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Teorias em Psicologia do Desenvolvimento: a Psicanálise

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Apresentação em tema: "Teorias em Psicologia do Desenvolvimento: a Psicanálise"— Transcrição da apresentação:

1 Teorias em Psicologia do Desenvolvimento: a Psicanálise
Prof. Dr. Wilson da Silva

2 Sigmund Freud ( ) Sigmund Freud foi um médico neurologista judeu-austríaco, fundador da Psicanálise. Interessou-se inicialmente pela histeria e, tendo como método a hipnose, estudou pessoas que apresentavam esse quadro. Mais tarde, com interesses pelo inconsciente e pulsões, entre outros, abandonou a hipnose em favor da associação livre. Estes elementos tornaram-se a base da Psicanálise.

3 Sigmund Freud ( )

4 Freud, além de ter sido um grande cientista e escritor possui o título, assim como Copérnico e Darwin, de ter realizado uma revolução no âmbito humano: a idéia de que somos movidos pelo inconsciente. Nicolau Copérnico (1473 — 1543) Charles Darwin (1809 — 1882)

5 O conceito de inconsciente
Para Freud, as determinações mais importantes do comportamento não estão disponíveis para o nosso pensamento consciente. Não sabemos por que fazemos o que fazemos porque as razões são inconscientes.

6 A mente consciente Freud postulou três níveis de consciência e comparou a mente com um iceberg flutuando na água. Como um iceberg, apenas uma pequena parte da mente é visível: a mente consciente.

7 A mente consciente O nível consciente refere-se às experiências que a pessoa percebe, incluindo lembranças e ações intencionais.

8 A mente pré-consciente
Sob a superfície da água, às vezes visível e às vezes submersa, está a mente pré-consciente.

9 A mente pré-consciente
Parte do material que não está consciente num determinado momento pode ser facilmente trazido para a consciência; esse material é chamado de pré-consciente. Ex.: lembrar uma informação.

10 A mente inconsciente Como num iceberg, grandes perigos se escondem na parte não-visível. Por fim há uma grande massa, equivalendo à maior parte da mente, que está oculta, como no bloco do iceberg submerso na água: a mente inconsciente.

11 A mente inconsciente O terceiro nível de consciência é diferente; seus conteúdos não emergem prontamente na consciência. O inconsciente refere-se a processos mentais de que a pessoa não está cônscia.

12 A mente inconsciente Esses materiais permanecem no inconsciente porque torná-los conscientes produziria demasiada angustia. Diz-se que o material está reprimido, ou seja, resiste a tornar-se consciente. Ex.: as lembranças traumáticas esquecidas e os desejos não satisfeitos.

13 O comportamento para Freud
Consciente Inconsciente (depósito de lixo) Comportamento

14 Método da Psicanálise O divã de Freud
Associação livre: o analisado, numa postura relaxada, é solicitado a dizer tudo o que lhe vem à mente. Suas aspirações, angústias, sonhos e fantasias são de especial interesse na escuta, como também todas as experiências vividas são trabalhadas em análise. Escutando o analisado, o analista tenta manter uma atitude empática de neutralidade. Uma postura de não-julgamento, visando a criar um ambiente seguro. O divã de Freud

15 A hipnose de Charcot Jean-Martin Charcot (1825 — 1893)

16 A interpretação dos sonhos
O sonho disfarça a realização de um desejo reprimido. O relato do sonho é denominado conteúdo manifesto do sonho. A interpretação do sonho é o processo de inferência dos desejos inconscientes disfarçados no sonho. Seu sentido oculto, revelado pela interpretação dos símbolos oníricos, e denominado conteúdo latente do sonho.

17 Os sonhos SONHOS “A estrada real para o inconsciente”
Conteúdo manifesto (que se conserva na memória) Conteúdo latente (o sentido oculto)

18 A interpretação dos sonhos
Durante a vigília, as forças da consciência refreiam poderosamente as forças inaceitáveis do inconsciente. Durante o sono, as forças refreadoras da consciência relaxam e o inconsciente procura emergir na consciência provocando angústia, que ameaça despertar quem está sonhando. O sono é protegido pelo sonho, que disfarça o inconsciente sob formas simbólicas menos ameaçadoras.

19 Conflito intra psíquico
Para formular mais claramente a tensão entre o inconsciente que procura expressar-se e a consciência que tenta conter as forças inconscientes, Freud descreveu três estruturas da personalidade. O id é primitivo, fonte dos impulsos biológicos. Ele é inconsciente.

20 Conflito intra psíquico
O ego é a parte racional da personalidade que lida com o mundo real. É a estrutura mais consciente da personalidade (embora não totalmente consciente).

