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Cenário Mundial da Indústria Siderúrgica

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Apresentação em tema: "Cenário Mundial da Indústria Siderúrgica"— Transcrição da apresentação:

1 Cenário Mundial da Indústria Siderúrgica
Rudolf R. Bülher Diretor Técnico do IBS Apresentação para Pós-Graduação ABM/FEI em Metalurgia com ênfase em Siderurgia São Paulo

2 O Desenvolvimento do Uso do Aço
A origem da siderurgia perdeu-se nos tempos com a invenção das primeiras armas e implementos agrícolas. Antes do século XV, o ferro era obtido como massa pastosa moldada pelo uso do martelo e não como líquido que corre para um molde. O fim da Idade Média, que prepara a Europa moderna, é marcado pelo progresso na metalurgia. Começa o processo de refinação do ferro, no século XVIII, quando a maior parte das máquinas industriais era de madeira. O rápido desenvolvimento dos métodos de refino na segunda metade do século XIX abriu caminho a novas utilizações do metal. Construíram-se máquinas industriais, grande quantidade de objetos metálicos de uso geral e o ferro foram transformados no mais importante material de construção. A primeira ponte em estrutura metálica, foi construída na Inglaterra 1789. A construção de ferrovias no último quarto do século XIX impulsionou a indústria do aço para escalas de produção cada vez maiores. O mesmo ocorreu com a fabricação de navios a vapor, pontes, estações ferroviárias e construções em geral. O que distinguia a indústria do aço era sua escala de produção que se contrapunha a todo um processo de execução até então conhecido.

3 Fonte: World Mineral Production | Sumário Mineral / DNPM
PRINCIPAIS METAIS milhões de t em 2003 PRODUÇÃO MUNDIAL PRODUÇÃO BRASILEIRA CONSUMO BRASILEIRO METAIS Aço Alumínio Cobre Zinco Níquel Estanho 967,0 27,9 15,2 9,9 1,4 0,3 31,1 1,4 0,2 0,3 0,03 0,01 18,3 0,7 0,3 0,2 0,02 0,006 Fonte: World Mineral Production | Sumário Mineral / DNPM

4 A Economia e o Aço O aço é fator básico no processo de desenvolvimento de um país e a ele se acha estreitamente ligado. O desenvolvimento econômico, fundamentado na industrialização e baseado no modelo metal-mecânico teve no aço o seu insumo por excelência. Como matéria- prima, permitiu a combinação de propriedades como resistência, dutilidade, flexibilidade, conformabilidade, essenciais ao modelo. O nível de consumo de aço depende de ciclos econômicos. O consumo per capita é indicador de desenvolvimento dos países. A intensidade da demanda de aço (kg de aço/ US$ de PMB), se eleva nas etapas iniciais do desenvolvimento econômico dos países, declinando posteriormente de forma lenta com o amadurecimento da economia. O permanente desenvolvimento tecnológico da siderurgia vem permitindo ao aço enfrentar com sucesso a concorrência de outros materiais como: alumínio, plástico, vidro, papel, madeira, preservando assim sua condição de material essencial ao desenvolvimento industrial.

5 CONSUMO PER CAPITA DE AÇO BRUTO
NO BRASIL E NO MUNDO Coréia do Sul Kg/hab. Itália Japão R.F. Alemanha Espanha EUA México China Chile Brasil Argentina

6 INTENSIDADE DO USO DO AÇO
Unid.: kg aço bruto consumido/US$ PIB a preços 1990, em 1997 DESENVOLVI- MENTO PIB per capita México 0,0391 Coréia 0,0971 Taiwan 0,1065 Japão 0,0257 Itália 0,0246 Alemanha 0,0205 Brasil 0,0330 Argentina 0,0233 CRESCIMENTO EUA 0,0182 Baixo Alto PLENITUDE MATURIDADE Fonte: IISI

7 Produção Mundial

8 Evolução da Produção Mundial de Aço Bruto
106t Crescimento Acelerado da China 2º Choque do Petróleo 1º Choque do Petróleo Fragmentação da URSS 5.7% 2.4% -0.5% 1.4% 0.1% 2.2% 1.6% Ano Crescimento Fonte: IISI

