Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
1
Tecnologia, Ciência e Inovação
Sociologia da Inovação Universidade do Minho - Instituto de Ciências Sociais Departamento de Sociologia 2008/2009
2
A construção social das técnicas e dos mercados numa empresa
“Unidades de negócio” Unidade de desenvolvimento de software Produção numa lógica de trabalho industrial convencional Multinacional Objecto de estudo
3
E2 Multinacional O plano de acção da Corporação;
O desenvolvimento industrial do país; O modo de intervenção do Estado; A administração da subsidiária portuguesa e os seus engenheiros-inovadores. (cf. Oliveira, 2008: 133)
4
História da subsidiária portuguesa de uma multinacional
1928 – Multinacional americana estabelece-se também em Portugal: Mercado – funções comerciais apenas 1950 – Criação de uma unidade de produção (relacionada com a guerra colonial) Mais tarde - automatização da rede telefónica e posteriormente a digitalização da rede telefónica nacional. E2 ganha o concurso público para a digitalização da rede telefónica nacional
5
Tensões e conflitos na origem da E2
Origem E2: cláusula do contracto “reforço da componente tecnológica nacional” Causa tensões e conflitos: Imposição do acordo “caixa negra” Tradução pela multinacional: participação de engenheiros da subsidiária portuguesa em projectos com outras subsidiárias com actividades de I&D. Tensão continua a crescer
6
Administração da subsidiária portuguesa
Unidade de desenvolvimento de software – a empresa como dependente desta unidade Porquê? A unidade de produção podia ser substituída em países de custo de mão-de-obra mais barata.
7
Engenheiros da subsidiária portuguesa
Desenvolvimento de um plano de acção “valor do conhecimento em engenharia de software acumulado internamente” (cf. ibidem: 137)
8
Gestão de sistemas para redes de telecomunicações.
E2 – uma nova empresa Eleição de uma área de especialização: Gestão de sistemas para redes de telecomunicações.
9
Dependência em relação à Corporação
Grande dependência da E2 para com a estratégia da multinacional; A área de I&D – maior controlo pela corporação.
10
E2 Universidades Obtenção de informação estratégica;
Detectar oportunidades de negócio; Ligação de extrema importância: Recrutamento de engenheiros; Acesso à informação estratégica sobre as oportunidades de exploração do conhecimento.
11
Conhecimento Que preço tem o conhecimento?
Segundo Luísa Oliveira os “preços não podem ser definidos pela lógica da concorrência”. (ibidem: 143) Fonte de conhecimento fundamental para a E2: corporação
12
Conhecimento Um dos factores de inovação da empresa:
A localização do conhecimento. A estratégia aqui é clara: “comprar o conhecimento certo pronto a usar, na altura adequada”. (ibidem: 147)
13
Conhecimento Internalização de conhecimento em alta tecnologia:
Lógica concorrencial; Lógica de cooperação com empresas nacionais.
14
Divisão do Trabalho (ibidem)
A divisão do trabalho foi, desde Durkheim, objecto de múltiplos trabalhos que marcam, de certo modo, a história da área mais especializada da sociologia do trabalho ao nível local – a organização do trabalho nas empresas – e, da sociologia do desenvolvimento, quando se fala em divisão internacional do trabalho. (ibidem) E2 - desenvolvida uma divisão internacional do trabalho intelectual
15
Actividade da E2 Actividade técnica, no trabalho de engenharia (e não investigação) e esta actividade tem duas vertentes: O trabalho de desenvolvimento técnico; A procura artefactos no mesmo estádio de desenvolvimento fora do grupo.
16
Organização do trabalho
Equipas organizadas por especialização de conhecimento em áreas específicas. Isto remete-nos para problemas devido à presença quer da taylorização, quer do trabalho intelectual.
17
Docente: José Pinheiro Neves
Diana Miranda – nº 49742 Sandra Costa – nº 44253
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.