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JEREMIAS.

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Apresentação em tema: "JEREMIAS."— Transcrição da apresentação:

1 JEREMIAS

2 MENSAGENS 1ª Mensagem (2:1—3:5) — Deus pede que Israel se lembre de quando era uma noiva bonita, enfeitada, seguindo o Senhor no deserto, onde ninguém semeia. Nesse tempo, Israel andava com o seu Senhor e lhe devotava verdadeira afeição.

3 2ª Mensagem (3:6-30) — Veio no tempo de Josias, rei de Judá
2ª Mensagem (3:6-30) — Veio no tempo de Josias, rei de Judá. A idolatria continuava a ser a grande mancha na vida social e espiritual dessa nação, que se corrompera e teimava permanecer em seu pecado. Contudo, é convidado a arrepender-se. Descortina-se a garantia do perdão divino desde que o arrependimento seja genuíno e sincero. Mas a nação preferiu rebelar-se. Não houve qualquer sinal externo de um regresso íntimo a Deus e o profeta pronuncia a sentença: O Norte vai atacar Israel.

4 3ª Mensagem (7:1—10:25) — Para Judá, o templo era sacrossanto e, portanto, seria poupado se acontecesse o pior. Certamente, Jeová interviria para salvar a cidade onde colocara o Seu nome. Jeremias afirma justamente o contrário. Mandado por Deus prostrou-se à porta do templo e proclamou que o templo não salvaria a nação.

5 4ª Mensagem (11:1—12:5) — Tema: Concerto nacional
4ª Mensagem (11:1—12:5) — Tema: Concerto nacional. A base do concerto era o amor. Deus manda o seu profeta publicar nas cidades de Judá e nas ruas de Jerusalém, todas as palavras afirmando que os seus pais tinham sido severamente advertidos de que, se não cumprissem o prometido, a aliança estava sem efeito. Mais uma vez o amor de Deus é manifesto, pois tanto Jerusalém como as cidades de Judá estavam corrompidas pela idolatria e suas conseqüências.

6 5ª Mensagem (14:1—15:9) — Relaciona-se com uma das mais terríveis secas que a Palestina sofreu. Era uma forma de castigo para o povo reconhecer a necessidade de Deus em suas vidas.

7 6ª Mensagem (16:1—17:18) — O profeta é aconselhado a não casar e ter filhos porque as crianças que nascessem nessa terra seriam pasto de enfermidade, morreriam e não teriam quem as enterrassem (16:4). A morte dessas crianças seria causada pela debilitação e má nutrição por falta de alimentos.

8 7ª Mensagem (18:1-17) — Vem associada à visita à casa do oleiro, onde o profeta compreendeu a ilustração: Quando o vaso não saía conforme o oleiro desejava, ele o quebrava, amassava o barro novamente, e moldava-o como desejava. Assim como o oleiro fazia com o barro, o Criador fazia com o povo. O barro na mão do oleiro era como Israel na mão de Deus.

9 8ª Mensagem (19:1-15) — Proferida por atos em dois locais: a) Vale de Hinon, a sudoeste da cidade, onde o seu lixo era jogado e queimado no monturo. Naquele lugar impróprio e mal cheiroso, Deus falou ao seu povo (vs.3): ali seriam amontoados cadáveres removidos das ruas da cidade; a cidade seria cercada e todos ficariam como pássaros na gaiola. Ao entregar a mensagem, Jeremias quebraria o vaso, que não seria recomposto, significando que Jerusalém nunca mais seria a mesma.

10 b. Depois da cerimônia do Vale, a procissão se dirigiu para o átrio do templo onde a cena seria repetida. No Vale, lugar destinado a receber os destroços da catástrofe. No átrio, indica que tudo estava terminado. Por causa desta profecia, Jeremias foi colocado na prisão e no cepo (20:1-6).

11 9ª Mensagem (21:1-14) — Outro aviso da queda de Jerusalém.
a. Mensagem a Zedequias (21:1-7) – os babilônios seriam agentes do castigo divino. b. Mensagem ao povo (21:8-10) – dois caminhos propostos: o caminho da vida era sair da cidade e entregar-se ao conquistador. O caminho da morte era permanecer resistindo a Babilônia e morrer de fome ou de peste ou de espada.

12 c. Mensagem à casa real (21:11-14) – a prática da justiça e do juízo.