9 Evolução da Produção Mundial de Aço Bruto
209 x 106 t/a 1.057 848 770 751 784 704 656 621 146 x 106 t/a 273 95 127 66 China: 70% do aumento da produção mundial entre 2001 e 2004 Fonte: IISI

10 Ranking Mundial por País (milhões de toneladas - 2004)
Produção de Aço Bruto Ranking Mundial por País (milhões de toneladas ) 20 maiores países produtores Produção mundial total = 1.056,6 milhões toneladas Fonte: IISI

11 Produção Mundial de Aço Bruto
Ranking por Companhia (milhões de toneladas ) Arcelor LNM Group Nippon Steel JFE POSCO Shanghai Baostell Corus Group US Steel ThyssenKrupp Nucor Riva Acciao EvrazHolding ISG Sumitomo SAIL Gerdau Magnitogorsk China Steel Anshan Severstal Novolipetsk Wuhan Shougang INI Steel Kobe Steel Imidro Benxi Krivorozstal BlueScope Mariupol (Ilyich) Polskie Huty Stali Tangshan Maanshan Handan Voestalpine AK Steel Panshihua Azovstal CSN Baotou

12 Demanda Mundial

13 EVOLUÇÃO DO CONSUMO APARENTE
DE AÇO NO MUNDO 1990/2004 (106t) Crescimento Anual (%) 1990/2004 Crescimento Anual (%) 2000/2004 1990 364 119 93 104 48 115 16 76 23 53 117 649 9 1995 362 127 80 117 38 174 23 123 28 87 651 12 2000 410 143 76 147 44 182 28 121 33 124 43 759 16 2004 426 146 77 149 54 225 33 145 47 265 52 968 18 + 1,1 + 1,5 - 1,3 + 2,6 + 0,8 + 4,9 + 5,3 + 4,7 + 5,2 + 12,2 - 5,6 + 2,9 + 5,1 + 1,0 + 0,5 + 0,3 + 5,3 + 5,4 + 4,2 + 4,6 + 9,2 + 20,9 + 4,9 + 6,3 + 3,0 Regiões Desenvolvidas União Européia (15) Japão NAFTA Outros Regiões em Desenvolvimento América Latina (Exc. México) Ásia (Exc. China) China CIS TOTAL BRASIL Fonte: IISI

14 Preços de Bobinas Laminadas a Quente, Mercado Antuérpia, FOB, 1980-2004 (US$ / tonelada)
Fonte: Metal Bulletin

15 Consumo Mundial de Aço 2004 = 968 Milhões t
192 Mi t 744 Mi 567 Mi t 3800 Mi 182 Mi t 870 Mi 19 Mi t 850 Mi 8 Mi t 32 Mi

16 Comércio Internacional

17 COMÉRCIO MUNDIAL DE AÇO - EVOLUÇÃO
Mundo - Exportação e Percentagem da Produção Exportação (106t) % da produção 140, , , , , , ,5 24, , , , , , ,9 Em termos gerais, vem-se observando, por várias décadas, um crescimento do comércio internacional de produtos siderúrgicos tanto em volumes como porcentagem da produção total. Não há indicações de que essa tendência possa mudar no curto / médio prazo. Do total comercializado em 2003, 64% ou 211,1 milhões de t corresponde a comércio extra regional.

