unidade de tempo (O quão provável)

9 TIPOS DE RISCO Risco Especulativo
Risco que oferece a oportunidade de perda ou ganho. Por exemplo: jogo, negócios. Geralmente não segurável Risco Puro Difere do risco especulativo já que oferece apenas oportunidade para perda. Por exemplo: incêndio, acidentes. Geralmente segurável

10 DEFINIÇÃO DE AVALIAÇÃO DE RISCO
A identificação sistemática de eventos indesejados e suas causas, analisando a sua probabilidade de ocorrência e conseqüências potenciais de forma a fazer um julgamento de valor com relação a aceitabilidade ou tolerabilidade do risco.

11 AVALIAÇÃO DO RISCO (1) (2) (3) Risco Pequeno (1) (2) (3) (1) (2) (2)
Medidas de controle excelentes inseridas na cultura Medidas de controle insignificantes (1) (2) (3) Conseqüências menores e exposição infreqüente Risco Pequeno (1) (2) (3) (1) (2) (2) (4) (6) Conseqüencias desastrosas e exposição contínua Risco Intolerável (9) (3) (3) (6)

12 DEFINIÇÃO DE GESTÃO DE RISCO
“Uma função gerencial, voltada para proteger a organização, seus recursos e lucros contra conseqüências adversas da exposição ao risco, reduzindo a freqüência da ocorrência e a conseqüência da exposição.”

13 MOTIVAÇÃO PARA A GESTÃO DE RISCO
Custo-benefício Aversão ao risco Razões legais Decisão baseada em política interna

14 JULGAMENTO DE VALOR O produto final da avaliação de risco é um valor de risco (grau do risco) Julgamento do valor envolve comparar o valor do risco com o critério de aceitação: Financeiro Sociedade Responsabilidade civil e penal Moral A meta da gestão do risco é reduzir o risco para um nível aceitável (reduzindo ou a freqüência/probabilidade ou conseqüências) Não um ambiente livre de risco (o que não existe) Ou um ambiente totalmente seguro (o que não é justificável financeiramente)

15 PORQUE MEDIR E MONITORAR?
Determinar o grau de conformidade (norma ou melhores práticas) Quantificar os resultados Apontar áreas de risco Permitir focar a alocação dos recursos Prover dados visuais para análise Prover um caminho para a melhoria continua

16 DIFERENTES NÍVEIS DE GESTÃO DE RISCO
IRCA Global Brasil Rev /11/05

17 MATRIZ DO PERFIL DE RISCO
10000 1000 Custo do Risco ($/ano) 100 10 1 0.1 0.01 12 16 5 17 22 2 3 4 7 9 18 27 31 35 6 8 11 13 14 15 19 20 21 23 25 28 32 33 34 10 24 26 29 30 Risco

18 EXEMPLOS REAIS DE UMA FÁBRICA DE PAPEL
Risco 12: Fogo no sistema de lubrificação se espalhando para a máquina de papel, resultando em dano e perda de produção de 12 meses na máquina 3. Risco 16: Emissão excessiva de contaminantes e odor do reator resultando em publicidade negativa e problemas potenciais com relação a saúde pública, responsabilidade civil, corte de produção de 30%, exigido pela autoridade pública aumento da capacidade do reator. Risco 5: Fogo embaixo do bobinador, resultando em dano ao bobinador e tambores, com 6 meses de espera por novos tambores. Risco 17: Falha na cesta de tela M90 resultando em perda total da produção de 6 meses na PM6 esperando por nova cesta. Risco 22: Fogo na subestação sul ou norte resultando em dano e perda de produção de toda a planta. IRCA Global Brasil Rev /11/05

19 PROCESSO INTEGRADO DE GESTÃO DO RISCO
Redução do Risco Avaliação do Risco Tratar Transferir Terminar 10 1 Perfil de Risco 1 0.1 Perfil de Risco resultante Custo do Risco ($/ano) 0.01 0.1 0.001 Custo do Risco ($/ano) 0.01 0.0001 8 12 2 5 9 16 11 14 7 0.001 Risco 0.0001 1 8 12 2 5 9 16 11 14 7 Perfil de Risco resultante Risco 0.1 0.01 Custo do Risco ($/ano) Controle do Risco 0.001 0.0001 8 12 2 5 9 16 11 14 7 Risco

20 CUSTO DO RISCO A soma de todos os impactos financeiros que o risco puro tem em uma organização.

21 CUSTO-BENEFÍCIO DA GESTÃO DE RISCO
Custo do risco Custo das perdas Ponto Ótimo Custo do Controle

22 Custo de lidar com o risco Custo imposto pelo risco Reputação/Imagem
CUSTO TOTAL DO RISCO Custo das perdas Custo de lidar com o risco Custo imposto pelo risco Reputação/Imagem

23 CUSTO TOTAL DO RISCO A) Custo da perda Categoria da Perda Número Custo
Lesão R$ ,33 Danos a veículos R$ ,66 Incêndio R$ ,16 Furto R$ ,26 Sub Total R$ ,42 B) Custo de se lidar com o risco Custo Administração e Pessoal R$ ,42 Consultores de Risco R$ ,17 Técnicas Básicas R$ ,42 Sub Total R$ ,00

24 CUSTO TOTAL DO RISCO C) Custo imposto pelo risco Custo
Seguro Interno R$ ,42 Seguro Externo R$ ,96 Sistemas (Seguros, Controle de Incêndios etc.) R$ ,42 Sub Total R$ ,87 D) Reputação/Imagem Custo Efeito sobre a moral dos funcionários R$ ? Imagem Negativa R$ ? Custo total do risco R$ ,98

25 IMPACTO FINANCEIRO DO RISCO PURO
NA ORGANIZAÇÃO Custo Anual Do Risco MARGEM DE LUCRO 5% 10% R$ R$ R$ R$ 15% R$ R$ R$ R$ 20% R$ R$ R$ R$ R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ R$ R$ R$ VALOR DO TURNOVER REQUERIDO PARA PAGAR O CUSTO DO RISCO

26 ABORDAGENS PARA A GESTÃO DO RISCO
Seguro próprio C/R Seguro Abordagem convencional Abordagem alternativa Controle do risco Seguro próprio Identificação do Risco Seg. Auto financiamento Seguro Financiamento do risco Controle do risco Sistemas de gestão Aspectos técnicos Avaliação do risco

27 O PROCESSO UNIFICADOR - GESTÃO DA CONTINUIDADE DO NEGÓCIO
Gestão de Risco Gestão de Emergências Recuperação de desastres de TI Gestão das Instalações Gestão da cadeia de fornecedores Gestão da Qualidade Gestão do meio ambiente Gestão da Saúde e Segurança Gestão do Conhecimento Recursos Humanos Segurança Comuniçações em Crises e RP

28 DIRIJA SEGURO, DIRIJA BÊBADO
Eu estou cansado da perseguição aos motoristas que consomem um um pouco de álcool. As estatísticas mostram que 20% dos acidentes nas estradas são causados por motoristas bêbados. Portanto 80% dos acidentes são causados por motoristas sóbrios. “Por favor, todos os motoristas sóbrios saiam das estradas para que os motoristas bêbados possam dirigir seguros!”

29 OBRIGADO


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