13 LOCAIS E FORMAS USADAS POR JEREMIAS PARA ENTREGAR AS MENSAGENS
Jeremias entregava suas mensagens nos lugares públicos, nos átrios do templo, no palácio real, nas portas da cidade, nos dias de festa ou jejum, quando o povo das comunidades rurais vinha à cidade para o culto (7:2; 17:19; 19:14; 22:1; 26:2; 35:2; 36:5, 10). Jeremias fez considerável uso de simbolismo em suas pregações (19:1). Vejamos:

14 I — O CINTO ESTRAGADO – Cap. 13:1-7
Linho era o material para as vestes dos sacerdotes (Êx 28:42), pelo que Israel seria um povo santo e sacerdotal. Por que não colocar o cinto na água? Possivelmente para diminuir seu conforto no uso, ou para ilustrar o pecado do povo ao mostrar quão sujo estava.

15 Segundo a ordem do Senhor, Jeremias escondeu o cinto na fenda de uma rocha, junto ao Eufrates. Retirando o cinto dali, ele estava apodrecido por causa da umidade, simbolizando que Judá também estava podre. É provável que o cinto fosse ricamente adornado; chamava atenção quando ele andava pelas ruas de Jerusalém.

16 Agora, apodrecido, roto e sujo, chamava atenção pela sua feiúra
Agora, apodrecido, roto e sujo, chamava atenção pela sua feiúra. Aglomerando o povo curioso ao redor dele, Jeremias aproveitava a oportunidade para explicar que, do mesmo modo, Judá com quem Deus se havia cingido para andar entre os povos, antes belo e glorioso, deteriorava-se e seria lançado fora.

17 II — O VASO E O OLEIRO - Cap. 18:1-6
Ilustração adequada para revelar o absoluto poder e direito que Deus tem em governar os seres que criou e as nações que chamou à existência.

18 II - A BOTIJA QUEBRADA - Cap
II - A BOTIJA QUEBRADA - Cap. 19:1-2 Pode ter sido de fabricação esmerada. Ao quebrar proposita-damente o vaso de barro, na presença de um grupo de anciãos, levados por Jeremias ao Vale de Hinon, ilustrou quão facilmente Jerusalém seria destruída, enfatizando o anúncio da ruína que pendia sobre a orgulhosa cidade.

19 III - BROCHAS E CANZIZ - Cap. 27 e 28
Segundo instruções do Senhor, Jeremias fez um jugo e o colocou no pescoço. E andou pela cidade, dizendo que a Babilônia subjugaria Israel e as nações vizinhas. Um dos falsos profetas, Hananias, desaforadamente, confrontou-se com Jeremias no templo e quebrou o jugo de madeira (28:10); como castigo, morreu dois meses mais tarde (28:1,27).

20 IV - OS RECABITAS - Cap. 35 Eram uma tribo que vinha dos tempos de Moisés (ICr 2:55; Nm 10:29-32; Is 1:16; IIRs 10:15-16, 23), que, através dos séculos, seguia o ideal do deserto, abstendo-se do que lhes parecia ser influências degenerativas da vida na cidade. A fidelidade dos recabitas aos preceitos dos pais contrastava com o desprezo de Israel para com as alianças de Deus.

21 V - Visão dos cestos de figos (24:1-10)
Dois cestos de figos postos diante do templo, depois que Nabucodonosor levou cativos Jeconias e outros para Babilônia, em 597 a.C. Um cesto tinha figos bons e, o outro, figos estragados. Os figos bons representavam os que haviam sido deportados e aos quais havia sido prometido o retorno à Palestina. O cativeiro era para educar e firmar Israel. Dali sairia o que de melhor havia em Israel.

22 Os figos ruins ilustravam aqueles que haviam permanecido na Palestina ou os que fugiram para o Egito, de onde não lhes fora prometido retorno ou restauração. Os que ficaram na terra misturaram-se com os elementos trazidos pelos reis, formando os samaritanos.

23 VI - Visão do Fim (25:1-38) 1) Na batalha final de Carquemis (605 a.C.), os babilônios derrotaram os egípcios e terminaram então com o domínio do Faraó Neco sobre a Palestina. Nesta batalha Jeremias vê a vontade de Deus. Os babilônios eram inimigos do Norte dirigidos por Deus, a fim de levar a cabo o seu julgamento sobre Judá. Após os 70 anos de cativeiro, Judá veria a destruição da Babilônia.

24 MENSAGEM TEOLÓGICA


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