21 Conflito intra psíquico
O superego consiste nas regras e ideais da sociedade que foram interiorizados pelo indivíduo. Parte do superego é consciente, mas uma grande parcela dele permanece inconsciente.

22 As estruturas da personalidade

23 Conflito intra psíquico
O id, o ego e o superego nem sempre coexistem pacificamente. O id exige satisfação imediata enquanto o superego ameaça com culpa quando se tenta satisfazer algum impulso imoral. O ego reprimir ou fazer a mediação entre o id e o superego.

24 Conflito entre Id, Ego e Superego

25 Márcia? Quem é Márcia? Meu nome é Maria
O ato falho Oi Márcia Márcia? Quem é Márcia? Meu nome é Maria Freud , no livro “Sobre a psicopatologia da vida cotidiana ”, descreveu o impacto do inconsciente numa ampla variedade de comportamentos das pessoas normais, sendo estes fenômenos denominados por “atos falhos”. Estes “acidentes” para um freudiano, não são aleatórios, mas motivados por desejos inconscientes.

26 Fases de desenvolvimento psicossexuais
São estágios do desenvolvimento infantil centrados nas zonas erógenas. FASE ZONA ERÓGENA Oral (0-2 anos) Boca (sucção) Anal (2-4 anos) Ânus (sfincteres) Fálica (4-6 anos) Pênis (Édipo e Electra) Latência (6 -12 anos) Relativa calma para os instintos sexuais Genital (12 até a vida adulta) Satisfação sexual com o sexo oposto

27 Complexo de Édipo Verifica-se quando a criança atinge o período sexual fálico na segunda infância e dá-se então conta da diferença de sexos, tendendo a fixar a sua atenção libidinosa nas pessoas do sexo oposto no ambiente familiar.

28 Complexo de Electra É uma atitude emocional que as meninas têm para com a sua mãe. É como se a filha desejasse, inconscientemente, eliminar a mãe e possuir o pai.

29 CARL GUSTAV JUNG (1875 — 1961) "Assim, como o nosso corpo é um verdadeiro museu de órgãos, cada um com a sua longa evolução histórica, devemos esperar encontrar também na mente uma organização análoga.”

30 Inconsciente Coletivo
É a camada mais profunda da psique humana. Ele é constituído pelos materiais que foram herdados da humanidade. É nele que residem os traços funcionais, tais como imagens virtuais, que seriam comuns a todos os seres humanos.

31 Psicanálise e Neurociência

32 Sistema Límbico

33 Psicanálise e neurociência: memória explícita e implícita

34 Freud e a educação Para Freud o amor constitui o motor principal da educação, que é a demanda de amor que a criança dirige aos seus pais e educadores. Cabe ao educador conquistar este amor, conservá-lo, na tentativa de provocar o desejo da criança para aprender.

35 Freud e a educação Compete ao educador trabalhar com mais empenho no que diz respeito à questão da sexualidade, dirigindo as pulsões para outros fins que não seja propriamente sexual. Para Freud a educação tem primordial papel neste processo, que ele denomina de sublimação.

36 Freud e a educação A sublimação em Freud é a dessexualização do objeto, ou seja, há um processo em que a energia que empurra a pulsão continua a ser sexual, mas o objeto não o é mais. Tudo que o educador pode aprender da e pela psicanálise é saber por limites a sua ação, que consiste em uma arte de inesgotável valor.

37 Referências FREUD, S. Sobre a psicopatologia da vida cotidiana. Rio de Janeiro: Imago, 2006. ______. A interpretação dos sonhos. Rio de Janeiro: Imago, ______. Sobre o início do tratamento. Jornal de psicanálise CLONINGER, S. Teorias da personalidade. São Paulo: Martins Fontes, 2003. JUNG, C. O homem e seus símbolos. Nova Fronteira, 2005. PLACCO, V. Psicologia e educação. São Paulo: Educ, 2003.

38 Vídeos Freud: Além da alma (1962) Freud: documentário do GNT
Biografia de Freud (A&E)

39 Freud: o xadrez e o tratamento psicanalítico
"Se tentarmos apreender nos livros o nobre jogo de xadrez, não tardaremos em notar que só as aberturas e as finais podem ser objeto de uma expressão sistemática exaustiva, à qual, por outro lado, se subtrai a infinita variedade das jogadas que se seguem à abertura. Limitar-se ao estudo de partidas celebradas entre mestres no xadrez pode preencher esta lacuna. Pois bem, as regras que podemos indicar para a prática do tratamento psicanalítico estão sujeitas a idêntica limitação."


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