18 PRINCIPAIS EXPORTADORES E IMPORTADORES DE AÇO
Milhões de toneladas em 2003 EXPORTAÇÕES TOTAIS 1. Japão 2. Rússia 3. Ucrânia 4. Alemanha 5. Bélgica - Luxemburgo 6. França 7. Coréia do Sul 8. Brasil 9. Itália 10. Turquia 33,7 32,3 26,6 24,7 20,4 17,5 14,1 13,0 11,3 11,1 IMPORTAÇÕES TOTAIS 1. China 2. EUA 3. Alemanha 4. Itália 5. Coréia do Sul 7. Bélgica - Luxemburgo 8. Espanha 9. Formosa 10. Tailândia EXPORTAÇÕES LÍQUIDAS (EXP. - IMP.) 4. Brasil 30,5 28,9 25,7 12,4 7,6 IMPORTAÇÕES LÍQUIDAS (IMP. - EXP.) 3. Formosa 4. Tailândia 5. Irã 34,7 13,8 6,8 Fonte: IISI 43,2 21,3 18,1 15,6 14,8 12,9 12,1 9,4

19 Siderurgia Brasileira

20 Siderurgia Brasileira (2004)
PARQUE PRODUTOR DE AÇO: 24 USINAS (11 INTEGRADAS E 13 SEMI-INTEGRADAS), ADMINISTRADAS POR 11 EMPRESAS PRESENÇA EM 9 ESTADOS DA FEDERAÇÃO FATURAMENTO LÍQUIDO - R$ 51,5 bilhões (US$ 17,6 bilhões) IMPOSTOS - R$ 9,5 bilhões (US$ 3,3 bilhões) CAPACIDADE INSTALADA - 34 milhões de t/ano de Aço Bruto 8º PRODUTOR NO RANKING MUNDIAL PRODUÇÃO (t de aço bruto) BRASIL ,9 milhões de t MUNDIAL ,6 milhões de t ,1% - BRASIL / MUNDO AMÉRICA LATINA ,9 milhões de t ,5% - BRASIL / AM. LATINA NÚMERO DE EMPREGADOS PARTICIPAÇÃO NO PIB - 3,4% INVESTIMENTOS REALIZADOS : US$ 13,9 Bilhões A CAPACIDADE EXPORTADORA DO SETOR CORRESPONDE A 60% DA DEMANDA INTERNA ATUAL.

21 Usinas Siderúrgicas Parque Existente CEARÁ PERNAMBUCO BAHIA
Gerdau - Cearense PERNAMBUCO Gerdau - Açonorte BAHIA Gerdau - Usiba RIO DE JANEIRO Barra Mansa CSN Gerdau - Cosigua Gerdau - Aços Especiais Rio (2007) SÃO PAULO Aços Villares - Pindamonhangaba Aços Villares - Mogi das Cruzes Belgo-Mineira - Piracicaba Cosipa Gerdau - São Paulo (2005) Villares Metals PARANÁ Gerdau - Guaíra RIO GRANDE DO SUL Gerdau - Piratini Gerdau - Riograndense MINAS GERAIS Acesita Gerdau Açominas - Ouro Branco Belgo-Mineira - Monlevade Belgo-Mineira - Juiz de Fora Gerdau - Barão de Cocais Gerdau - Divinópolis Usiminas V&M do Brasil ESPÍRITO SANTO Belgo-Mineira - Grande Vitória CST Fonte: IBS

22 PRODUÇÃO DE AÇO BRUTO Mundial Brasil Milhões de t Mundial Brasil
Taxa de Crescimento ao Ano Mundial 1,6 % Brasil 3,2 % Participação do Brasil (%) , , , , , , , ,1 Mundo , , , , , , , ,6 Brasil , , , , , , , ,9

23 EVOLUÇÃO DO CONSUMO APARENTE* DE PRODUTOS SIDERÚRGICOS - 1994/2004
* Vendas internas das empresas siderúrgicas + importações Fonte: IBS

24 DISTRIBUIÇÃO SETORIAL DO CONSUMO APARENTE(*) DE PRODUTOS SIDERÚRGICOS
2004 Consumidor Final (%) SETOR CONSUMIDOR % AUTOMOBILÍSTICO 3.539 19,3 BENS DE CAPITAL 1.875 10,3 CONSTRUÇÃO CIVIL 2.448 13,4 UTILIDADES DOMÉSTICAS E COMERCIAIS 548 3,0 EMBALAGENS E RECIPIENTES 822 4,5 SEMI-ELABORAÇÃO (**) 2.696 14,7 DISTRIBUIDORES E REVENDEDORES 5.907 32,2 OUTROS SETORES 481 2,6 TOTAL 18.316 100,0 27,2 19,2 28,2 7,5 5,2 12,7 1000 t (*) CA = Vendas Internas das Empresas Siderúrgicas + Importações (**) Semi-elaboração: tubos com costura, relaminados, perfis soldados, perfis conformados a frio e trefilados. Fonte: IBS

25 Exportações Brasileiras de Produtos Siderúrgicos
1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000 8000 SEMI-ACABADOS (103TM) ACABADOS (103TM) 103 TM

26 Destino das Exportações de Produtos Siderúrgicos - 2004
Oriente Médio 0,4% Outros Ásia 22,5% América do Norte 30,0% Europa 10,7% China 8,2% África 3,6% América Latina 24,5 % Oceania 0,1%

27 PARTICIPAÇÃO BRASILEIRA NAS EXPORTAÇÕES MUNDIAIS DE PRODUTOS SIDERÚRGICOS
UNID: 10 6t Mistura de Exportação (média 1998/2002) % Participação Brasileira no Comércio Mundial (média 1998/2002) % MUNDO BRASIL PRODUTOS 1998 2003 1998 2003 MUNDO BRASIL Semi-Acabados Planos Longos Tubos e Acessórios Outros 35,0 121,1 60,6 21,8 1,1 51,0 148,1 71,0 23,8 1,8 5,4 2,5 0,6 0,2 - 7,2 3,4 2,1 0,3 - 16,1 50,3 24,6 8,5 0,5 58,1 27,2 12,4 2,3 - 14,7 2,2 2,1 1,1 - Total 239,6 295,7 8,7 13,0 100,0 100,0 4,1 Fonte: IISI/Secex

28 Competitividade

29 Competitividade “Em média, 1/3 da rentabilidade da Empresa é decorrente da Estrutura do Setor” M. Porter

30 COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA SIDERÚRGICA
Modelo Conceitual Não Competitivo Importador crescente ou Reprocessador Competitivo / Balanceado Não Competitivo / Totalmente Importador Competitivo / Exportador Tamanho do Mercado Custo Alto Baixo

31 SIDERURGIA COMPETITIVA - Fatores de Competitividade
FATORES ESTRUTURAIS REDUTOR/ ENERGIA (carvão, gás, energia elétrica) MATÉRIA PRIMA (minério de ferro, gusa, sucata) MERCADO LOCALIZAÇÃO Qualidade Responsabilidade Social Atendimento ao Mercado Resultado Econômico Sustentável Demandas do Mercado SIDERURGIA COMPETITIVA FATORES GERENCIAIS INFRA- ESTRUTURA MARCOS REGULATÓRIOS EQUIPAMENTOS Liderança Metodologia Conhecimento Transporte Educação Comunicação Econômicos Mercadológicos Legais FATORES EMPRESARIAIS FATORES NACIONAIS

32 COMPETITIVIDADE DA SIDERURGIA
Custo de produção de placa US$/t Fonte: WSD 2004

33 FATORES CHAVE DA COMPETITIVIDADE - SIDERURGIA BRASILEIRA -
SITUAÇÃO ATUAL TENDÊNCIA Fatores Intrínsecos Minérios Redutores carvão gás natural Energia elétrica Escala da produção Fatores Estruturais Tamanho do mercado interno Acesso a outros mercados Infraestrutura/logística Fatores Econômico Financeiros Custo de Capital p/ investimento Custo de Capital de Giro Carga Tributária Outros Fatores Relevantes Tecnologia Recursos Humanos Estabilidade Econômica ***** *** - **** * ? ***** Benchmark

34 LOGÍSTICA E INFRAESTRUTURA PARA PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE AÇO
MINAS GERAIS 1 2 1 2 1 2 3 BH 17 18 3 5 9 8 16 4 4 4 1 6 2 5 7 ESPÍRITO SANTO 3 SÃO PAULO 10 6 11 15 RIO DE JANEIRO 14 12 3 5 4 13 7 6 Usinas Portos Ferrovias Minas Fonte: CSN

35 Consolidação do Setor

36 Participação das 10 maiores empresas nos setores industriais
Base: 2004 % Comércio Internacional Fonte: JFE

37 A consolidação da indústria siderúrgica - Evolução
Produção de aço bruto (106 t) 1994 2004 Participação dos 5 maiores: % % Participação dos 20 maiores: 31% % empresas de mais de 50 milhões t/ano Fonte: IISI / Metal Bulletin

38 CONSOLIDAÇÃO DA SIDERURGIA MUNDIAL

39 Matérias Primas

40 Steel Supply

41 Minério de Ferro - Oferta X Demanda Mundial

42 Carvão Metalúrgico - Oferta X Demanda Mundial

43 Total Coke Supply X Demand

44 Tendências / Perspectivas

45 Cenário Atual da Siderurgia Brasileira
Minério de ferro abundante e de boa qualidade; Disponibilidade de mão-de-obra; Parque industrial atualizado; Proximidade entre as usinas, o mercado consumidor e os portos; Relevantes exportações; Experiência de sucesso nas rotas integradas e semi-acabadas; Competitividade internacional - baixos custos de produção.

46 Cenário Prospectivo da Siderurgia Brasileira
Crescimento da demanda interna de aço; Ênfase na internacionalização; Expansão da capacidade em semi-acabados e ferro-gusa; Elevação das exportações de semi-acabados; Continuidade do processo de reestruturação interno. Competitividade internacional preservada

47 PRINCIPAIS DESAFIOS PARA A SIDERURGIA MUNDIAL
Competição com outros materiais Suprimento de matérias-primas. Concentração de Fornecedores Posicionamento da China Restrições ambientais Possível excesso de Capacidade / Subsídios Volatilidade dos Mercados / Barreiras de comércio

48 Tendências na Siderurgia Mundial
Internacionalização do setor Intenso Processo de Fusões e Aquisições Aumento da Escala Empresarial Mínima Aumento da produção de semi-acabados para exportação em países que oferecem vantagens comparativas Mudanças na “Geografia” da Produção e Consumo do Aço Continuam

49 Produção de Aço Bruto Mundial
~ Previsto ~ Milhões de t ~ Fonte: Various & IISI RAMCO Expert Group

50 CRESCIMENTO DO CONSUMO APARENTE
DE AÇO NO MUNDO /2010 (106t) Consumo Aparente Regiões Desenvolvidas Regiões em Desenvolvimento e CIS China TOTAL MUNDO 2004 426 277 265 928 2010 480 375 1.230 2% a.a. 5% a.a. 6% a.a. Fonte: IISI

51 China - Cenário Siderúrgico 2010
106t I II III Fonte: IISI - China Project 2010

52 Capacidade Instalada x Produção x Consumo Aparente
Aço Bruto PARQUE INSTALADO 106t Capacidade Instalada Produção Consumo Aparente Realizado Previsto Elasticidade e Renda: 2,1

53 PERSPECTIVAS - VISÃO GERAL
Demanda de aço Crescimento médio anual acima de 4% a.a. Consumo aparente 2010 = 1230 mil t/ano (est.). Acréscimo de 260 milhões t / ano sobre 2004. Preços Menores flutuações que no passado Produção / Estrutura Produtiva Aumentos de produção com utilização relativamente alta de capacidade até 2008 Consolidação do setor Melhores condições para ajustes da produção Aumentos globais dos custos das matérias-primas elevam os custos do aço Comércio Internacional Crescimento de comércio com suporte de: - Aumento de demanda - Maior abertura comercial - Internacionalização das empresas Mudanças nos fluxos de origem X destino e mistura de produtos - Auto-suficiência da China - Novos pólos exportadores - migração de etapas da produção integrada para regiões de vantagens comparativas Maior disciplina no comércio - Aumentos de escala e internacionalização de empresas - Medidas contra práticas de comércio desleal - Grandes exportadores associados à OMC

54 Se você não viver no futuro hoje, viverá no passado amanhã.
(P. Elliyart)

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